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Conheça 5 truques escondidos para turbinar seu Gmail


Se você usa o Gmail trabalho ou na vida pessoal, provavelmente sabe lidar muito bem com o básico: organização de contatos, envio de e-mails, criação de pastas e mais. Mas se você já domina tudo isso e procura aumentar as vantagens e produtividade do Gmail, aqui vão 5 dicas. 
1. Como habilitar notificações no desktop
Se você está esperando por e-mails importantes, não há necessidade de atualizar constantemente ou monitorar sua caixa de entrada. Em vez disso, baixe o add-on para o navegador Google Chrome, que habilita uma janela pop-up que avisa quando você recebe um novo e-mail ou mensagem no chat.
As notificações do chat são habilitadas por padrão, mas você pode desabilitá-las nas configurações do Gmail. Para habilitar as notificações de e-mail ou mensagens do chat, faça o seguinte: clique no ícone de engrenagem na parte superior direita do seu Gmail e selecione “Configurações”. Na aba “Geral”, selecione a opção que desejar na seção “Notificações do Desktop”. Aqui, você pode deixar as notificações do chat ativadas ou desativadas, receber notificações para todos os e-mails recebidos ou apenas aqueles que o Gmail marca como “importante”. Após fazer suas modificações, clique em “Salvar”. É bom lembrar que esse recurso só funciona no navegador Chrome.
2. Como adicionar múltiplos anexos rapidamente em um e-mailSe um e-mail requer que você envie vários anexos, há um modo mais fácil do que selecionar os arquivos um por um. Caso os anexos desejados estejam todos na mesma pasta, segure a tecla “Ctrl” (ou Command, em Macs) e clique em cada arquivo que você deseja anexar. Você também pode segurar a tecla “Shift” para selecionar um grupo de arquivos.
Outra opção é clicar e arrastar os ícones dos arquivos diretamente de uma pasta ou de seu desktop para “Selecione um arquivo”. Quando fizer isso, essa área ficará branca e mostrará a seguinte mensagem: “Arraste arquivos aqui para adicioná-los como anexos”.
3. Não perturbe, estou de férias!A resposta de férias irá enviar automaticamente uma mensagem para qualquer pessoa que envie um email a você, exceto mensagens classificadas como spam e aquelas endereçadas a listas de mailing nas quais o usuário estiver inscrito - esses grupos não receberão uma notificação. 
Para configurar a reposta, clique no ícone de engrenagem no canto direito superior da janela e vá em “Configurações”. Na aba General, selecione “Vacation Responder on” na seção de mesmo nome. Em seguida, insira o assunto e o corpo da mensagem nos campos apropriados, e então habilite a caixa na opção “Only send a response to people in my Contacts”, caso você não queira que todos saibam que está ausente. 
Se você utiliza o Google App, também verá uma opção para enviar uma resposta apenas para seu domínio. Se clicar em ambas as caixinhas, apenas os usuários que estão nos seus contatos e domínio receberão a resposta automática. Ao terminar, clique em “Save Changes”. Quando voltar das férias, basta clicar no botão “end now”, em um banner no topo da página. 
4. Saiba mais sobre seus contatosO widget de pessoas do Gmail, localizado à direita das mensagens, mostra informações contextuais a respeito das pessoas com as quais você está interagindo através do serviço. Clique no nome do contato para exibir informações como nome, email, cargo, posts no Google+ que estão visíveis para você, mensagens trocadas recentemente, entre outros. O painel mostra ainda eventos do Google Calendar e documentos do Docs que tenham compartilhados.
Se você possui diversos contatos em um tópico de email, aquele com a primeira mensagem não lida daquela conversa terá as informações citadas acima exibidas no widget de pessoas. É possível obter detalhes sobre outros usuários que estejam nessa conversa ao clicar no link more no topo do widget. Para desativar este recurso, clique na engrenagem e selecione “Settings”. Na aba “General”, clique no botão “Hide the people widget”; depois disso, basta escolher Save Changes.
5. Encerre suas sessões automaticamenteSe você utiliza múltiplos computadores ou dispositivos com a mesma conta Gmail e acha que esqueceu de fazer logout de algum deles, é possível fazer isso remotamente. Role para a base da página, e você verá informações a respeito do horário e localização a respeito da atividade de sua conta. Escolha “Details” para ver em que locais ela ainda está aberta, com outras informações como o endereço de IP. Se preferir, você pode encerrar todas as suas sessões a partir dessa janela. 

