Páginas

A FICHA DO KLÉBER É FALSA!!:


É FALSO!! O PORQUITO CONFIRMA: O DOCUMENTO DA GAVIÕES É FALSO!!! E PODEMOS COMPROVAR, CLIQUE AQUI E VEJA MAIS!
View Separately
É FALSO!! O PORQUITO CONFIRMA: O DOCUMENTO DA GAVIÕES É FALSO!!! E PODEMOS COMPROVAR veja abaixo:
Reparem bem nessa imagem… não tem como nos enganar…
1º- 90% dos corinthianos são analfabetos, para fazer parte da Gaviões não é preciso de ficha de inscrição… ninguém vai ler mesmo!!
2º- Mesmo que existisse tal ficha para inscrição, onde está a área para colocar a digital? São poucos os corinthianos que sabem escrever o próprio nome…
3º-Porque o Kléber não iria colocar o CEP, nem o estado de onde ele é?
4º- Por último, mas não menos importante: Porque o Corinthians ainda tem isso? Recusou? Aceitou? O que deu na época essa ficha??

Esses cara não tem mais o que fazer mesmo né?
View Separately
Reparem bem nessa imagem… não tem como nos enganar…
1º- 90% dos corinthianos são analfabetos, para fazer parte da Gaviões não é preciso de ficha de inscrição… ninguém vai ler mesmo!!
2º- Mesmo que existisse tal ficha para inscrição, onde está a área para colocar a digital? São poucos os corinthianos que sabem escrever o próprio nome…
3º-Porque o Kléber não iria colocar o CEP, nem o estado de onde ele é?
4º- Por último, mas não menos importante: Porque o Corinthians ainda tem isso? Recusou? Aceitou? O que deu na época essa ficha??
Esses cara não tem mais o que fazer mesmo né?
Ler Mais

Os 10 mandamentos do Enem


Para realizar o Enem o candidato deve produzir um texto dissertativo-argumentativo em que defenda seu ponto de vista acerca do tema proposto. Para isso, deve utilizar os conhecimentos adquiridos durante sua formação no ensino médio e sua própria experiência de vida.  Para ajudá-los a se dar bem no exame, separamos algumas dicaspara reforçar os cuidados que podem garantir um bom desempenho na redação do Enem.
1. Leitura atenta da proposta
Uma leitura cuidadosa da proposta de redação evita que o candidato fuja do tema. O entendimento correto do que está sendo solicitado pode garantir a eficácia da argumentação.
2. Leitura atenta
Os textos de introdução ao assunto apresentam diferentes olhares sobre o tema proposto. Estes trechos cumprem a tarefa de provocar a reflexão acerca da situação em questão.
3. Atenção às instruções
Respeitar o mínimo de oito linhas e máximo de 30, bem como escrever a caneta são quesitos fáceis de cumprir.
4. Rascunho
Todo texto bem construído tem como base um esboço. É o momento de organizar as ideias e esquematizá-las em parágrafos que obedeçam à estrutura da dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão.
5. Linguagem
Evite períodos muito longos e vocabulários requintados demais, além de clichês ou generalizações.
6. Marcas da oralidade
Expressões como “né”, “ok”, “tá”, gírias, palavras obscenas e xingamentos devem ser evitados.
7. Cuidado com o “internetês”
Abreviações do tipo “vc”, “hj”, “td” não caem bem em uma prova de redação que procura avaliar o domínio da língua portuguesa e a capacidade de argumentação do candidato.
8. Pessoa do discurso
É conveniente escolher a pessoa do discurso a ser usada (terceira pessoa do singular ou primeira pessoa do plural) e mentê-la em todo o texto.
9. Revisão
Antes de passar o texto a limpo, é aconselhável relê-lo para corrigir erros de ortografia, concordância verbal e nominal, pontuação e acentuação.
10. Treino em casa
Excelente exercício para adquirir segurança e perder o medo de escrever é treinar em casa, nos meses que antecedem o exame, produzindo redações com temas de provas passadas.
Ler Mais

9 atitudes para alcançar seus objetivos


Por que você foi tão bem sucedido em alcançar alguns objetivos, mas não outros? A resposta intuitiva que temos é a de que nascemos com talento para determinadas coisas – mas essa é só uma peça de um imenso quebra-cabeça. Na verdade, pesquisas sugerem que as pessoas bem sucedidas alcançam seus objetivos não simplesmente por serem o que são, mas por fazerem o que fazem. E aqui vão nove coisas que elas fazem de uma forma diferente.

1. Seja específico
Quando você define um objetivo, tente ser o mais específico que puder. “Perder 5 quilos” é melhor do que “perder peso”, porque te dá uma ideia clara do que é ser bem sucedido nessa situação. Além disso, pense quais são as ações específicas que você precisa para chegar lá. Apenas prometer que “vai comer menos” ou “dormir mais” é muito vago – seja claro e preciso. “Eu vou estar na cama às 10 da noite durante a semana” não deixa desculpas sobre o que você precisa fazer.

2. Aproveite o momento para agir nos seus objetivos
Considerando o quão ocupados a maioria de nós é e quantos objetivos visamos de uma vez só, não é nenhuma surpresa que perdemos oportunidades de agir por um deles pelo simples fato de não notar os momentos oportunos. Será que você realmente não tem tempo para trabalhar fora hoje? Nenhuma chance de retornar aquela ligação? Atingir seu objetivo significa agarrar estas oportunidades antes que elas escorram entre seus dedos. Para aproveitar o momento, decida antecipadamente quando e onde você irá agir. Mais uma vez, seja o mais específico possível. Estudos mostram que esse tipo de planejamento ajuda seu cérebro a detectar as oportunidades quando elas chegam, aumentando suas chances de ser bem sucedido em até 300%.

3. Saiba exatamente o quanto falta para alcançar o objetivo
Alcançar qualquer objetivo também requer um monitoramento honesto e constante do seu progresso – se não dos outros, de você mesmo. Se você não sabe quão bem está indo, não pode ajustar seu comportamento ou estratégias adequadamente. Cheque seu progresso frequentemente – semanalmente, ou mesmo diariamente, dependendo do objetivo.

4. Seja um otimista realista
Acreditar em sua capacidade para vencer é extremamente útil para criar e sustentar sua motivação. Mas o que quer que você faça, não subestime o quão difícil será alcançar seu objetivo. A maioria dos nossos anseios exige planejamento, tempo, esforço e persistência.

5. Foque em ‘obter o melhor’, ao invés de ‘ser bom’
Acreditar que você tem capacidade para alcançar seus objetivos é importante, mas não tanto quanto acreditar que você pode obter uma capacidade. Muitos de nós acreditamos que  nossa inteligência,  personalidade e aptidões físicas são fixas - não importa o que fizermos, não vão melhorar. Como resultado, nos concentramos em objetivos que estão ao nosso alcance, ao invés de desenvolver e adquirir novas habilidades. Felizmente, décadas de pesquisas sugerem que a crença na capacidade fixa é completamente errada: habilidades de todos os tipos são profundamente maleáveis. Considerar o fato de que você pode mudar lhe permitirá fazer escolhas melhores e atingir seu pleno potencial.

6. Tenha coragem
Ter coragem é a vontade de se comprometer com metas de longo prazo e de persistir em face da dificuldade.  A boa notícia é que, se você não está particularmente corajoso agora, há algo que pode fazer sobre isso. Pessoas que não têm coragem, muitas vezes, simplesmente acreditam que não têm as habilidades ‘inatas’ das pessoas bem sucedidas. Se isso descreve seu pensamento, você está errado. Como mencionei anteriormente, o planejamento, esforço, persistência e boas estratégias são o que realmente é preciso para ter sucesso.

7. Desenvolva sua força de vontade
Sua força de vontade  é como um dos músculos do seu corpo: quando  não é exercitada, torna-se mais fraca com o tempo. Mas quando você lhe dá exercícios regulares, colocando-a em bom uso, ela vai crescer cada vez mais forte e  capaz de ajudá-lo a alcançar seus objetivos. Quando você estiver querendo desistir, não permita isso. Comece uma atividade e faça um plano de como você vai lidar com os problemas quando eles ocorrerem. Será difícil no começo, mas vai ficar mais fácil com o tempo. E, além disso, se a sua força cresce, você pode assumir mais desafios.

8. Não abuse da sorte
Não importa o quão forte sua força de vontade se torne, é  importante respeitar o fato de que ela é limitada. Portanto, não tente assumir duas tarefas ao mesmo tempo. E não se coloque em perigo - muitas pessoas são tão excessivamente confiantes em sua capacidade de resistir à tentação, que acabam se colocando em situações em que não são capazes de fazer isso.

9. Foque no que você irá fazer, ao invés do que não irá
Você quer perder peso, parar de fumar ou colocar uma tampa no seu mau humor? Então, planeje como você irá substituir maus hábitos por bons, ao invés de focar apenas nos próprios maus hábitos. Pesquisas sobre a supressão de pensamento mostram que a tentativa de evitar um pensamento o torna ainda mais ativo em sua mente. Por exemplo, se alguém disser “Não pense em ursos brancos!”, você com certeza vai fazer isso. O mesmo vale quando se trata de comportamentos: ao tentarmos não desenvolver um mau hábito, eles se fortalecem  ao invés de serem quebrados. Por isso, se você quiser mudar suas maneiras, pergunte a si mesmo “o que vou fazer em vez disso?”. Suponhamos que você está tentando controlar seu temperamento. Você pode começar a se planejar sobre isso: “Se  estou começando a sentir raiva, então eu vou respirar profundamente para me acalmar”. Usando essa solução como um substituto para ceder sua raiva, seu mau hábito vai ficar desgastado até desaparecer completamente.
A minha esperança é que, depois de ler sobre as nove coisas que as pessoas de sucesso fazem de maneira diferente, você ganhe alguns insights sobre o que tem feito certo. Ainda mais importante,  espero que seja capaz de identificar os erros que descarrilharam você, e usar esse conhecimento para a sua vantagem a partir de agora. Lembre-se: não se trata do que você é, mas do que você faz.
Fonte: Forbes.com.
Ler Mais

Torne-se um leitor dinâmico!


