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Redes – LAN, MAN, WWAN, RAN, WAN, PAN, SAN, CAN, WMAN… Qual a diferença?

Todos nós já ouvimos falar das famosas "redes de computadores" ou simplesmente "redes de dados".  Na Tecnologia da Informação uma "rede", pode ser definida como uma junção ou conjunto de vários equipamentos, todos inter-ligados entre si. Com essa conexão de equipamentos interligados,  é realizada a troca de informações ou Transporte de dados entre usuários e/ou sistemas.

Qual o critério de classificações de uma Rede?





Segundo o meu melhor amigo, uma rede de comunicação entre computadores e/ou dispositivos pode ser classificada por um ou mais critérios. Podemos classificar as redes de acordo com o/a:
  • Débito (Acesso baixo, médio, alto, muito alto)
  • Topologia (bus, anel, estrela, híbrida)
  • Meios físicos (cobre, fibra óptica, micro-ondas, infravermelho, bluetooth…)
  • Tecnologia de suporte (comutação de pacotes, comutação de circuitos, assíncronas, plesiócronas, síncronas, etc)
  • ou segundo o Ambiente ao qual se destinam (redes de escritório, redes industriais, redes militares, redes de sensores, etc)
No entanto, a classificação mais frequente baseia-se na área – geográfica ou organizacional e aí entram os termos que normalmente ouvimos: LAN, MAN, WAN, PAN, CAN…etc. Vamos então passar a explicação simples de algumas definições mais comuns:
LAN (Local Area Network) – Também chamada de Redes Locais, são o tipo de redes mais comuns uma vez que permitem interligar computadores, servidores e outros equipamentos de rede, numa área geográfica limitada (ex. Salas de Aula, Residências, Praças de Alimentação, etc).

WAN (Wide Area Network) – Permitem a interligação de redes locais, metropolitanas e equipamentos de rede, numa grande área geográfica (ex. país, continente, etc).



MAN (Metropolitan Area Network) – Permitem a ligação de redes e equipamentos em uma área metropolitana (ex. locais situados em diversos pontos de uma cidade). O serviço NET Virtua pode ser considerado uma Rede MAN.

RAN (Regional Area Network) é uma rede de uma região geográfica específica. Caracterizadas pelas conexões de alta velocidade utilizando cabo de fibra óptica, RANs são maiores que as redes LAN e MAN, mas são menores que as Redes WAN. Num sentido mais restrito as Redes RANs são consideradas uma sub-classe de redes MAN.


PAN (Personal Area Network)Também é designada como redes de área pessoal, é o tipo de rede onde é utilizada tecnologias de rede sem fios para interligar os mais variados dispositivos (ex. computadores, smartphones, tablets etc) em uma área muito reduzida.
WWAN (Wireless Wide Area Network) – Rede de longa distância sem-fio é uma tecnologia que as operadoras de celulares utilizam para criar a sua rede de transmissão. (Ex. CDMA, GSM, HSPA, etc).

WMAN (Wireless Metropolitan Area Network)Muito similar a Redes MAN, mas esta não possui fios. Foi atribuído a este padrão, o nome WiMAX  (Worldwide Interoperability for Microwave Access) onde oferece conectividade para uso doméstico, empresarial e em hotspots através de um único ponto linear.

CAN (Campus Area Network) – Rede que interliga computadores situados em diferentes edificações de um mesmo complexo institucional (Ex. Universidades, Condomínios, etc).

SAN (
Storage Area Network)Regularmente chamadas de Redes de armazenamento, têm como objetivo a ligação entre vários computadores e dispositivos de storage (armazenamento) em uma área limitada. Considerando que é fundamental que estas redes têm grandes débitos (rápido acesso à informação), utilizam tecnologias diferenciadas como por exemplo Fiber Channel.
 
Resumindo…
As redes de comunicação ou simplesmente Redes de computadores são nos dia de hoje, infra-estruturas essenciais para nossa comunicação, investigação, desenvolvimento, compartilhamento e vida quotidiana. As pessoas cada vez mais dependem das mesmas para o desenvolvimento das mais diversas atividades profissionais ou compartilhamento e lazer.

Fonte: EscreveAssim
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Wine – Rode aplicativos do Windows no seu Linux

Wine – Rode aplicativos do Windows no seu Linux

Quando converso com as pessoas sobre o uso do Linux em computadores pessoais, perguntando o que acham de usar no dia-a-dia, eu sempre escuto o mesmo argumento: "Ah… eu acho até legalzinho, mas não consigo instalar aquele jogo ou aquele programa que preciso…”.
É verdade que o Linux hoje tem uma gama enorme de programas embutidos na instalação semelhantes ao do Windows, que conseguem fazer as mesmas tarefas e sendo até superiores que o seu concorrente, porém as pessoas não conseguem se habituar a uma interface diferente e acabam desistindo do uso do Linux. Um amigo me apresentou o Wine, que na verdade é um programa que acaba dando uma força para essas pessoas que sentem a necessidade dos aplicativos do Windows.