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12 alimentos que podem ser escassos no futuro


A combinação de arroz e feijão pode ficar escassa no futuro. Fonte: Thinkstock
Se hoje você adora a mistura bem brasileira de arroz e feijão no almoço, chocolate de sobremesa, um cafezinho para espantar o sono no meio da tarde e mandioca frita no happy hour, saiba que seus hábitos alimentares podem estar ameaçados. Isso porque é possível que as mudanças climáticas do planeta sejam fatais para o cultivo desses alimentos.
Não é de hoje que os cientistas alertam que, até 2050, a Terra deve ficar até 3 °C mais quente. O Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) foi além e já divulgou um estudo que prevê que, nos próximos 100 anos, esse aumento pode chegar a quase 6 °C.
Se nada for feito para desacelerar esse quadro e reverter os padrões, a tendência é que os efeitos do aquecimento global sejam sentidos em médio prazo. E, nesse contexto, até nossos hábitos alimentares serão alterados.
Segundo o engenheiro agrônomo e professor da PUCPR Carlos Augusto Parchen, ainda não há certeza em relação ao cenário mundial. Isso porque, apesar dos indícios de que é a ação humana que está causando o aumento da temperatura, ainda não está comprovado que a causa e o efeito das mudanças climáticas realmente são esses.
Alguns estudos, conforme explica o professor, sinalizam para o fato de que, nem se todas as cláusulas do Protocolo de Kyoto fossem seguidas, o aumento de 3 °C na temperatura global poderia ser evitado. E se o clima ficar mais quente, é certo que o cultivo de alimentos vai se transformar.
Parchen explica que o próprio aumento da temperatura já acarreta mudanças, pois algumas plantas só se desenvolvem no frio. Em contrapartida, há também a influência das chuvas, pois em algumas regiões haverá mais incidência delas enquanto outras vão sofrer com a falta. Nesse contexto, algumas plantas podem precisar migrar para sobreviver. Outro fator que o professor cita é a ocorrência de irregularidades nas estações do ano (que não serão mais tão definidas) e na época de chuvas, o que algumas espécies não conseguem suportar.
Plantações de arroz no Vietnã. Fonte: Thinkstock
Uma das ressalvas do engenheiro agrônomo é em relação ao cultivo de grãos vindos de gramíneas, como o arroz, o milho e a soja, que não se adequam nem a pequenas variações de temperatura. A preocupação é que talvez não haja sequer área suficiente para plantar esses alimentos e atender a demanda de consumo da população.
O professor explica que, no Brasil, o aumento de 3 °C representa uma diminuição de 20% a 30% das áreas produtivas. Porém, se a elevação da temperatura chegar a 5°C, o número de terrenos disponíveis para plantio cairá pela metade.
Além disso, pesquisas nacionais mostram que as produções de mandioca e café já apresentam queda. Em outros países, os especialistas alertam para os problemas no cultivo do cacau, dos vinhedos de Bourdeaux (França) e para a ameaça na produção salmão, do atum e do bacalhau.
Outro exemplo de espécies ameaçadas citadas por Parchen são as frutas com caroço, como a manga e o pêssego, que dependem do clima frio para se desenvolver. Assim, para aproveitar bem esses alimentos enquanto eles ainda estão abundantes em restaurantes e supermercados, confira abaixo quais estão com o futuro comprometido abaixo e como aproveitá-los em receitas.