Para você, o que é ler bem? Muitas pessoas acham que ler rápido é sinal de uma boa leitura, mas você realmente compreende tudo o que lê? Um leitor normal lê até 150 palavras por minuto e tem 60% de aproveitamento dessa leitura. Porém, com métodos chamados de leitura dinâmica, é possível ler até 800 palavras por minuto com um aproveitamento de 80%.
Quando aprendemos a ler do modo tradicional, dividimos as palavras em sílabas para facilitar a leitura, isso é chamado de vocalização das palavrasExemplo: pe-te-ca. Desta maneira, as sílabas formam palavras que por sua vez, formam as ideias. Porém, mesmo depois de aprender a ler, continuamos a vocalizar as palavras, mas em silêncio. Já na leitura dinâmica, o processo de leitura não ocorre sílaba por sílaba, mas sim pelo bloco de palavras que forma uma ideia.
Tente ler:
Ho je   eu   es tu da rei   bas tan te   pa ra   ser   a pro va do   no   con cur so.Nesta primeira frase a leitura é mais lenta e seu entendimento, muito confuso: leitura vocalizada.
Durante a prova / muitos candidatos desistiram / porque a prova / estava muito difícil.Na segunda, a leitura é mais rápida e a captação da ideia do texto é melhor absorvida: leitura por bloco de palavras.
O objetivo da leitura dinâmica é captar as ideias do texto e não simplesmente ficar com a atenção presa na identificação das sílabas para formação das palavras e finalmente identificar essas ideias.
Como se tornar um leitor dinâmico:AmbienteVocê deve escolher um lugar tranquilo que seja bem iluminado, confortável e que não haja a possibilidade de interrupções. Pois qualquer ruído externo, como: televisão, rádio e conversas podem tirar a sua atenção.
Não leia em voz altaO cérebro compreende mais rápido as palavras do que você consegue pronunciá-las. Portanto, não perca tempo lendo em voz alta, isso não ajuda você a compreender o texto melhor.

Quantas palavras você lê por minuto?Para descobrir isso, primeiro conte o número médio de palavras de uma página:
conte quantas palavras tem em uma linha, quantas linhas tem em uma folha e multiplique. Depois, conte quantos minutos você levou para ler uma folha. Agora faça o cálculo:
tempo de leitura: 47s (47÷60= 0,78min)
palavras por folha: 250 >> 250 ÷ 0,78= 320pl/min
Nesta conta que usamos como exemplo, você lê 320pl/min “palavra por minuto”.
Para saber em quanto tempo você irá ler determinado livro, basta saber quantas palavras em média tem uma folha, depois quantas folhas tem o livro. Se em um minuto você lê 320 palavras, um livro que tem 250 folhas, você irá ler em 4h10min.
palavras por folha: 250 | folhas: 320 | pl/min: 320
320 folhas x 250 palavras/folha = 80.000 palavras ÷ 320= 250min ou 4h10min

MaisEstudo

Ler Mais

Chaves 'Brasileiro': Episódio Completo






Texto do site Hipersessão:
Em homenagem aos 30 anos do SBT, a direção da emissora gravou um dos episódios do Chaves com artistas brasileiros. O SBT não tinha pretensão de produzir algo melhor que o original, mas não precisava fazer algo tão pobre.Mesmo com um aviso no início da 'nova' versão, de que as imagens seriam alteradas para equivalerem as do seriado, "em respeito aos fãs..." (???), foi desnecessário piorar as imagens. Nem as fitas de Chaves mais desgastadas pelo tempo tem a qualidade tão ruim como esse 'revival'.
O pior mesmo foram as atuações de Zé Américo das Couves como o Quico (parecia o Bob Esponja) e Renê Loureiro figurando como o Chaves em questão (um anão afetado).
Aí se vê claramente que o desempenho de Roberto Bolaños e Carlos Villagrán fazem a diferença.
Grata surpresa: Lívia Andrade (Dona Florinda).Ela se destacou, mesmo com algumas ressalvas, diante tamanho rascunho e amadorismo de seus colegas de elenco e da direção.
A cenografia reproduziu com fidelidade e riqueza de detalhes, a vila da 'gentalha', equipe digna de aplausos, por isso mesmo, as imagens desfocadas só atrapalharam um trabalho tão bem apurado.
Valeu pela homenagem mais do que merecida a série mexicana que é a cara do SBT nestes seus 30 anos de existência, mas fiquei um pouco desapontado, esperava algo melhor.
Carlos Alberto...zero para você também...rsrsrs...muito fraco; ridículo também a "Bruxa" da...de...Christina Rocha.
Enfim...o que vale é a intenção não é?!


Ler Mais

Saiba de onde pode ser o ruído existente no computador Verifique se as peças do seu PC não estão produzindo barulhos esquisitos. Problemas mais sérios podem ocorrer caso algum componente esteja danificado.


Por mais que a informática tenha evoluído, alguns componentes do computador ainda são mecânicos. E justamente por não trabalharem apenas com eletricidade é que tais peças podem se desgastar com maior rapidez. Felizmente, esses inconvenientes não acontecem com todos os usuários e podem ser identificados com facilidade.
Hoje, o Tecmundo entra em ação para explicar quais peças estão propensas a tais problemas e como solucionar os barulhos inconvenientes. Ao todo são cinco componentes que podem ter avarias e, consequentemente, causar barulho quando em funcionamento. Assim, nosso artigo é dividido entre tais itens, classificados por nível de risco.

Perigo iminente: ruídos no cooler do processador

Usuários curiosos com certeza já abriram o gabinete e sabem que em cima do processador fica instalado um dissipador metálico e um cooler de tamanho avantajado. Como você deve imaginar, o ruído proveniente do gabinete tem origem em algum componente que gira, portanto, o primeiro suspeito é o ventilador da CPU.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Thermaltake)
Ao abrir o gabinete, é bom verificar se o barulho não vem dessa ventoinha, pois caso ela esteja com problemas, existe grande perigo de o processador sobreaquecer. Normalmente, o cooler padrão do processador aguenta muito tempo, refrigerando o chip sem grandes problemas. Contudo, pode ser que o ventilador instalado não seja o original, mas sim um item genérico.
Produtos de procedência duvidosa tendem a dar problemas com maior frequência, pois além de utilizarem materiais de baixa qualidade, eles não são preparados para trabalhar com processadores de alta frequência. Assim, a CPU acaba exigindo muito do ventilador, o qual vai gerar um barulho incômodo e provavelmente vai estragar em pouco tempo.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Zalman)
Para contornar esse inconveniente, basta adquirir um cooler novo. Não é preciso optar por um produto de marca excelente (como um Zalman), mas ao menos vale buscar um ventilador que aguente por um tempo considerável e não incomode com um alto nível de ruído. Existem muitos modelos de boa qualidade, mas definir qual é a ventoinha ideal depende da CPU que você utiliza.
Nota: se você tiver dinheiro sobrando, pode optar por um sistema de refrigeração líquida. No entanto, não aconselhamos a compra desse tipo de produto, principalmente porque processadores comuns não necessitam de uma refrigeração de padrão tão elevado.

Verifique a ventoinha: sons esquisitos na fonte de alimentação

Fontes tendem a se desgastar com facilidade. A maioria dos computadores vendidos atualmente traz produtos genéricos, os quais contam com sistemas de ventilação inapropriados e componentes de baixa qualidade. Sendo assim, as fontes podem causar até mais problemas do que os coolers de processador.
É possível que você nunca tenha visto uma fonte aberta, por isso nem sabia que ela contava com um cooler. Ocorre que elas trazem ao menos um ventilador, pois as peças eletrônicas agrupadas no circuito interno aquecem com facilidade. Modelos de alta qualidade (como fontes da Corsair, OCZ e outras) trazem até dois ou mais coolers.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Cooler Master)
Portanto, se um barulho estrondoso aparecer no seu gabinete e você notar que o som vem da parte superior, pode ter certeza de que o ventilador da fonte está com problemas. Nem sempre o dano é permanente. Muitas vezes, a ventoinha apenas está com excesso de poeira, o que a impede de funcionar na velocidade normal. Se esse for acaso, uma limpeza com um pincel pode resolver.
No entanto, se o cooler estiver com algum dano permanente, a solução mais interessante é a compra de uma nova fonte de alimentação. Claro, se você for um técnico ou conhecer algum, talvez seja possível trocar apenas o ventilador, mas não recomendamos tal processo, visto que alguns componentes internos já podem estar avariados.

O sistema é ameaçado: barulhos no disco rígido

Coolers da CPU e da fonte podem causar sérios danos à placa-mãe e ao processador. Porém, essas peças podem ser substituídas. Agora, quando a suspeita é de ruídos provenientes do HD, o perigo é maior. Nesse caso, tanto o sistema operacional quanto os documentos podem ser perdidos.
Como você deve saber, o disco gira em velocidades surpreendentemente altas, o que leva a danos durante a vida útil do produto. Discos rígidos não podem ser consertados com facilidade, portanto, se o barulho está vindo do HD, recomendamos um backup urgente dos dados principais e a substituição do componente.

Problemas na leitura de DVDs: drive ótico barulhento

Esse tipo de problema é bem comum, talvez até já tenha ocorrido com você. O uso excessivo dos drives óticos resulta em algo bem óbvio: o desgaste das peças que fazem os DVDs, CDs e Blu-rays girarem. Desse modo, se ao colocar algum disco no seu drive um ruído bizarro aparecer, suspeite, porque é provável que o drive esteja danificado.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Samsung ODD)
Consertar um drive de DVD não é tarefa para qualquer um. Até porque as peças de cada modelo são diferentes, o que significa que o reparo só seria possível se você tivesse outro drive semelhante. Assim como o HD, não há outra solução, a troca do produto é aconselhável.
Inclusive, caso você tenha algumas economias reservadas, pode ser interessante optar por um drive ótico externo — isso porque você não o mantém em funcionamento constante, consequentemente, pode prolongar a vida do produto. Vale lembrar que drives externos são conectados na USB, o que garante a compatibilidade com qualquer PC.

Os jogos vão pegar fogo: cooler da placa de vídeo com defeito

Finalizando nossa lista, chegamos a um componente que estraga tanto quanto o cooler do processador: é a ventoinha que refrigera a placa gráfica. Muitos usuários não precisam se preocupar com esse inconveniente, visto que tais ventiladores só vêm instalados em placas de vídeo offboard.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Thermaltake)
Caso você possua uma placa desse tipo, verifique se o cooler está atuando em velocidade normal e se a temperatura da GPU está dentro dos valores recomendados pela fabricante. Detectando anormalidades, pode ser válido comprar um novo cooler, visto que não é interessante gastar um alto valor numa nova placa de vídeo.