O Wine é uma camada de tradução (um lançador de programas) capaz de rodar aplicações Windows em Linux e em outros sistemas operacionais compatíveis com POSIX. Os programas Windows a rodar no Wine agem como se fossem nativos, executando sem as penalidades de desempenho ou uso de memória de um emulador, com um visual semelhante às outras aplicações do seu computador.
Exemplo de funcionamento do Office 2007 no Linux
Need For Speed Carbon rodando no Linux
O projeto Wine começou em 1993 como uma maneira de suportar a execução de programas do Windows 3.1 em Linux. Bob Amstadt foi o coordenador original, mas cedeu o seu lugar relativamente cedo a Alexandre Julliard, que tem coordenado desde então. Com o passar dos anos, foi adicionada portabilidade para outros Unixes, juntamente com o suporte para aplicações Win32 à medida que estas se tornavam populares.
O Wine continua em desenvolvimento e não é ainda aconselhado para um uso genérico. No entanto, muitas pessoas acham-no útil para executar um número crescente de aplicações Windows. Visitem a Base de dados de Aplicações no site dos desenvolvedores para ver relatórios de sucesso ou fracasso de centenas de programas Windows, assim como a Base de dados de Bugs para uma lista de problemas conhecidos, e a página de Estado para uma vista global do progresso de implementação do Wine.
Uma larga diversidade de programadores do Wine podem ser abordados nos forums Wine. Para maiores informações/download do programa, basta entrar no site: http://www.winehq.org.

winehq
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Restaure abas fechadas no Chrome, Firefox, Opera, Internet Explorer 9 e Safari

Quando navegamos pela internet, temos o costume de abrir vários sites em diversas guias ou abas em nossos navegadores. No entanto, se você acidentalmente fechar uma aba, duas ou mais durante a navegação, como é possível reabrir estas abas fechadas? Vamos mostrar como é fácil abrir as abas ou guias fechadas nos cinco navegadores mais populares.




Google Chrome Para reabrir a guia mais recentemente fechada no Chrome, clique com botão direito em qualquer espaço vazio na barra de abas e selecionar reabrir guia fechada a partir do menu pop-up. Você também pode fazer a combinação no teclado, utilizando Ctrl + Shift + T.

Firefox

Para reabrir as últimas abas fechadas no Firefox, clique no botão Firefox e selecione Histórico, neste aparecerá um menu chamado "reabrir aba". Você pode selecionar as guias ou abas individuais para serem abertas, podendo restaurar todas as guias ali mostradas. Pressione Ctrl + Shift + T para abrir a última guia fechada. Faça o comando repetidamente para abrir abas anteriormente fechadas na ordem em que foram fechadas.



Ópera

Para reabrir últimas abas fechadas no Opera, clique no ícone pequena lixeira de reciclagem no lado direito da barra de abas e selecione a aba desejada para que seja re-aberta a partir do menu drop-down. Pressione Ctrl + Shift + T para abrir a guia mais recentemente fechada.  Você também pode limpar a lista de abas fechadas no Opera, selecionando no meu a opção Limpar lista de abas fechadas.

Internet Explorer 9

Para reabrir abas fechadas recentemente no IE9, clique com o botão direito do mouse em uma guia e selecione a opção de abas fechadas recentemente no menu pop-up. Selecione uma guia no submenu, ou selecione Abrir todas as guias fechadas para abrir todas as abas que foram fechadas na sessão atual de nevegação.

Para reabrir a guia mais recentemente fechada, clique em uma guia e selecione Reabrir guia fechada, ou pressione Ctrl + Shift + T. repetidamente selecionar Reabrir guia fechada, ou pressionar Ctrl + Shift + T, vai abrir abas anteriormente fechadas na ordem foram fechadas.



Safari para Windows

O navegador Safari não está sendo mais desenvolvido para Windows. No entanto, se você ainda utiliza o Safari 5 para Windows, vamos mostrar-lhe como reabrir abas fechadas. Pressione Alt para acessar a barra de menu e abra o menu Histórico. Aqui você pode selecionar as guias individuais para reabrir, ou se preferir você pode reabrir todas as abas anteriormente fechadas e janelas da última sessão.

Em todos os navegadores acima, você também pode usar a combinação Ctrl + H para acessar o Histórico e selecionar as páginas visualizadas  anteriormente ao longo da lista disponibilizada. Já a combinação Ctrl + Shift + T não funciona somente no navegador Safari.

Fonte : EscreveAssim
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Você sabe o que é um Sistema Operacional? – Parte I


Faço a previsão em que sua resposta será algo como: "Um sistema Operacional ou Sistema Operativo é um sistema Windows, Android, Mac, Meego, Linux etc", certo?
Sim, na teoria está certo! Agora de um jeito mais técnico, falando sobre Sistemas Operacionais é algo muito mais abrangente do que dizer simplesmente o "nome" de um suposto sistema operacional atual. Vamos dar início a uma saga dividida em 3 partes focando no real significado sobre o que é um Sistema Operacional, sua diferenciação e quais são seus tipos.