1# Arroz

Fonte: Thinkstock
Não é apenas no prato do brasileiro que o arroz faz sucesso. Em países como Japão e China, o alimento é a base das refeições. Porém, talvez seja preciso rever esse hábito no futuro.
O alerta não é de hoje: uma pesquisa publicada em 2010 no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) revelou que, nos últimos 25 anos, os campos de cultivo de arroz diminuíram sua produtividade em até 20% em algumas localidades.
Segundo informações da BBC, os pesquisadores avaliaram o plantio de arroz em 227 fazendas de seis países que mais produzem o alimento, como Tailândia, Vietnã, Índia e China. A conclusão foi que, com o aumento da temperatura noturna, as plantas precisam gastar mais energia para respirar, o que afeta a fotossíntese e as enfraquece.
O estudo comprovou o resultado de trabalhos anteriores. Em 2004, pesquisadores já alertavam que, nos campos de arroz das Filipinas, para cada grau a mais na temperatura noturna, o prejuízo na produção pode ser de até 10%.
No Brasil, as safras de arroz também vêm sendo comprometidas. Em junho de 2011, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina fez um alerta sobre a produção de arroz em Garuva. Em entrevista à Agência Brasil, a engenheira Dione Nery Benevenutti revelou que as altas temperaturas na região, que chegaram a 40 °C, causaram uma queda de cerca de 20% na produtividade.
Se nada for feito, a tendência é que o arroz se torne um alimento escasso no mercado. Assim, vale aproveitar o prato feito de todo dia e as várias opções de sushi enquanto ele ainda é abundante.
Além do arroz, o engenheiro agrônomo Carlos Parchen cita o problema dos grãos em geral, que são muito sensíveis ao aumento da temperatura. Segundo ele, se a produção for alterada, a escassez tende a afetar toda a cadeia alimentar. Isso porque alguns animais que se alimentam de milho, por exemplo, também sofreriam com a diminuição da capacidade produtiva, afetando, consequentemente, o consumo de proteína da população.
Assim, para aproveitar ao máximo o alimento enquanto ele ainda é acessível a todos, a dica é a receita de Arroz à Grega.

2# Feijão

Fonte: Thinkstock
O alerta feito em relação à produção de arroz no Brasil também pode ser aplicado ao cultivo do feijão. Na metade de 2011, a Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê, na Bahia, apresentou dados sobre a produção do alimento que servem de alerta. Conforme divulgou a Agência Brasil, se antes o município produzia 3 milhões de sacas do alimento, hoje os produtores colhem abaixo de 10% desse valor.
Segundo a entidade, os fatores climáticos são os que mais influenciam nessa queda, já que a má distribuição das chuvas compromete o cultivo. Vale ressaltar que o município já foi conhecido como “Cidade do Feijão” nas décadas de 1980 e 1990, mas atualmente mais de 6 mil agricultores da região estão em dívida com bancos devido aos prejuízos da safra.
Não é à toa que o preço do produto está subindo cada vez mais. Por isso, garanta já o seu estoque e aproveite uma deliciosa Sopa de Feijão sem culpa.

3# Chocolate

Fonte: Thinkstock
Para as mulheres que não vivem sem chocolate, fica o alerta: o doce oficial da TPM pode estar com os dias contados. Uma pesquisa de dezembro de 2011 realizada pela Bill & Melinda Gates Foundation revelou que, em virtude do aquecimento global, o produto que tem origem no cacau pode se tornar artigo de luxo na despensa.
A conclusão surgiu após a análise das plantações da Costa do Marfim e de Gana, de onde sai a maior parte da matéria-prima para a produção de chocolate no mundo. Como a espécie precisa de um clima fresco para se desenvolver, o aumento da temperatura nessas regiões até 2050 pode diminuir drasticamente a oferta de cacau.
Assim, se hoje já é complicado atender à demanda mundial pelo chocolate (o que tem feito os preços do alimento aumentarem), essa situação pode se agravar ainda mais no futuro, dando a ele status de artigo de luxo, como informou o jornal britânico Telegraph.
Para reverter o caso, os fazendeiros estão buscando novas regiões que sejam mais frias, porém o problema do aumento do custo continua. Isso porque nesses locais será preciso fazer um alto investimento em tecnologias de produção. Logo, se você é fã do doce, é melhor aproveitá-lo ao máximo por enquanto, em receitas como a de Nega Maluca.
Vale ressaltar, em contrapartida, que nem tudo está perdido. Segundo o professor Carlos, há projetos nacionais e internacionais com foco na adaptação de espécies, sendo que a ciência tem meios de desenvolver plantas mais resistentes. Um exemplo seria o da maçã, que há alguns anos dependia de climas frios para sobreviver e hoje já possui variações capazes de crescer até no cerrado. A solução também é válida para o cacau, que pode ganhar espécies que suportam o calor com mais facilidade.