Outros problemas

Relatamos aqui os componentes que têm grandes propensões de apresentar defeitos, contudo, pode ser que algum cooler instalado na sua placa-mãe esteja produzindo ruídos. Muitas vezes, não é necessariamente uma avaria, mas apenas algum cabo que está interferindo na rotação do ventilador. Seja como for, abrir o gabinete e conferir é o primeiro passo para encontrar a solução


Tecmundo
Ler Mais

A virtualização de sistemas operacionais para usuários domésticos

A primeira coisa que um usuário comum pensa ao ver a palavra “virtualização” em algum lugar é a possibilidade de executar vários sistemas operacionais simultaneamente dentro de um. Realmente, essa é uma das vantagens de ter um sistema operacional rodando virtualmente, mas isso pode se expandir a várias aplicações.

Sobre a virtualização

Basicamente, a virtualização de sistemas operacionais pode ser uma ótima maneira de economizar dinheiro. E é assim que pessoas responsáveis por servidores se aproveitam da capacidade de processamento de um servidor para a execução de máquinas virtuais que rendem tanto quanto máquinas físicas, mas isso não vem ao caso no momento, já que o artigo serve apenas para introduzir o básico sobre o assunto.
Ela pode ser definida como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real, onde há a utilização de diversos sistemas e aplicativos sem a necessidade de acesso físico à máquina na qual estão hospedados. Ou seja, não é necessário um outro computador para executar outro sistema operacional.
Windows XP sendo executado dentro do Windows 7.Windows XP sendo executado dentro do Windows 7.
Além do hardware do computador hospedeiro (também conhecido como “host”), que hospeda (o rly?) os sistemas virtualizados, esses ambientes virtuais não têm nada mais em comum. Os sistemas virtuais não dependem um do outro e não existem regras que ditem qual sistema você pode usar em um ambiente virtual, a escolha do sistema é sua. Você pode instalar desde um Windows do século passado até uma distribuição Linux qualquer.
A virtualização é possível na maioria dos sistemas atuais. Você pode rodar Windows dentro de Windows, Windows dentro de Mac, Linux dentro de Windows, são várias possibilidades. Já pensou poder usar o Windows Live Messenger no Linux? Tudo depende da potência do seu computador.
Windows XP ModeOffice 2003 rodando no Windows XP e 2007 rodando no 7, simultaneamente.
Para executar um sistema operacional virtualmente, é necessário que haja recursos na máquina hospedeira para poder suprir a carga necessária, até porque um sistema virtual é semelhante a um sistema “real” até na questão de consumo de recursos. Você pode rodar um sistema com o mínimo de recursos, esperando o mínimo de resposta do sistema ou dedicar grande parte da memória e disco para que tudo funcione razoavelmente bem.
Independente da quantidade de memória dedicada, não adianta esperar a performance de uma máquina real dentro de uma máquina virtual. Isso rende muitas pesquisas para um lado muito procurado quando se trata de virtualização: os jogos. De uma maneira sucinta, se você planeja criar uma máquina virtual para instalação de jogos, você estará perdendo grande parte do seu precioso tempo. Uma máquina virtual não usa recursos de vídeo necessários para a execução de jogos atuais, como The Sims 3, Crysis, Pro Evolution Soccer 2011 e similares.

Principais softwares para criação e execução de máquinas virtuais

Há uma infinidade de programas para o manuseio de máquinas virtuais, e estes são os principais disponíveis para Windows e Linux:

Windows Virtual PC e Microsoft Virtual PC 2007

Janela de Máquinas Virtuais do Windows Virtual PC.Janela de Máquinas Virtuais do Windows Virtual PC.
Estes programas (para Windows 7 e Vista, respectivamente) são a aposta da Microsoft para o mercado de virtualização de sistemas operacionais. O Virtual PC é muito útil para empresas, testes de vírus, etc.
O Windows Virtual PC roda apenas nas versões Professional, Enterprise e Ultimate do Windows 7, porém, só cria máquinas virtuais com Windows XP, Vista ou 7, enquanto o Microsoft Virtual PC 2007 roda nas versões correspondentes do Windows Vista e XP. Ele também funciona nas versões Home dos sistemas, apesar de ter suas limitações. Ele pode ser baixado aqui (é necessário validar o sistema).

VMware Player e VMware Workstation

Janela principal do VMware Player.Janela principal do VMware Player.
O VMware, disponível em versões gratuita (Player) e paga (Workstation), também é uma ótima maneira de gerenciar máquinas virtuais, com a vantagem de poder executar uma grande variedade de sistemas operacionais, incluindo versões antigas do Windows, dezenas de distribuições Linux e outros sistemas menos conhecidos, como Novell NetWare e o Sun Solaris.
A versão Player pode ser baixada aqui e a versão Workstation aqui. Para baixar, é necessário um registro no site do VMware.
Como computadores hospedeiros, o VMware suporta tanto o Windows quanto o Linux.

VirtualBox

VirtualBox no Windows executando uma VM com o Ubuntu 10.10VirtualBox no Windows executando uma VM com o Ubuntu 10.10
O VirtualBox é um software com o diferencial de ser código aberto, mantido por uma comunidade e ser gratuito tanto para usuários domésticos quanto para corporativos. Ele também suporta diversos sistemas operacionais convidados (guests), não se limitando apenas ao Windows e ao Linux.
Ele pode ser instalado em hospedeiros Windows, Linux, Mac OS X e Solaris (?) e pode ser baixado aqui.
Mostrados os programas, agora você já tem uma noção básica de como funcionam máquinas virtuais, como podem ser manuseadas a favor do usuário e as vantagens de tê-las no seu computador! Se você tem um computador relativamente bom, aproveite o poder dele para brincar com as máquinas virtuais!

GuiaDoPc
Ler Mais

7 mitos da informática desmitificados


Ultimamente, a internet aparece como o tira-dúvidas oficial de milhões de pessoas. Por ser tão cômodo pesquisar na rede, já virou costume dos usuários exigirem que um buscador seja capaz de desvendar todas as verdades do mundo em poucos cliques.
Até aí, tudo bem. O problema é que, como não há nenhuma forma de regulamentação, a web também se torna um terreno bastante fértil para a criação e disseminação de diversos mitos — e a situação ainda piora quando falamos sobre informática.
Como saber, então, em quem confiar? Para ajudar os leitores, a equipe do Tecmundo reuniu algumas dúvidas frequentes que circulam por dentro e por fora da rede. Pode ou não pode? Liga ou desliga? Melhor ou pior? Descubra abaixo.

1. Programas maiores e mais famosos = melhores

Certos softwares viram referência em seus campos de atuação e passam a ser cultuados incansavelmente por público e crítica — é o caso do Photoshop como editor de imagens e do Word como processador de texto. Realmente, a maioria dos nomes que chegam lá têm cacife e mérito para ocupar tal lugar privilegiado.
 (Fonte da imagem: Loyal Kng)
Contudo, dependendo do nível e dos objetivos do usuário, ir atrás ou até pagar por um software que tem fama pode acabar sendo um tiro no escuro. Digamos que um funcionário precisa tratar fotos de eventos para enviar à galeria de um site: ele precisa necessariamente do Photoshop para realizar a tarefa?
Mesmo com toda a sua confiabilidade e seu extensivo arsenal de ferramentas, o programa da Adobe pode ter alguns descréditos. Dependendo da estrutura do computador em que se trabalha, ele pode ficar lento e pesado por exigir muito do sistema. Da mesma maneira, quem vai operar a edição tem que aprender a retocar fotos em uma interface que compreende mil e uma utilidades, menus e conceitos.
Assim sendo, se a proposta for básica, há alternativas que podem combinar melhor com o bolso e as intenções de uma empresa. Títulos pagos (como Photo-Brush e Oloneo) e gratuitos (como PhotoScape e GIMP) podem garantir resultados surpreendentes se a pretensão não é manipular e montar imagens, mas sim conseguir incrementar e reavivar suas cores, luzes e sombras.

Aqui, também prevalece aquela velha máxima: às vezes, um programa específico pode se sair melhor do que outro que faz tudo ao mesmo tempo (o que não é o caso do Photoshop). Portanto, o tempo usado para pesquisar e experimentar alternativas pode valer a pena.

2. Para ter um programa bom, só pagando

Se você é usuário veterano do Baixaki, já sabe de longe que essa afirmação é lenda. O número de softwares gratuitos capazes de atingir um desempenho tão bom quanto — ou até melhor do que — os medalhões do mercado da informática é gigantesco.
O mesmo vale para os games: quem nunca se divertiu por horas em um joguinho gratuito que atire a primeira tecla. Há saídas sem custo para todo o pacote Office, para converter arquivos multimídia,  para gerenciar projetos e também para qualquer gênero de jogo.
Quem não simpatiza com as alternativas gratuitas muitas vezes não reclama do substituto em si, mas sim de problemas de adaptação — são usuários que esperam um programa idêntico a um pago de sucesso. Logicamente, alguns comandos mudam e há certos limites.

A ressalva fica por conta de programas muito específicos e extremamente técnicos, como processadores e modeladores gráficos, softwares avançados de animação, plugins e estações de áudio, além de interfaces desenvolvidas para nichos de mercado.
Outra ocorrência comum: muita gente passa bastante tempo procurando algum software gratuito que dê conta das necessidades de sua empresa ou negócio particular. No final das contas, por não achar, acaba contratando alguém para desenvolver a plataforma, sem se dar conta de que pagar por algum software que já tenha sido testado poderia ter saído bem mais barato.

