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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Profissões em alta – parte 1

 
A maior necessidade de alguns profissionais em determinados períodos ocorre de acordo com diversas variáveis, que envolvem desde o momento econômico pelo qual o país passa até o surgimento de novas tecnologias. Conheça quatro profissões com alta demanda no atual mercado de trabalho por conta desse cenário.



Engenheiro de hidrelétricas
O setor energético está a todo vapor, já que acompanha o ritmo de expansão econômica do Brasil. Estima-se que até 2017, os investimentos em geração e transmissão de energia elétrica cheguem a 181 bilhões de reais, sendo que a prioridade nessa cadeia são as obras e os projetos de novas hidrelétricas.
No mesmo ritmo, cresce a procura por  formados em engenharia civil, elétrica e mecânica. Mas para conquistar uma dessas oportunidades não basta já ter trabalhado em uma obra do tipo: é preciso disposição para viver durante alguns anos em regiões inóspitas no interior do país. Além disso, o planejamento dessas obras é mais complicado do que o de prédios e ter um curso de especialização em gestão de projetos é um diferencial.
Analista de redes sociais
Segundo pesquisa recente da consultoria Delloite, a carreira sofreu uma super valorização nos últimos meses: 55% das empresas já possuem um cargo voltado para essa área. Mas se você acha que para seguir carreira como analista de mídias sociais basta saber tudo sobre sites como Twitter, Facebook e Orkut, está enganado.
É preciso ter um perfil mais estratégico e voltado para o mundo dos negócios, para se destacar nessa área. O analista de mídias sociais precisa ainda entender muito de comportamento humano e da lógica dos negócios da empresa em que trabalha.
Contador “geek”
Atualmente, a facilidade para lidar com a calculadora científica não é a única habilidade tecnológica que um profissional de contabilidade deve ter. Cresce a demanda por contadores   que lidem bem com tecnologia, conheçam novas leis e falem bem em público.
De acordo com estudos, profissionais de contabilidade que dominam ferramentas de tecnologia da informação são essenciais para quase metade das empresas brasileiras. Isso porque hoje as empresas operam com milhões de informações e precisam de pessoas que saibam tirar o máximo de proveito das tecnologias para lidar com isso.
Engenheiros de nanotecnologia
 
Todas as áreas do mercado devem absorver engenheiros em nanotecnologia nos próximos anos: indústria de petróleo e gás, cosméticos, eletroeletrônicos, têxteis, e por aí vai. Nessa área, existe espaço para a inovação. Mas já há também muito trabalho na produção
Por enquanto, o mercado de trabalho nessa área é restrito para profissionais formados em cursos como física, engenharia química e de materiais que tenham mestrado ou doutorado em nanotecnologia.
Fonte: Exame.com.

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