4# Café

Fonte: Thinkstock
O café que ajuda a espantar o sono no trabalho e que dá o toque final às refeições também pode estar sob ameaça. E esse alerta não é recente: em 2007, pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) ressaltaram que, se nenhuma ação fosse tomada em relação ao aquecimento global, até o ano de 2100 a produção brasileira dos grãos poderia cair até 92%.
De acordo com os dados divulgados pela Agência Brasil, as plantações de café, soja e feijão são as que mais sofrem com a elevação da temperatura. Assim, a estimativa é que os cafezais deixem de produzir 30 milhões de sacas para oferecer apenas 2,4 milhões se o quadro climático não for revertido.
A boa notícia é que, desde que o estudo foi publicado, os pesquisadores vêm trabalhando em soluções para evitar a queda drástica na produção. Para tanto, há apostas em uso de novos fertilizantes e no desenvolvimento de espécies resistentes ao calor. Para o pesquisador da Embrapa que participou do estudo na época, Eduardo Assad, não há a possibilidade de que o café desapareça.
Ainda assim, vale a pena aproveitar bem o café em uma receita de torta, por exemplo.

5# Salmão

Fonte: Thinkstock
Quem gosta de apreciar sushis, ceviches ou mesmo a versão grelhada do salmão talvez precise procurar outras variedades de peixes para se alimentar no futuro. Uma pesquisa recente da National Wild Federation mapeou uma série de fatores que irão prejudicar a espécie no futuro.
Entre eles estão a diminuição do gelo nas superfícies, rios com águas mais quentes e com margens mais assoreadas devido ao aumento da ocorrência de incêndios (o que torna a espécie mais suscetível a predadores), tempestades e inundações mais graves. Além disso, o aumento da acidez e da temperatura das águas dos oceanos e a elevação do nível do mar também tendem a prejudicar os salmões.
O professor Carlos ressalta que o problema começa já na cadeia alimentar. Os plânctons, que são a fonte de alimento para os peixes, crescem apenas em água fria. Assim, com o aumento da temperatura dos oceanos, toda a alimentação da vida aquática fica comprometida.
Além disso, a maioria dos cardumes é migratória, ou seja: na água fria, as espécies crescem, enquanto nas águas mais quentes acontece a reprodução. Todo esse contexto será afetado se os oceanos e rios ficarem mais quentes.
Para evitar a extinção dos peixes, a única solução é reverter o aumento constante da temperatura global. Assim, aproveite o alimento agora, experimentando pratos como o salmão ao champignon.

6# Bacalhau e atum

Fonte: Thinkstock
Não é apenas o salmão que corre o risco de acabar se nada for feito em relação às mudanças climáticas. Outras espécies, como atum e o bacalhau, também não vão sair ilesas. Em 2006, um levantamento da Universidade de Stanford (Estados Unidos) alertou que em 2050 o cenário da vida marinha não será nada bom e, até lá, provavelmente todos os pratos com frutos do mar que consumimos hoje estarão comprometidos.
Naquela época, os especialistas já notavam uma queda na captura mundial dos peixes, sendo que alguns em especial haviam perdido 90% de sua população total. Esse é o caso do atum e do bacalhau, por exemplo, que ainda enfrentam problemas com a pesca predatória, correndo sérios riscos de extinção. O engenheiro agrônomo cita também a sardinha, que não terá meios de crescer e se reproduzir com o aumento da temperatura da água.
Em entrevista à BBC, o pesquisador Steve Palumbi afirmou que, se a maneira de explorar as espécies oceânicas não mudar, esse será o último século que teremos acesso a frutos do mar para consumir. Por isso, não adie mais aquele jantar em um restaurante especializado nesse tipo de comida ou experimente cozinhar bolinhos de bacalhau.