3. É preciso sempre atualizar os programas

Mensagens convidando o usuário a fazer atualizações do sistema operacional, de algum programa, do navegador e de componentes fazem parte do nosso dia a dia. E assim nasce a eterna dúvida: precisamos ou não precisamos estar sempre com as últimas versões tinindo no PC?
A resposta, na maioria dos casos, é não. Por exemplo: certos fabricantes corrigem pequenos bugs que, às vezes, afetam uma parcela mínima de usuários e já decidem atualizar o produto da versão 4.0.1.1 para 4.0.1.2. Se você possuir o programa instalado, de alguma forma vai ser avisado que há uma nova versão disponível.
Entretanto, nem sempre mudanças significativas são agregadas. Então por que ficar baixando semanalmente (ou até diariamente) atualizações?  A solução, para quem não gosta desse incômodo, pode ser desativar os avisos sobre correções recentes.
É claro que, quando você está há mais de dois anos sem atualizar um software ou vem enfrentando problemas de usabilidade, a atitude mais recomendada a ser tomada é baixar a última versão.
Quando falamos em antivírus, a conversa muda de tom: no caso deles, é estritamente necessário manter a última versão em dia. Pelo fato de ameaças recém-criadas serem lançadas diariamente na rede, o banco de dados de um software de proteção precisa correr atrás do prejuízo – por isso, muitas vezes, as atualizações são feitas de maneira automática.
 (Fonte da imagem: What is the best software)

4. Quanto mais programas instalados, pior é o desempenho da máquina

Dezenas de fatores influenciam na velocidade de um computador — isto é, não há uma fórmula fixa que determina a performance com exatidão. No entanto, o conjunto de hardware e a manutenção periódica do sistema operacional são os principais ingredientes para se conseguir um PC rápido e potente.
Cada programa instalado altera instruções no registro do sistema e alguns deles incluem entradas para terem o início automático junto com o Windows (ou mesmo junto a algum aplicativo ou à conexão com a internet). Fora isso, softwares e jogos também ocupam espaço no HD.
Essas condições podem, de fato, comprometer o desempenho das tarefas. Porém, apenas em situações extremas. Quando o HD está abarrotado de conteúdo (mais de 80% ocupado), o espaço destinado à memória virtual será menor, afetando a velocidade de processamento da memória RAM.

Outra condição é quando vários programas são carregados junto com o início do sistema operacional e permanecem ativos. Isso acarreta em demora tanto na entrada quanto no uso do Windows. Contudo, cuidados de manutenção através do CCleaner (limpador de registro) e CleanMem(monitorador de uso da memória RAM) podem acabar com isso.
Por fim, não há problemas em se ter diversos programas instalados — desde que se use o bom senso. Se o HD estiver com espaço livre, o Windows se iniciar apenas com o necessário e o usuário zelar pela limpeza do registro, não tem erro. Mais detalhes sobre o assunto podem ser encontrados aqui.

5. Formatar é a solução certa para salvar um sistema lento

Alguns técnicos de informática consideram a formatação como um procedimento padrão, acreditando que o processo é um verdadeiro elixir capaz de resolver todos os problemas. Em linhas gerais, apagar tudo e começar do zero é efetivo — mas não a única saída.
Existem vários outras formas de otimizar o desempenho sem ter que recorrer à medida “radical”. Assim como ocorre na relação com número de programas instalados, atentar para o que inicia com o Windows, limpar o registro e manter certo alívio para o disco rígido ajudam no desempenho.

Outra atitude que deve ser levada em conta é um rastreamento completo feito a partir de um antivírus de qualidade (e com versão recente), além da desfragmentação de disco — ela é responsável por “colocar ordem na casa”, realocando os arquivos e pastas para garantir um trabalho de processamento mais rápido.
Às vezes, o comodismo leva à aplicação do mesmo remédio em máquinas com diagnósticos diferentes. Mas, no final das contas, pense: quanto tempo é gasto para se formatar um PC, reinstalar o Windows e todos os programas necessários para o usuário? Da próxima vez, pense duas vezes e compare.

6. O PC não pode ficar ligado por muito tempo

Assim como fazemos com outros equipamentos eletrônicos, normalmente desligamos o computador quando ele não está em uso. Pensamento evidente, visto que poupamos os componentes de hardware e ainda economizamos luz.
Mas e quando estamos realizando downloads muito extensos e a conexão não colabora? Tem problema deixar o computador ligado para baixar os arquivos? No final das contas, não — dificilmente seu PC vai derreter se ficar três ou quatro dias ligado.

Embora se comente que a vida útil das peças diminua, isto é uma constatação óbvia, já que enquanto uma máquina estiver ligada ela estará exigindo das peças. Nada é comprovado em relação a que o tempo de atividade contínua desgasta o computador mais rápido. Em meio a tudo isso, uma indicação válida e procedente é a de desligar o monitor.
Entretanto, aí vai um alerta: quanto mais tempo o computador fica ligado e processando operações, mais informações são armazenadas na memória RAM (mesmo que você feche todos os programas, ainda ficam resquícios). Reinicializar o sistema de vez em quando apaga os registros temporários da RAM e evita o “efeito carroça”.

7. Protetores de tela preservam os monitores

O nome “protetor” confunde muita gente, que pensa nos screensavers como prolongadores da vida útil do monitor e assegurados do bom funcionamento. No início, nos modelos de tubos CRT, os protetores de tela realmente evitavam que as telas perdessem a luminosidade.
Porém, com as tecnologias atuais (LCD, LED etc.), as únicas funções de um screensaver são a de enfeitar a tela e proteger a entrada de estranhos através de senha — em nenhum momento há economia de luz ou “proteção”.

Como dito no tópico acima, a melhor maneira de preservar a sua tela é desligando o monitor — outra saída consiste em programar o sistema para hibernar (modo standby) automaticamente depois de certo tempo sem uso.
...
Lembramos que o Tecmundo não encoraja ninguém a parar de fazer updates, a nunca mais formatar (nem desligar) a máquina, a se esquecer dos protetores de tela e a substituir programas renomados por outros menores.
O objetivo deste artigo é o de esclarecer e discutir sobre considerações que, de tanto serem repetidas, acabam ganhando espaço sem o fundamento merecido. E você, sabe de outros mitos que se espalharam por aí? Não deixe de contar a verdade nos comentários abaixo.


Tecmundo
Ler Mais

Aprenda a limpar o computador internamente

Muitas pessoas pensam que limpar o computador não é necessário, mas com o passar do tempo seu PC acumula poeira e outras sujeiras em seus periféricos, diminuindo o fluxo de ar, aumentando as chances de aquecimento e curtos-circuitos, e conseqüentemente danificando sua máquina. Por isso, se você nunca limpou ou já faz tempo que não limpa seu gabinete é hora de agir.

Primeiramente você precisa dos seguintes materiais:

  • Chave de parafuso estrela (philips) (de preferência imantada).
  • Compressor de ar
  • Pincel médio com fios macios
  • Pasta térmica
  • Flanela macia
  • Limpa contato
  • Borracha escolar

Com todo o material em mãos, você já pode começar a limpeza. Arranje uma mesa com espaço em um local de boa claridade, de preferência faça a limpeza  de dia. Deite seu PC sobre a mesa, com a chave, desparafuse e remova as tampas laterais do gabinete. Faça uma limpeza rápida com o compressor de ar, caso não tenha, pode usar o secador de cabelos, mas, na temperatura baixa.
http://oficinada.net//imagens/coluna/3193/foto1.jpg


Depois retire a fonte e em seguida remova os demais periféricos, deixando só a placa mãe dentro do gabinete. Agora com muito cuidado passe o pincel na placa mãe e em todos os slots removendo a sujeira, logo em seguida passe uma flanela úmida nas baias do gabinete. Aproveitando a flanela, use-a do lado enxuto e limpe a parte superior do processador retirando a pasta térmica velha e colocando uma nova, em seguida coloque o processador de volta na placa mãe. Tenha cuidado na posição do encaixe.
http://oficinada.net//imagens/coluna/3193/foto2.jpg


Limpe o dissipador e o cooler do processador para terminar com essa parte. E encaixe sobre o processador, deixando-a firme na placa mãe. Agora passe a borracha escolar suavemente pelos filamentos da memória e depois passe o pincel para tirar todo resíduo da borracha, em seguida encaixe-a no slot.
http://oficinada.net//imagens/coluna/3193/foto3.jpg


Continuando, iremos limpar o HD, basta passar o pincel removendo a sujeira ou ate mesmo a flanela umedecida, e parafuse de volta nas baias. Repita esse procedimento com o drive de DVD e/ou disquete. Agora iremos limpar a fonte de energia, remova os parafusos e abra a fonte, com cuidado desparafuse o cooler, e limpe com o pincel toda parte inferior. No cooler você pode passar a flanela para deixá-la bem limpa. E para concluir use o compressor de ar para remover o restante da poeira. Parafuse o cooler no lugar certo e feche a fonte apertando bem os parafusos. Encaixe-a no gabinete e parafuse para concluir essa etapa.
http://oficinada.net//imagens/coluna/3193/foto4.jpg


Para finalizar coloque todos os cabos IDE/SATA em seus devidos lugares, bem encaixados, e verifique se nada mais ficou fora do lugar. Após isso, use o limpa contatos para da o banho final em seu PC, aplique o spray sobre a placa mãe e seus componentes. Espere secar e feche seu gabinete com as tampas laterais.
Você pode repetir esse procedimento pelo menos uma vez a cada 6 meses e sempre tome muito cuidado ao realizar a limpeza.Com isso, seu computador irá melhorar o desempenho e esquentará menos. Sem falar, que computador limpo tem vida útil maior.

Oficinadanet


Leia mais no Oficina da Net: Aprenda a limpar o computador internamente
Ler Mais

33 dicas para os iniciantes em webdesign

Você começa se tornando um mestre em Photoshop ou Fireworks. Você procura por tutoriais o dia todo e estuda profundamente. Você começa a criar coisas. Você não consegue sucesso na primeira e na segunda tentativa, mas na terceira, pensa: “Nossa! Sou o melhor designer do mundo!”. Não é bem assim! É apenas o começo de uma longa jornada que terá pela frente. Existem muitas coisas a serem aprendidas antes de começar a ganhar um dinheiro com isso. Encontrará dificuldades, superará diferenças, entenderá um monte de pormenores sobre design e nem por isso você se tornará um profissional de sucesso em webdesign.

A tradução desse artigo é para todos os iniciantes na área, e espero que essas dicas sejam realmente úteis a todos! Pretendo deixar dicas para que você não cometa erros que são comuns entre os designers e tentar deixá-lo mais profissional e ainda, lhe indicar um norte mais acessível para seu desenvolvimento!



1 - A prática leva a perfeição


Essa é uma grande verdade universal que pode ser aplicada a qualquer segmento que pretenda trabalhar. Em uma ordem a ser seguida, para que possa aceitar os desafios que ira encontrar, necessariamente precisará saber manipular diversos softwares, como o Photoshop. Ainda existem toneladas de tutoriais e vídeo aulas sobre diversos assuntos, para que possa praticar seu desenvolvimento e suas idéias. O lado bom nesses tutoriais – além do fato de serem explicados passo a passo – é que o aprendizado se torna, de certa maneira, fácil. Você tem acesso gratuito a esses conteúdos, e pode ver qual o processo executado para obter determinado resultado. Comece com tutoriais fáceis, aqueles que explicam o básico e após isso, corra atrás dos mais complicados e que requerem mais conhecimento, independente do software ou linguagem de programação que escolha inicialmente!


2 – Seja um Mestre em Photoshop


Photoshop é definitivamente uma fonte de possibilidades criativas para se construir algo original e legal! Tudo vai depender de sua imaginação. Comece lendo livros sobre o programa e verá que não é tão difícil assim em se tornar um mestre na criação!


3 – O segredo é a paciência


Lembre-se, sempre que for começar algo novo, que alguma coisa pode dar errado ou fugir do seu planejamento, mas isso não pode lhe frear! Tenha em mente que a quantidade se tornará qualidade quando colocar o coração nisso. Em 6 meses você estará calejado e poderá criar coisas de maneira rápida e em um ano você pode começar a se considerar um profissional. Tudo o que precisa é ter paciência e não deixar que algo que dê ou deu errado lhe desmotivar – comece novamente e o sucesso lhe encontrará com certeza!


4 – Não permita que a ganância chegue a você


Um dos erros mais comuns entre os designer iniciantes é esse – tudo o que encontra na internet e acha legal, baixa para o computador! Dessa maneira, sua máquina em pouco tempo estará pedindo arrego, pois não existe mais espaço em disco para salvar todos aqueles brushes que você encontrou e efetuou o download! Lembre-se, que muitos deles já estão incorporados em programas, e não há a necessidade de baixá-los novamente! Baixe apenas que realmente precisar!


5 – Sistemize e classifique


Uma vez que decidiu baixar brushes ou cliparts, salve-os em pastas com nomes corretos para encontrar o que precisa de maneira simples e organizada. Ou, você terá um desktop congestionado e sem qualquer organização, tendo que usar os mais diversos recursos para encontrar o que precisa, e assim, atrasando o seu desenvolvimento e seus projetos! Uma vez que organizou tudo o que baixou, você não gastará horas procurando o arquivo desejado.


6 – Seja um observador


Tente visualizar os trabalhos de outros designers o máximo que puder! Isso vai lhe ajudar a buscar inspiração e você vai aprender um bocado com pessoas que estão a anos no mercado, mas que já estiveram no seu lugar um dia! Se você encontrou um layout que realmente gostou, tente seguir as tendências expressas – durante o processo, suas idéias vão surgir e você colocará seu estilo e quem sabe, deixá-lo ainda melhor!


7 – Observe, mas não copie


Uma coisa que deve sempre ter em mente é não quebrar os direitos autorais de ninguém. Como mencionado acima, você pode usar um trabalho como inspiração, incorporar alguns elementos gerais de um site, mas deve colocar “um dedo” seu na criação, e não simplesmente copiar o que foi observado.


8 – Analise


Você encontrou um site que serviu como inspiração. Então, tente analisar como ele foi criado – comece analisando o background, quais fontes foram usadas, quais brushes ou gradientes foram desenvolvidos para criar determinado efeito. Tente encontrar uma sequência lógica das coisas criadas para esse exemplo.


9 – Veja os mundos com os olhos de um designer


Tente visualizar tudo e analisar com um olhar de designer. Isso vale para qualquer coisa – comece com chamadas que você vê na televisão, revistas, folders, cartazes, placas, outdoors, etc. Você pode realmente encontrar algo muito bem elaborado em comerciais televisivos que lhe trará uma injeção de inspiração!


10 – Faça um diário


Não estou falando daqueles que você vai escrever sobre como foi seu dia ou sobre seus desapontamentos. Estou falando de um diário onde você colocará suas idéias ou impressões. É praticamente impossível lembrar tudo o que você viu e lhe interessou, e sendo assim é interessante ter um bloco de notas para colocar no papel suas idéias. Quando precisar criar o design de um site, simplesmente abra seu bloco e veja se não existe algo que já tenha observado que possa lhe ajudar!


11 – Não se cobre se estiver desmotivado


Uma das coisas mais normais que acometem os iniciantes (e até os mais experientes) é se culpar quando chega uma crise de inspiração! Às vezes as idéias não fluem, começamos a ficar desmotivados e deprimidos em certo ponto, pensando se o caminho que escolheu é o correto! Tudo isso mudará com a experiência - sua inspiração se tornará muito maior quando decidir começar novamente e colocar sua alma no serviço.


12 – Se você quer ser um designer, se enturme com designers


Um designer iniciante deve se comunicar com outros mais experientes sempre que houver oportunidade. Nunca hesite em perguntar aos seus algumas por alguma dica, pois se eles forem realmente profissionais, não o ignorarão! Tente também visitar diversos fóruns onde poderá encontrar profissionais até mesmo de outros países e poderá se comunicar com eles – você vai se impressionar com a quantidade de informações que poderá conseguir!


13 – Acompanhe as tendências


Para ter sucesso você precisa seguir as tendências de webdesign, ou você não entenderá o ponto no qual a Web 2.0 já se tornou coisa do passado – e você decididamente não precisa passar por isso.


14 – Não se intimide frente às novidades


Se você encontrou designer que aplicaram coisas novas ao design, não hesite em usá-las também – certifique-se de que é um bom momento para usá-las e se as novidades se encaixam ao seu projeto!


15 – Crie para usar


Uma vez que aprendeu a usar o Photoshop e começou a criar coisas diferentes, não hesite em torná-lo usável para seu projeto, senão você terá uma pasta cheia de trabalho perdido e não usado em seu computador.


16 – Respeite os Direitos Autorais


Se você quer ser profissional, você precisa realmente se preocupar com sua imagem. Você não quer ser conhecido por coisas estúpidas como a quebra de Direitos Autorais. Por exemplo, em fotos que poderá usar no seu projeto. A maneira mais segura é comprá-las em um banco de imagens e se você não puder adquiri-las, deixe claro o crédito dos autores ou use fotos que não violem nenhum desses Direitos! Se você não souber se há ou não esses Direitos sobre determinada imagem, opte por não usá-las.


17 – Pegue suas artes grátis e use-as


Existem milhares de coisas gratuitas na internet para download. Existem muitos tipos de plug-ins e brushes para o Photoshop. Só tenha a certeza de escolhê-los corretamente e use-os!


18 – Seja um Mestre em Teoria


Se você deseja praticar, você primeiramente precisa entender a teoria. Existem diversas regras básicas para o design que você não saberá exatamente em qual ordem usá-las para criar bons websites. Ainda, quando você pegar um projeto, terá que discutir o mesmo com o cliente e é sempre bom deixar claro que você sabe o que está fazendo, usando para isso, bons e embasados argumentos sobre a teoria do “isso é bom” e do “isso não é tão bom”.


19 – Seja seu cliente primeiramente


Um dos erros mais comuns dos iniciantes é não criar o seu portifólio; você vai visitar o seu cliente, ele pede para ver alguns trabalhos por você já realizados, e você não tem nada para mostrar. Quebre esse círculo e seja o seu primeiro cliente! Pense em um projeto que gostaria de implementar e aí crie um site para isso! Dessa maneira, você vai criando o seu portifólio e ainda, de quebra, vai ganhando experiência. E sempre se pergunte: “Eu compraria esse layout?”.


20 – Não corra com os seus projetos


Uma vez que conversou com seu cliente, não tente abreviar o tempo para executar o projeto. Você precisa analisar quanto tempo precisará para entregar o trabalho com calma, e deixar bem claro isso a ele. Deixe um ou dois dias a mais, no caso de algo dar errado. Se você conseguir terminar o projeto antes de prazo previsto, será uma excelente surpresa para o cliente, mas, ao contrário, poderá complicar-lhe com o mesmo!


21 – Projete o tempo todo


Tente dar atenção à sua paixão diariamente! Não fique um tempo sem criar nada – como dito acima – pois a prática leva a perfeição! Se você não tem nenhum projeto para trabalhar no momento, faça algo você mesmo, aprenda coisas diferentes – isso realmente vai lhe ajudar em futuros projetos.


22 – Não se intimide com críticas


Eu acho que essa é a coisa mais difícil para ser superada quando você está lutando para ser um bom designer. Quando você receber um comentário pejorativo sobre o seu trabalho, você realmente não encontrará motivação para seguir em frente. Quando um cliente não gostar do seu trabalho, pode ser que ele queira algo mais barato ou realmente, não gostou da sua criação! O design tem seus altos e baixos, mas não deve te colocar para baixo! A coisa mais importante é aprender a não deixar suas emoções se sobreporem à sua razão, senão você pode perder seu cliente e o trabalho. Não seja rude, mas tente ter uma conversa construtiva com o cliente e você poderá chegar a um acordo.


23 – Não use coisas já prontas


Tente criar suas coisas para o seu projeto. Você até deve usar as coisas prontas para trabalhos grandes enquanto, por exemplo, se dedica a criar um efeito especial na tipografia que irá usar no website. Preste atenção também nos elementos que está usando no seu design – eles precisam ser únicos e aqueles que já vêm prontos devem ser evitados.


24 – Não superestime suas qualidades


Quando pegar um projeto, você precisa ser realista e entender suas limitações e criar coisas simples, porém com qualidade. Não use nada que você nunca ouviu falar ou nunca testou. Uma vez que trabalhou com simplicidade, você terá embasamento para começar a testar coisa mais complexas; dessa maneira, você irá se profissionalizando.


25 – Goste do que faz


Quando você começar a projetar um website, se concentre no resultado final do seu trabalho. Crie e seja criativo, use a sua imaginação. Não deixe que pensamentos como “Opa! Sou um grande webdesigner” ou “Quanto eu vou ganhar com isso?” e “O que eu vou fazer com isso?” fiquem te martelando. Goste do seu trabalho, pois isso é o que você gosta de fazer e o que te traz felicidade. O resto é apenas conseqüência.


26 – Não pense em números


Quando começar a projetar, não fiquei pensando em “quantos projetos eu consigo terminar numa semana? E em um mês?”. Isso só vai afetar seu rendimento a em algum ponto você pode se desapontar, pois calculou bem mal alguma coisa. Você vai chegar ao ponto onde simplesmente não terá tempo para pensar em números, pois o número de projetos que precisa entregar como profissional será enorme!


27 – Não subestime os detalhes


Os detalhes definitivamente dão ao design uma cara toda especial. Preste atenção nos detalhes, eles realmente importam e transformam seu design em um design único. Pense na tipografia, no background, na logo ou como ficarão os botões do menu e assim, verá como ficou impressionante o seu trabalho, ao invés de um design regular.