7# Mel

Fonte: Thinkstock
O mel também não está garantido no cardápio do futuro. Uma pesquisa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos divulgada em 2010 apontou que as populações de abelhas diminuíram de 5,5 milhões para 2,5 milhões em apenas 50 anos.
A causa do problema, nesse caso, não está ligada diretamente às mudanças climáticas, mas sim aos parasitas e às doenças causadas por micro-organismos. No entanto, boa parte dos especialistas acredita que o aquecimento do planeta também faz a diferença nesse processo.
Para aproveitar o doce enquanto ele é abundante, a dica é a receita de pão de mel.

8# Mandioca

Fonte: Thinkstock
A brasileiríssima mandioca também corre o risco de ficar extinta nas plantações – e fora das nossas refeições. Em 2005, o periódico da Universidade de Brasília (UNB) publicou um alerta do biólogo Nagib Nassar que afirmava que algumas espécies da planta estavam agonizando. Na época, ele já notava queda na produtividade brasileira e o sumiço de algumas variações selvagens do cerrado brasileiro.
Recentemente, a Embrapa confirmou as expectativas negativas do pesquisador, que desenvolveu juntos com a empresa um levantamento com base nas estimativas do IPCC para o aumento da temperatura.
De acordo com o estudo, o aquecimento global trará prejuízos para o setor agrícola brasileiro já em 2020, alterando inclusive a geografia de produção do país. Nesse contexto, a mandioca deverá se extinguir das regiões em que está hoje para ser plantada no Sul, onde a temperatura atingirá valores suficientes para se tornar apropriada para o plantio do alimento.
Vale ressaltar que essa migração pode salvar a mandioca. O professor Carlos explica que essa é uma tendência para o futuro: as espécies vão migrar para áreas mais adequadas, que proporcionem as condições adequadas para o seu desenvolvimento. Nesse contexto, a área brasileira com maior capacidade de produção deverá ser a região amazônica, já que o Sul poderá sofrer com enchentes e secas, enquanto o Nordeste sofrerá com a falta de água.
Assim, para comemorar que a mandioca ainda está disponível em todo país, que tal um escondidinho de carne seca?

9# Pinhão

Fonte: Reprodução/ Wikimedia
Em 2011, a associação internacional Slow Food terminou a compilação de uma lista batizada de “Arca do Gosto”, formada por 1.000 alimentos de todas as partes do globo que correm o risco de desaparecer. Entre eles, 20 são brasileiros e deixam em alerta os moradores da região Sul.
Isso porque o pinhão está em risco não diretamente por causa das mudanças climáticas, mas pela coleta não sustentável. Além disso, o corte irresponsável da floresta de Araucárias está tornando a semente um artigo de luxo para o cardápio do futuro.
Para desfrutar do pinhão enquanto isso, a dica é a receita de bolo com o ingrediente.

10# Palmito-juçara

Fonte: Thinkstock
Na mesma compilação da Slow Food aparece o palmito-juçara, variação encontrada principalmente na região sudeste do país. Anos atrás, ela já esteve ameaçada pela coleta não sustentável, assim como o pinhão, mas foi salva pelo palmito pupunha, que possui um cultivo mais simples.
Porém, o alimento ainda está ameaçado pela extração irresponsável. Reservas indígenas guaranis é que têm garantido que a espécie sobreviva, graças ao plantio e à coleta engajados, que são estimulados por um projeto específico batizado de “Fortalezas”.
Quem quiser aproveitar o palmito sem culpa, experimente a receita de trançado, feita com o ingrediente.

11# Uísque

Fonte: Thinkstock
Em 2008, surgiu um alerta dos pesquisadores do Imperial College London que preocupou os apreciadores de um bom uísque escocês. Segundo informações divulgadas pelo periódico Press and Journal, dentro dos próximos 70 anos o país pode ser forçado a abrir mão do uísque como bebida nacional para apostar nos vinhos.
Isso porque o aumento da temperatura vai tornar a região perfeita para o cultivo de vinhedos, enquanto tornaria o uísque impossível de ser produzido.
Assim, quem quiser apreciar a bebida sem se preocupar com o futuro deve garantir suas garrafas desde já.