28 – Faça seus próprios cliparts


Você poderá perder, em algumas ocasiões, muito tempo procurando aquele detalhe que dará um aspecto único ao seu design. Essa não é a coisa mais preocupante. A mais preocupante é perder todo esse tempo e não encontrar o que procura! Para evitar essa situação – projete você mesmo! Lembre-se que agora você é um Mestre no Photoshop e você pode fazer quase tudo que queira!


29 – Não faça piada com os designers iniciantes


Uma coisa que percebo é o quanto os designers fazem piadas com quem está começando. Normalmente isso acontece em fóruns, e eles são realmente duros nas brincadeiras. Tente ser tolerante com quem está começando, pois você pode não estar tão longe assim deles! Fique tranqüilo e aprenda com eles também!


30 – Ao invés de fazer piadas, critique seu próprio trabalho


Tente evitar a comparação do seu trabalho com layouts chatos e sem graça – isso não fará bem para você e nem para sua experiência! Sonhe grande – compare seu trabalho com designs melhores que o seu e veja o que pode mudar para deixar melhor que ele! Dessa maneira, você consegue ter uma visão mais crítica sobre seu próprio trabalho!


31 – Seja mais profissional no seu trabalho


Quando você começar a rascunhar um projeto que irá fazer, não faça algo que somente você irá entender! O cliente pode não entender o que você quer dizer. O rascunho é importante, pois exibe uma prévia sobre o website. Obviamente você não dará todos os detalhes, mas um bom rascunho é sempre fundamental.


32 – Acredite em si mesmo


Acredite que tudo vai acabar bem e não perca a fé na sua capacidade e em você mesmo. Isso é muito importante e vai lhe ajudar a ter sempre uma motivação para caminhar por caminhos mais corretos.


33 – Não acredite nos conselhos de ninguém, não importa qual o seja


Não siga opiniões cegamente! Tente experimentar e descobrir o que melhor se encaixa em você; isso é muito pessoal! O que pode ser bom para alguém pode ser totalmente desastroso para você, mesmo que o conselho passado tenha as melhores intenções!

Oficinadanet


Leia mais no Oficina da Net: 33 dicas para os iniciantes em webdesign
Ler Mais

O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, anunciou nessa quinta-feira que aprovou a realização de uma consultoria pública Leia mais no Oficina da Net: Operadoras de internet devem entregar no mínimo 20% da velocidade vendida

O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, anunciou nessa quinta-feira que aprovou a realização de uma consultoria pública para avaliar a proposta de regulamento que tem por objetivo estabelecer um padrão mínimo de qualidade para o Serviço de Comunicação Multimídia.
A proposta de regulamento prevê a entrega de, pelo menos, 20% da velocidade contratada pelo usuário no primeiro ano em 95% das medições, após a publicação da resolução. Esta exigência será elevada no segundo e no terceiro ano para 30% e 40%, respectivamente.
A velocidade poderá ser medida pelo próprio usuário. Para viabilizar este trabalho, a prestadora deverá fornecer gratuitamente o software de aferição instantânea e as orientações de uso do programa. A tolerância da Anatel  sobre o desempenho mínimo desrespeitado valerá somente para 5% dos casos.
Outro critério de qualidade apresentado está relacionado à média de velocidade a ser garantida pelas prestadoras. Ao longo do mês, devem ser oferecidos os mínimos calculados, a partir da velocidade contratada, de 60%, 70%, 80% nos três primeiros anos, respectivamente.


Veja abaixo indicadores relevantes da proposta:
Indicadores de Qualidade
a) Indicadores de Reação do Assinante
Taxa de Reclamações: O número de reclamações recebidas pela prestadora, no mês, não pode ser superior a 2% do total de acessos em serviço.
Taxa de Reclamações na Anatel: O número de reclamações recebidas na Anatel em relação à prestadora não pode ser superior a 2% do total de reclamações recebidas pela própria Prestadora.
Taxa de Reclamações Reabertas na Prestadora: O número de reclamações reabertas na Prestadora não pode ser superior a 10% do total de reclamações recebidas.
Índice de Desempenho no Atendimento: Índice de acompanhamento da qualidade do atendimento prestado aos assinantes, que avalia, conjuntamente, aspectos referentes a: a) quantidade de reclamações recebidas pela Anatel em relação à Prestadora; b) quantidade de reclamações reabertas; c) reclamações resolvidas no prazo de até cinco dias; e d) quantidade total de reclamações resolvidas pela Prestadora.
b) Indicadores de Rede
Taxa de Ocupação de Enlace: Mede o nível de ocupação de segmentos de rede da Prestadora, em percentual da capacidade. A meta é de, no máximo, 80%, em 95% dos casos. Caso a ocupação atinja 90%, a Prestadora terá prazo de 30 dias para ampliar sua rede e adequar-se à meta estabelecida. Caso essa providência não seja tomada, além das sanções aplicáveis, a Anatel poderá tomar as medidas cautelares que se mostrarem necessárias.
Taxa de Disponibilidade da Rede: Mede o tempo em que a rede da Prestadora opera sem interrupção ou degradação do serviço. A meta inicial, válida para os primeiros doze meses, é de 99%, o que corresponde a 7 horas e 12 minutos de interrupção ou degradação do serviço durante um mês. Após o período inicial, a meta será de 99,5%, ou seja, no máximo, 3 horas e 36 minutos de interrupção ou degradação de serviço no mês.
Em relação a indicadores de rede, deve-se destacar que o próprio usuário terá possibilidade de efetuar a medição, por meio de software a ser gratuitamente fornecido pela prestadora.
A prestadora deve, por meio de seus canais de atendimento, ser capaz de orientar seus assinantes quanto à obtenção, instalação e correta utilização do software. O programa deve permitir que a medição seja feita de forma pontual, por solicitação do Assinante, ou de forma periódica e automática, conforme configuração feita pelo Assinante.
O software também deve permitir que o assinante possa ter acesso aos resultados de cada mediação, ao histórico das medições realizadas e dos valores médios apurados. Serão consideradas, para o cálculo dos indicadores de cada prestadora, as medições feitas no Período de Maior Tráfego, compreendido no horário entre dez e vinte e duas horas. As medições são feitas do terminal do Assinante ao Ponto de Troca de Tráfego da Prestadora.
Serão medidos pelo usuário os seguintes indicadores:
Velocidade Instantânea: É a velocidade aferida em cada medição feita pelo software. O resultado não pode ser menor do que 20% da velocidade máxima contratada pelo Assinante, tanto para download como para upload, em 95% das medições. A meta de 20 % é válida para os primeiros doze meses, contados a partir da entrada em vigor do Regulamento. Nos doze meses seguintes, será de 30% e, a partir de então, 40%.
Velocidade Média: É o resultado da média de todas as medições realizadas no mês na rede da Prestadora. A meta inicial é de 60%, nos doze primeiros meses. Nos doze meses seguintes será de 70% e, a partir de então, 80%.
Latência Bidirecional: É o tempo em que um pacote de dados percorre a rede de um determinado ponto até seu destino e retorna à sua origem. A meta, a ser observada em 95% das medições, é de, no máximo, 80 milissegundos em conexões terrestres e 500 milissegundos em conexões por satélite.
Variação de Latência (jitter): É a variação do atraso na transmissão de pacotes sequenciais. Sua importância está diretamente relacionada aos serviços de voz sobre redes IP (VoIP), uma vez que um valor muito elevado de jitter pode comprometer essas comunicações. A meta inicial, válida para 95% das medições, tanto para download como para upload, é de 50 milissegundos, nos doze primeiros meses. Nos doze meses seguintes, será de 40 milissegundos e, a partir de então, 20 milissegundos.
Taxa de Perda de Pacote: É o percentual de pacotes descartados em cada medição. A meta inicial, válida para 95% das medições, é de 2%, nos doze primeiros meses. A partir do término desse período, será de 1%.
c) Indicadores de Atendimento
Taxa de Atendimento pela Telefonista/Atendente em Sistemas de Autoatendimento: Quando o assinante, ao acessar o Sistema de Autoatendimento da Prestadora, selecionar a opção de atendimento por telefonista ou atendente, o tempo de espera não pode superar 20 segundos em 85% dos casos. Em nenhum caso o atendimento pode ser feito em tempo superior a 60 segundos.
Taxa de Instalação do Serviço: As solicitações de instalação de serviço devem ser atendidas em até três dias úteis em 95% dos casos. Em nenhum caso o atendimento da solicitação deve ser feito em prazo superior a dez dias úteis.
Taxa de Tempo de Reparo: As solicitações de reparos por falhas ou defeitos na prestação do serviço devem, em 90% dos casos, ser atendidas em até 24 horas. Em nenhum caso, esse prazo pode exceder 48 horas.
Taxa de Resposta ao Assinante: Excetuadas as solicitações de que tratam os indicadores mencionados acima, as demais solicitações de serviços e pedidos de informações feitos pelo assinante devem, em 95% dos casos, ser respondidas em até cinco dias úteis. Em nenhum caso esse prazo poderá ser superior a dez dias úteis.
d) Indicadores de Pesquisa
As prestadoras devem contratar empresa especializada para realização de pesquisa de campo para avaliar a qualidade percebida pelos Assinantes do serviço, de acordo com modelos de questionários encaminhados pela Anatel. Nessas pesquisas, devem ser avaliados os seguintes aspectos: capacidade de resolução de reclamações; competência dos atendentes; competência e organização da prestadora; capacidade da prestadora em esclarecer e orientar o assinante quanto aspectos relacionados à prestação do serviço; percepção do assinante quanto aos aspectos de conta e cobrança; qualidade da conexão; e qualidade do suporte técnico oferecido pela prestadora.
Esta  proposta  permanecerá para consulta pública pelo prazo de 30 dias, a contar da publicação do aviso no Diário Oficial da União. Após o período de consulta, as contribuições da sociedade serão reunidas e analisadas para posterior deliberação do Conselho Diretor.
Ler Mais

Cartilha da musculação inteligente traz dicas de A a Z.

Cartilha da musculação.

Acabou o tempo das oposições extremas, quando musculação era ou objeto de ódio ou de veneração. Hoje, é indispensável para a saúde e a qualidade de vida. Veja como anda essa força nesta cartilha de A a Z, feita com um monte de especialistas.

Anabolizantes

Quando usados por pessoas saudáveis, esses hormônios sintéticos causam, além da hipertrofia muscular, sérios danos, alerta Vladimir Modolo, do Centro de Estudos em Psicobiologia do Exercício da Unifesp. “O excesso de testosterona, no homem, diminui a produção de esperma e a capacidade de ereção e causa o crescimento das mamas; na mulher, faz crescer pelos no corpo e no rosto e engrossa a voz. Em ambos, pode causar problemas cardíacos e tumores”, diz.

Aeróbico e anaeróbico

Exercícios envolvendo grandes grupos musculares, feitos de forma rítmica, como corrida, natação e caminhada, são aeróbicos -não interferem no suprimento de oxigênio para o organismo. Sua prática reduz a pressão arterial, a gordura corporal e o risco de doenças cardiovasculares. Já a musculação é exercício anaeróbico, de curta duração e alta intensidade. “Entre os benefícios estão o aumento da força e da resistência de tendões e ligamentos, redução da gordura e aumento da massa muscular”, afirma Valmor Tricoli, professor da Escola de Educação Física e Esporte da USP. O ideal é praticar os aeróbicos e anaeróbicos em dias alternados. “Cada um causa mudanças adaptativas no corpo que ‘brigam’ entre si”, diz Bernardo Neme Ide, do Labex (Laboratório da Bioquímica do Exercício) da Unicamp.

Biomecânica

Como o nome já entrega, essa ciência investiga o movimento sob aspectos mecânicos, suas causas e seus efeitos no corpo. “Nos exercícios de força, você coloca uma carga extra sobre ossos e articulações. Nessa situação, é fundamental observar o alinhamento dos segmentos -como a cabeça em relação ao tronco ou o quadril em relação aos pés- para ativar corretamente os grupos musculares envolvidos e evitar a formação silenciosa de lesões”, explica Luiz Fernando Alves, formado em esportes pela USP, com especialização em biomecânica. Segundo ele, alguns ajustes biomecânicos previnem machucados e dores e aumentam a eficácia do treino. Um exemplo: em qualquer exercício feito em pé, o peso do corpo deve estar na parte anterior (frente) dos pés. Isso facilita o trabalho dos abdominais e distribui melhor a carga entre as vértebras da coluna.

Creatina

Chegou neste mês às farmácias do país um medicamento à base de creatina, aprovado para pacientes que sofrem de distrofia muscular. O remédio só deve ser vendido com apresentação de receita. Presente naturalmente nos músculos e na carne bovina, a creatina é vendida sem restrições nos EUA e usada por atletas para melhorar a performance, já que está envolvida no processo de contração muscular intensa e rápida. No Brasil, vem sendo consumida clandestinamente, mas deverá ter sua venda como suplemento liberada até o meio do ano. O suplemento, além de repor o estoque natural de creatina (queimado na atividade física), faz o atleta se recuperar mais rápido. Mas não é indicado para qualquer um, apenas para os de alto rendimento e modalidades esportivas específicas, como halterofilismo. “Acredita-se que ela aumente a massa muscular, mas, se consumida em excesso, aumenta a quantidade de água dentro do músculo. Isso pode sobrecarregar rins e fígado”, explica Jomar Souza, médico do esporte e presidente eleito da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.

Descanso

O ganho de massa e força muscular ocorre após o exercício. “Durante o treino, não ganhamos, perdemos: para gerar a energia necessária às contrações, as proteínas do músculo se degradam, o que causa microlesões no tecido e um processo inflamatório. O corpo começa, então, um processo de recuperação em que, além de repor as proteínas, gera um pouco mais delas, aumentando massa muscular. Para isso, precisamos de repouso e de alimentação adequada”, diz Dilmar Pinto Guedes Jr., do Cepe (Centro de Estudos da Fisiologia do Exercício) da Unifesp. É no repouso que começamos a produzir hormônios como o IGF 1 (Fator do Crescimento do Tipo Insulina 1), que “avisa” ao corpo que ele precisa produzir moléculas de proteína, segundo Denise Vaz de Macedo, coordenadora do Labex. Dormir bem também é fundamental, para produzir o GH (hormônio do crescimento), outra substância responsável pela construção do tecido muscular. Para esse processo acontecer, os músculos exercitados não devem ser submetidos à sobrecarga por um período que varia de 24 a 72 horas. “Se a dor muscular causada pelo exercício ainda estiver incomodando, é sinal de que o processo ainda não se completou”, sugere Macedo.

Explosão

O exercício de explosão exige grande quantidade de força em alta velocidade. “São bons para melhorar a performance em esportes, mas a definição e a hipertrofia não são tão significativas quanto nos exercícios convencionais de musculação”, diz Bernardo Neme Ide, do Labex. Movimentos de explosão não são indicados para iniciantes.

Envelhecimento

Exercícios de força podem evitar, diminuir ou reverter parte da perda muscular que ocorre na velhice. “O aumento no volume dos músculos eleva a sua força para as atividades físicas diárias, dando ao idoso maior autonomia”, diz a nutricionista Mirtes Stancanelli. “As articulações ficam mais protegidas, o equilíbrio e a postura melhoram, diminuindo o risco de quedas”, diz o cardiologista José Kawazoe Lazzoli, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e do Exercício.

Flexibilidade

A musculação em si não diminui a flexibilidade nem encurta os músculos, afirma Dilmar Pinto Guedes Jr. “O que pode atrapalhar são movimentos feitos da forma errada, levando a erros posturais que acabam diminuindo a amplitude dos movimentos de algum grupo muscular”, diz.

Fadiga

Para realizar as contrações, usamos a energia estocada nas células dos músculos. Quando esse estoque acaba, por mais que o cérebro “ordene” o movimento, o músculo para de se contrair e entramos em fadiga muscular. “É um sistema de defesa do músculo, que não permite que o esforço continue após o seu limite. Se, depois disso, for feito um descanso suficiente, ele se recupera”, diz Madolo. Mas Cohen alerta que, quando chegamos à fadiga, já ultrapassamos nossos limites e o risco de lesões aumenta bastante.

Fibra rápida e fibra lenta

A musculação pode priorizar o trabalho de um ou de outro tipo de fibra, dependendo do objetivo. “Uma complementa a outra”, diz a professora da Faculdade de Educação Física da Unicamp Mara Patrícia Chacon-Mikahil. Fibras musculares “lentas” têm maior quantidade de nervos por unidade. “Essa característica permite que os movimentos sejam feitos com maior precisão e controle. Assim, o músculo trabalha por mais tempo, o risco de lesão é menor e o treino ainda melhora a coordenação. Evita-se, dessa forma a famosa ‘roubadinha’, que muitas vezes machuca os ossos e as articulações”, diz Luiz Fernando Alves, treinador da clínica Força Dinâmica. Já as fibras rápidas têm menor número de neurônios ligados em cada unidade. Os exercícios, para essas, duram poucos segundos, pois elas entram em fadiga rapidamente. “Essas fibras aumentam mais de volume que as outras, mas um grande aumento da massa muscular só é conseguido com cargas elevadíssimas. Se o objetivo é a qualidade de vida, o treino deve ser feito com uma carga adequada, para que a pessoa faça mais séries e repetições”, recomenda.

Hipertrofia

O aumento de massa muscular ocorre quando o músculo, após “gastar” suas proteínas para realizar as contrações, começa a produzir novas e mais proteínas. Segundo Vladimir Madolo, do Cepe, com exercícios, descanso e alimentação adequados, é possível aumentar até 50% da massa muscular naturalmente -ou seja, sem o uso de drogas anabolizantes.

Hipertensão

Segundo o cardiologista José Lazzoli, trabalhos científicos mostram que a musculação diminui a pressão arterial. Esse efeito é maior no exercício aeróbico, mas, nas duas atividades, a pressão permanece em níveis mais baixos por 24 horas. “Há um aumento fisiológico da pressão na hora da execução do exercício, mas não há risco de a musculação causar um pico hipertensivo”, afirma.

Isométrico e isotônico

Isométrico é quando o músculo não muda de comprimento durante o exercício: a contração é mantida por, no mínimo, 30 segundos, sem movimento articular. Isotônico é o exercício mais usado nas aulas de musculação. A articulação se move, fazendo que o músculo se contraia e se estenda, empregando a mesma quantidade de força para mudar o seu comprimento. “É mais usado quando há lesões articulares, para fortalecer o músculo antes de retornar às atividades habituais”, diz Ricardo Nahas, diretor científico da SBME.

Joelho

Exercícios de força tanto podem detonar quanto fortalecer e proteger os joelhos. Um cuidado é fazer o exercício aeróbico sempre antes da musculação, na visão do fisioterapeuta Marcelo Semiatzh, da Força Dinâmica: “O treino produz uma interferência neurológica que vai dificultar o controle da perna depois, na corrida ou na caminhada. Na cadeira extensora da sala de musculação, por exemplo, a pessoa fica estendendo a tíbia e forçando a hipertensão do joelho. Se ela sai dali para caminhar, vai reproduzir esse movimento na marcha e expor o joelho a um risco maior”, argumenta Semiatzh. Na concepção dele, é importante, também, observar a rotação externa dos joelhos durante os exercícios, tentando vencer a tendência que temos de virar os joelhos para dentro quando realizamos os movimentos ou mesmo quando estamos parados de pé.

Lesões

Realizar movimentos repetitivos da forma errada, não respeitar o período de descanso para a recuperação do músculo e usar cargas muito pesadas são as principais causas das lesões relacionadas à musculação. “Um movimento que desloca a articulação para um lado errado repetido cronicamente pode fazer com que, em atividades cotidianas, como andar, a articulação posicione o sistema musculoesquelético de forma inadequada, prejudicando não só a articulação como a postura como um todo”, diz Madolo. O movimento ou a postura errada podem fazer com que outro grupo muscular, não envolvido diretamente no exercício que está sendo realizado, faça movimentos compensatórios, para suportar o esforço, e acabem se lesionando.
Os movimentos repetitivos também podem fazer com que as microlesões nos músculos e nas articulações aumentem e que o processo inflamatório, que é a resposta do corpo para se recuperar dessas lesões, se torne crônico. “Além da inflamação crônica, isso pode levar à ruptura do músculo ou do tendão”, acrescenta Madolo. Se as microlesões se cronificarem nos tendões, podem virar tendinite (inflamação no local) ou tendinose, que é a degeneração do tendão, segundo Nahas.
A ruptura do músculo também pode ocorrer quando ele é submetido à uma carga para a qual ainda não está adaptado. “O excesso de peso sobre a musculatura pode causar ruptura ou distensão muscular, ruptura ou inflamação do tendão ou fratura óssea por estresse”, diz Moisés Cohen. O esforço repetitivo também pode levar à fratura óssea por estresse, segundo ele.