12# Vinhos de Bordeaux

Fonte: Thinkstock
Os apreciadores de um bom vinho também podem ficar com os rótulos sofisticados da região de Bordeaux, na França, apenas na memória. Em março de 2011, foi divulgado um estudo que alerta que o constante aumento da temperatura no planeta ameaça os vinhedos da região, sendo que em 2050 o local se tornará totalmente inadequado para a cultura de uvas.
Nesse contexto, o Cabernet e o Merlot são os mais ameaçados, segundo informações do jornal Telegraph. Isso porque o clima mais quente faz com que a planta amadureça mais cedo, enquanto as secas de verão tendem a prejudicar o crescimento da videira. Por isso, é bom abastecer o seu acervo e degustar a bebida antes que ela acabe.

TodaEla
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Aprenda a dividir arquivos RAR



Provavelmente você já tenha ouvido falar do RAR, que nada mais é do que um formato de arquivo, assim como o MP3, AVI ou JPG. Assim como esses exemplos, ele possui uma utilidade específica, que nesse caso é compactar arquivos.
Com isso, você pode reunir diversos documentos, fotos, músicas, vídeos e executáveis em um único arquivo – com a vantagem de este arquivo ficar ocupar menos espaço do que se todos esses conteúdos fossem armazenados em uma pasta comum. É por tal característica que esse formato se tornou tão popular.
Se você quiser saber um pouco mais sobre ele, não deixe de conferir este artigo, o qual apresenta mais detalhes sobre esse formato de compactação tão utilizado – ao lado do não menos famoso ZIP.
Neste tutorial, vamos ensinar você a fazer picadinho dos arquivos RAR de uma maneira extremamente simples, que deve exigir não mais que dois cliques. Dessa forma, você pode dividir esses arquivos deixando-os do tamanho que for preciso para enviar por email ou carregar em um serviço online, por exemplo.

Ferramenta necessária

Para este procedimento, vamos utilizar o WinRAR.  Ao lado do WinZip, este programa é uma das ferramentas mais populares para que você compacte e descompacte seus  arquivos. Clique aqui para baixar o único software que utilizaremos.

Não precisa afiar nada

Depois de ter instalado o WinRAR, clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo que você deseja fracionar. Feito isso, um submenu deve ser exibido, no qual você deve selecionar a opção “Adicionar para o arquivo...”.
Ampliar
Ao clicar nesse item, uma janela do programa é aberta. Nele, acesse a aba “Geral” e localize a área denominada “Tamanho do volume, bytes”. No campo correspondente a essa seção, insira o tamanho máximo que os arquivos fragmentados devem ter.

É válido salientar que o valor informado deve ser em bytes. Para que o WinRAR entre em ação e compacte o conteúdo escolhido em diversos arquivos compactados, basta você pressionar o botão “OK”. Pronto! Seus arquivos já estão do tamanho que você precisa e, o melhor, nem gritaram de dor.
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Como usar o Any Video Converter


Quando você grava um vídeo em um DVD ou o transfere para o pendrive para assisti-lo na televisão, é preciso prestar atenção para saber se o formato utilizado está correto. Afinal, cada aparelho possui parcerias com empresas específicas, limitando a gama de formatos reconhecidos na hora de rodar mídias. Caso você tenha um arquivo WMA que deve ser convertido AVI, o Any Video Converter é a ferramenta indicada.

Pré-requisitos

  • Any Video Converter baixado.