Multiarticulares

São os exercícios que movimentam mais de uma articulação e, por consequência, mais de um grupo muscular. Estão mais próximos dos movimentos fisiológicos, que incluem várias cadeias musculares realizando forças opostas, de contração e extensão. “Os multiarticulares são mais complexos, ativam mais o circuito neuromuscular e neuromotor e facilitam a aquisição da ‘memória’ do movimento, já que correspondem melhor à forma com que nos movimentamos nas atividades habituais”, diz Nahas.

Neuromuscular e neuromotor

O sistema neuromuscular é a ligação do cérebro com os músculos, que faz o movimento ou o gesto acontecer. “O cérebro manda a mensagem ‘contrair’ e os neurônios a levam até o músculo. Ela chega às terminações nervosas dos músculos e articulações, o sistema neuromotor, que responde com o movimento”, diz Madolo. Ou seja, todo trabalho de musculação começa na cabeça. A forma inteligente de treinar é imaginar antes o movimento que será executado, ativando assim o sistema neuromuscular e favorecendo a postura e a execução corretas do movimento. “Além disso, pesquisas apontam que esse trabalho cerebral prévio aumenta a estimulação das fibras musculares, o que teoricamente pode aumentar o ganho de massa muscular”, conta Madolo.

Osteoporose

A musculação previne e combate a perda da densidade do osso, que caracteriza a osteoporose. “Ela funciona como uma poupança: a pessoa perde menos músculo e de forma mais lenta, mantendo a boa qualidade do osso”, diz Márcio Passini, presidente do Comitê de Doenças Osteometabólicas da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Segundo ele, quem tem osteoporose deve trabalhar os abdominais e a musculatura da cintura, para fortalecer a coluna, e fazer exercícios de marcha com peso, para beneficiar o quadril –regiões mais atingidas pela perda óssea.

Proteínas

Se os músculos aumentam de volume, é preciso consumir mais proteínas. Mas nem tanto. “Quem frequenta a academia e está aumentando a massa muscular precisa consumir entre 1,4 g e 2 g de proteína por quilo de peso”, diz Scantanelli. Por exemplo: quem pesa 70 kg supre essa necessidade diária com 1 xícara de leite, 1 pote de iogurte, 100 g de filé de frango, 100 g de peixe e 30 g de queijo (nada que supere um padrão normal de refeições). “O corpo não faz reserva de proteína. O excesso é eliminado pela urina, usado para produção de energia ou vai se acumular em forma de gordura”, diz Denise Denise Vaz de Macedo, do Labex. Como o excesso de proteína também atua no processo de formação de cristais, pode levar à formação de pedras nos rins, segundo Scantanelli.

Propriocepção

É a capacidade de perceber a posição e o movimento do corpo no espaço e adaptar articulações e músculos para manter o equilíbrio. “Nos ligamentos, temos neurônios que informam ao cérebro que movimento articular é necessário para manter a estabilidade”, diz Nahas. Fazer exercícios de força sobre uma bola, por exemplo, aumenta a capacidade proprioceptiva. Implica maior consciência corporal e senso de equilíbrio.

Postura

Certinho, certinho, ninguém é. Mas, na hora de começar um trabalho com pesos, é bom prestar muita atenção à postura. O ideal seria que, antes, a pessoa passasse por uma avaliação postural séria. “Os desvios, assimetrias e compensações posturais de cada um precisam ser considerados para que o treino seja ajustado àquele corpo e não agrave um quadro que pode levar a uma lesão crônica. É importante detectar as alterações posturais de cada pessoa, para ensiná-la a treinar de um jeito que corrija aquela condição e não sobrecarregue áreas do corpo que, por causa da postura dela, já são muito exigidas no dia a dia”, diz o treinador Luiz Fernando Alves.

Peso livre

Os pesos e as barras livres são normalmente indicados para quem já tem familiaridade com musculação, porque exigem mais coordenação entre os músculos envolvidos. “É melhor estar acompanhado ao fazer peso livre porque, se houver uma falha muscular ou a pessoa não aguentar o peso, ela não pode largá- lo, como no aparelho. Alguém tem que tirar o peso”, afirma Valéria Bonganha, do Laboratório de Fisiologia do Exercício da Faculdade de Educação Física da Unicamp. A barra livre permite trabalhar a coordenação muscular. Quanto maior a coordenação, maior a carga que se consegue levantar. “Isso é importante no dia a dia e para quem quer hipertrofiar”, diz Valéria Bonganha.

Qualidade de vida

Apesar de ser o efeito mais visível da musculação, a questão estética é só uma das consequências, e não a mais importante, segundo Ricardo Nahas. “O fortalecimento muscular permite que realizemos melhor todas as atividades do dia a dia, ajuda a prevenir lesões nos esportes, manter a massa óssea etc.”, diz. O fortalecimento muscular também é indicado para tratamento e controle de artrose. “A musculatura mais desenvolvida absorve o impacto sobre as articulações, protegendo-as”, diz o ortopedista Ricardo Cury. Também facilita o trabalho do coração, por melhorar o retorno do sangue das extremidades do corpo para o coração.

Repetições

Fazer mais repetições com pesos mais leves ou menos repetições com mais carga tem efeito similar na perda de peso e gordura. Segundo Dilmar Pinto Guedes Jr., do Cepe, mais repetições com pesos leves desenvolvem mais resistência, e menos exercícios com mais carga levam à maior hipertrofia. “Para quem quer apenas manter a massa muscular, é indicado fazer mais repetições com menos pesos”, diz Ricardo Cury, médico do esporte e ortopedista da Santa Casa de São Paulo.

Refeições

Não vale comer mal e achar que se garante com isotônico. “A alimentação ao longo do dia gera reservas que fazem diferença. Se a pessoa treina de manhã, é o carboidrato que comeu no jantar que faz efeito. Quando treina cheia de carboidratos, não perde massa”, diz a nutricionista Cynthia Antonaccio. O ideal é repor os nutrientes na primeira hora pós-treino. “As janelas do organismo estão abertas e sedentas. Os nutrientes serão aproveitados, e não estocados em forma de gordura. E o organismo se recupera mais rápido”, diz Scantanelli. Só não vale exagerar: 30 g a 60 g de carboidrato bastam.

Sobrecarga

O músculo cria novas fibras quando submetido ao esforço do peso extra. E não são só os pesos livres, caneleiras ou aparelhos que proporcionam essa sobrecarga. O peso do próprio corpo também cumpre a função. A carga máxima é o maior peso que a pessoa consegue levantar uma única vez. “No treino voltado para a saúde, a sobrecarga é de 40% a 50% da carga máxima para cada pessoa”, diz Lazzoli.

Suplemento

A suplementação de vitaminas e minerais não é consenso no Brasil, mas há profissionais que a defendem. “Considero prudente incluir um polivitamínico para preencher o que as pesquisas mais recentes mostram: o brasileiro não consome o suficiente de verduras e frutas”, afirma Cynthia Antonaccio. O bioquímico Júlio Tirapeg, autor de “Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física” (ed. Atheneu), discorda. Segundo ele, só atletas de ponta, que fazem do esporte sua profissão, devem recorrer à suplementação. “Senão, é perda de tempo e dinheiro. O suplemento faz bem quando a pessoa tem alguma deficiência nutricional.”

Tônus

Rigorosamente, tônus é o mínimo de contração que o músculo tem mesmo em repouso. “Só perdemos o tônus quando morremos. Essa ideia de ‘tonificar’ os músculos é algo que as academias vendem, mas não quer dizer nada”, afirma Madolo. A expressão começou a ser usada para dissociar a musculação dos excessos da hipertrofia. Quem não quer músculos saltados diz só querer tonificá- los. “Sempre que há trabalho de força eficaz, há algum aumento do músculo”, diz ele. Tonificar, então, é usado para indicar uma hipertrofia leve ou moderada. Já a “definição muscular” é, segundo Madolo, o ganho moderado de massa.

Treino funcional

É um treino de força em que vários grupos musculares são envolvidos para a execução de cada exercício -como nos movimentos que realizamos no dia a dia ou para a prática de algum esporte. Para desenvolver força, são usados vários grupos musculares ao mesmo tempo. “O treino funcional utiliza elásticos, roldanas ou o peso do próprio corpo, que impõem uma sobrecarga menor ao corpo”, diz Cohen. Segundo Cury, o trabalho global -que inclui todos os grupos musculares- diminui o risco de lesões.

Vigorexia

Querer ficar cada vez mais forte e aumentar os músculos em proporções não naturais, a qualquer custo, é doença e tem nome: vigorexia. Todo vigoréxico faz exageradamente musculação. Não necessariamente porque goste do exercício em si, mas por esse ser um meio indispensável para atingir o seu objetivo de corpo ideal. Como só os exercícios não são suficientes, por causa da imagem corporal distorcida, essas pessoas começam a utilizar drogas anabolizantes que colocam a saúde em risco e causam alterações de humor, como depressão e ansiedade”, diz Madolo. A prevalência do distúrbio é maior em homens, mas o número de mulheres com vigorexia está crescendo. O tratamento é feito com terapia cognitivo-comportamental.

Varizes

Embora a musculação favoreça a circulação de retorno (que traz o sangue das extremidades do corpo de volta ao coração), o que favorece o sistema circulatório, o peso usado no exercício e a hipertrofia dos músculos também sobrecarregam esse sistema, que tem de trabalhar mais. Isso pode causar um aumento do calibre das veias e, em algumas pessoas, deixá-las saltadas, segundo Cohen.

Zinco e magnésio

O zinco, presente em carnes vermelhas, feijão e ovos, tem participação importante na renovação celular. A deficiência de magnésio pode prejudicar os exercícios, porque o mineral está envolvido na produção de energia e na contração e no relaxamento muscular. Está presente em cereais integrais e verduras verde-escuro. Segundo a nutricionista Mirtes Scantanelli, esses minerais melhoram o ganho de massa muscular porque, teoricamente, favoreceriam a restauração mais rápida das células de proteína. “Mas não há evidência de que o consumo de suplementos acelere a renovação das células”, diz. Além disso, o corpo absorve e aproveita melhor esses nutrientes quando consumidos na forma de alimentos.

Ler Mais