Faça você mesmo

Depois de baixar o programa, você deve instalá-lo. Porém, tome cuidado: durante o processo, a tela “Improve Your Internet Protection” aparece. Nela, selecione a opção “Decline” para evitar a instalação de uma Barra de patrocinador em seu navegador.
Na janela principal do Any Video Converter, selecione “Abrir Vídeo” para selecionar um arquivo e adicionar à lista de conversão. Para adicionar uma pasta com vários vídeos, use Arquivo > Adicionar um Lote de Arquivos.
Ao selecionar mais de um vídeo, é possível fundi-los em um só arquivo após a conversão. Para isso, selecione-os e, clicando com o botão direito do mouse, selecione “Output Merge”.
À direita da tela, você encontra a área Perfis de Saída, na qual o quadrado com o símbolo da Apple pode ser clicado para alterar o grupo de formatos disponíveis.
A opção ao lado da anterior serve para você escolher a extensão do arquivo convertido. No canto inferior direita da tela, a opção verde serve para remover opções da lista de formatos.
Abaixo de onde você escolhe o formato de saído é exibida uma pré-visualização do vídeo. Ela apresenta ferramentas para capturar imagens do vídeo, escolher apenas um trecho para converter e inserir efeitos.
Para marcar um trecho, basta usar as opções que indicam onde ele começa e onde termina.
Inserir efeitos é simples, já que você precisa apenas alterar as barras do editor, escolher um efeito pelo nome e conferir o resultado na pré-visualização.
No canto inferior direito do Any Video Converter, existem algumas opções para você alterar. Porém, evite fazê-lo se não tiver certeza a respeito de qual a função de cada item. Nas opções de vídeo e nas de áudio, você consegue mudar elementos como codecs utilizados, resolução da imagem exibida no vídeo, número de canais de áudio utilizados, entre outras coisas.
Selecione “Converter” quando tudo estiver configurado.
Em Editar > Opções, há várias configurações disponíveis. A guia “Geral” permite a alteração da pasta onde as conversões são salvas e que você ative a aceleração GPU para perder menos tempo mudando vídeos de formato.
A aba Vídeos Online é onde você escolhe a resolução em que vídeos do YouTube devem ser baixados.
Quando você quiser copiar algo YouTube, selecione a opção “Adicionar URLs” da janela principal, cole o link do vídeo e selecione “Iniciar Download!”.
Com as dicas acima, você consegue usar as opções básicas do Any Video Converter sem dificuldades. Há configurações avançadas no programa que não foram mencionadas aqui, mas alterá-las requer certo conhecimento sobre vídeos.
Então, o ideal é evitar alterá-las caso você esteja com pressa, modificando-as para testar seus efeitos apenas quando isso não for atrapalhar de alguma maneira. Afinal, se você converteu um vídeo, colocou-o no pendrive e foi na casa de amigos para assistir, não seria nada legal chegar lá e descobrir que uma experiência na hora da conversão tornou o arquivo ilegível.
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Como configurar e usar dois monitores no mesmo computador


Você já deve ter visto ilhas de edição de vídeo ou imagem, alguns escritórios e até quartos de gamers mais hardcore com computadores que possuem dois monitores. Em alguns casos, trata-se apenas de “luxo visual”, com o tamanho do desktop dobrado. Todavia, ter duas telas significa manter sua área mais ampla, permitindo que você organize melhor as janelas e distribua melhor os recursos do computador.
A utilização de dois monitores melhora até mesmo a interação com a Barra de tarefas do Windows. Se você tem muitos ícones e precisa estender esse recurso do sistema para que ela ocupe duas linhas, a técnica que explicaremos aqui pode amenizar esse problema.
Caso você tenha uma placa gráfica com duas saídas de vídeo e um monitor sobrando, bastam alguns minutos para a configuração da visualização dupla. Praticamente, todas as GPUs mais recentes contam com duas saídas de vídeo, independentemente do preço delas.

Identificando as saídas

O primeiro passo é saber qual o tipo de saída da sua placa de vídeo para utilizar os cabos adequados. Os padrões de conexão mais comuns são: VGA, DVI e HDMI. O primeiro tipo é o nosso velho conhecido conector azul com 15 pinos que transmite sinais analógicos.
Exemplo de saída VGA. (Fonte da imagem: Katsuki/Wikimedia Commons)
Este conector é também conhecido como HD-15 (as letras HD representam High Density – alta densidade) e é o mais encontrado em placas de vídeo, monitores, projetores e outros dispositivos que operem com a transmissão de imagens.
Este tipo de conector carrega sinais de vídeo analógicos do tipo RGBHV (red, green, blue, horizontal e vertical) e é utilizado desde monitores mais antigos, aqueles de tubo, até os mais recentes (com telas de LCD bem mais finas).
DVI (Digital Visual Interface) é um padrão digital que maximiza a qualidade dos dispositivos eletrônicos. (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Por sua vez, a conexão DVI (Digital Visual Interface) é um padrão digital que maximiza a qualidade dos dispositivos eletrônicos. Diferentemente do VGA, esta tecnologia leva sinais de vídeo digitais e sem compressão. Os dados são transmitidos de uma maneira que cada pixel da imagem original seja fielmente reproduzido no monitor, caso ele seja compatível.
O terceiro e último padrão é o HDMI (High Definition Multimedia Interface), que também transmite dados sem compressão e de altíssima qualidade. Ele é utilizado em players de Blu-ray, computadores mais novos, consoles de video game e receptores de áudio, por exemplo.
(Fonte da imagem: D-Kuru/Wikimedia Commons)
Com um único cabo, o vídeo pode ser transmitido normalmente, com qualidade melhorada ou com alta definição juntamente com oito canais de áudio. Caso a saída da sua placa de vídeo não corresponda à entrada do monitor, é necessário adquirir um adaptador. Porém, não há como fazer nenhuma adaptação se a sua GPU não tiver duas saídas de vídeo.

Configurando

Depois de ter conectado devidamente os monitores nas saídas de vídeo, você já pode ligar o computador. Não se assuste, pois somente um dos monitores estará ativo. O procedimento para adicionar uma segunda tela varia um pouco de acordo com a versão do seu sistema operacional.

XP e Vista

No Windows Vista e XP, esse processo é bem parecido. Com o SO carregado, clique com o botão direito do mouse em qualquer local da área de trabalho e selecione a opção “Propriedades” no menu de contexto apresentado.
Acesse a aba “Configurações” (“Configurações de Vídeo” no Windows Vista). Você verá uma indicação de dois monitores, cada um deles representado por um número. Até esse momento, uma das telas permanece desativada.

Abaixo dos monitores, atente para um menu drop-down. Clique na flecha e escolha o monitor desativado (por padrão, indicado pelo número 2). Em seguida, marque a opção “Estender a área de trabalho a este monitor”. Feito isso, você pode configurar o posicionamento dos monitores e a disposição da imagem.

O mais comum é posicioná-los lado ao lado, adotando o formato widescreen. Também é possível colocar um sobre o outro, o que não é muito comum, ou da forma que melhor convir à você. Agora, o cursor do mouse ou um aplicativo que encosta no limite direito da tela da esquerda (ou vice-versa) é estendido para o outro monitor. O mesmo acontece com monitores na vertical.
Ainda é possível definir resoluções diferentes para cada monitor, utilizando as barras na tela de propriedades de vídeo. Porém, é recomendável utilizar os monitores em suas resoluções próprias, mesmo que sejam diferentes entre si. Esta aí sua área de trabalho muito mais ampla para seus trabalhos com imagens.

Windows 7

No Windows 7, o esquema de configuração tem a mesma simplicidade, apesar de ser um pouco diferente. A primeira coisa a ser feita é clicar sobre o desktop com o botão direito do mouse. Ao fazer isso, um submenu é apresentado, no qual você deve selecionar a opção “Resolução de tela”.
O segundo monitor deve ser indicado automaticamente. Contudo, se isso não acontecer, você pode pressionar o botão “Detectar” para que seja feita uma atualização da identificação do novo sinal. O próximo passo é definir as preferências da nova tela.
Em “Múltiplos vídeos”, você determina a forma de integração entre os dois monitores. A opção referente ao formato citado no tópico anterior é o “Estender estes vídeos”. Assim, o segundo monitor será uma continuidade do primeiro.

Além disso, é possível definir a resolução e a orientação de cada uma das telas separadamente, da mesma maneira que acontece nas versões anteriores do Windows. Clicando no link “Configurações avançadas”, é exibida a janela de propriedades da placa de vídeo.
Após essa configuração ter sido feita a primeira vez, você pode alternar entre os modos de visualização dos monitores (“Somente computador”, “Dupolicar”, “Estender” e “Somente projetor”) pressionando o comando de atalho Tecla Windows + P.
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