Um sistema operacional (SO) é um conjunto de software que gerencia o hardware de computador e fornece recursos comuns e serviços para outros programas (softwares) ou aplicativos (softwares). O sistema operacional é o componente vital de um computador. O sistema operacional atua como um intermediário entre os programas e o hardware do computador. Os sistemas operacionais podem ser encontrados em praticamente qualquer dispositivo que contém um computador a partir de telefones celulares e consoles de videogame, supercomputadores e servidores web, usinas nucleares etc.
História dos Sistemas Operacionais
Antes da década de 1950, os computadores eram muito difíceis de serem programados. Era necessário conhecer totalmente sua arquitetura, e tal operação era efetuada em painéis com cerca de 6.000 conectores, em linguagem de máquina. Nesta fase primórdia os computadores ainda não tinham dispositivos de interação com o usuário, como teclados, mouse e monitores.
Já na década de 50, houve avanço na tecnologia através da utilização de transistores, que melhorou a velocidade dos processadores e a capacidade dos meios de armazenamento, em especial a memória e os discos magnéticos.  Por volta de 1953 foi introduzido o primeiro sistema operacional, na verdade um programa de controle que permitia uma interação limitada entre o operador e a máquina, com foco na otimização na execução de tarefas. Em meados de 1959 foi criada uma versão de sistema operacional que já implementava conceitos básicos de memória virtual que são utilizados até hoje.




Na década de 60, com o surgimento de circuitos integrados, foi possível difundir o uso de sistemas computacionais em empresas, diminuindo custos e tamanho dos equipamentos. Um fato importante esta década de 60 foram as inúmeras inovações na área de sistemas operacionais, indícios que estão presentes até hoje, como os Ambientes de Multitarefa, Multiprogramação, Multiprocessamento e Time-sharing, técnicas que foram evoluindo tecnológicamente até a década de 70, onde também foram implementadas as novas tecnologias baseadas em arquitetura VLSI (chips), as primeiras redes de computadores e o desenvolvimento de diversas linguagens de programação de alto nível.
Já a década de 80 foi marcada pela criação dos microcomputadores, baseados em microprocessadores de uso pessoal. Liderados pela IBM, diversos fabricantes seguiram a mesma linha de raciocínio e desenvolvimento. Ainda na década de 80, aconteceu uma divisão da indústria que continuou inovando na produção de equipamentos de grande porte e os diversos modelos de microcomputadores, que também precisavam de sistemas operacionais bastante evoluídos.
Neste avanço foram utilizadas as técnicas modernas que eram utilizadas nos ambientes de grande porte (mainframes) para serem implementados em sistemas operacionais para os microcomputadores, todas inicialmente monousuário/monotarefa (devido à baixa capacidade de armazenamento dos micros, da época). Com o avanço da tecnologia, os pequenos micros ao longo do tempo foram ganharam discos rígidos e outros periféricos, que deram a possibilidade para criação de sistemas operacionais muito mais evoluídos.


Quais são os tipos de Sistemas Operacionais?
  • Sistemas Mono Programáveis / Mono Tarefa
Os primeiros sistemas operacionais eram voltados tipicamente para a execução de um único programa. Qualquer outra aplicação, para ser executada, deveria aguardar o término do programa corrente. Neste tipo de sistema, o processador, a memória e os periféricos permanecem exclusivamente dedicados à execução de um único programa.
Os sistemas monoprogramáveis estão diretamente ligados ao surgimento, na décadade 50/60, dos primeiros computadores. Embora os sistemas operacionais já tivessem evoluído com as tecnologias de multitarefa e multiprogramáveis, os sistemas monoprogramáveis
voltaram a ser utilizados na plataforma de microcomputadores pessoais e estações de trabalho devido à baixa capacidade de armazenamento destas máquinas, na época.
Era muito clara a desvantagem deste tipo de sistema, no que diz respeito à limitação de tarefas (uma tarefa de cada vez), o que provocava um grande desperdício de todos os recursos de hardware.

Comparados a outros sistemas, os sistemas monoprogramáveis são de simples implementação, não existindo muita preocupação com problemas de compartilhamento de recursos, tais como memória, processador e dispositivos de E/S.


  • Sistemas Multiprogramáveis / Multitarefa
Constituindo-se uma evolução dos sistemas monoprogramáveis, neste tipo de sistema os recursos computacionais são compartilhados entre os diversos usuários e aplicações: Ex. enquanto um programa espera por um evento, outros programas podem estar processando neste mesmo intervalo de tempo. Neste caso, podemos observar o compartilhamento da memória e do processador.
Quem fica a cargo deste processo é o sistema operacional, pois gerencia o acesso concorrente aos seus diversos recursos, como processador, memória e periféricos, de forma ordenada e protegida. As vantagens do uso deste tipo de sistema são a redução do tempo de resposta das aplicações, além dos custos reduzidos devido ao compartilhamento dos recursos do sistema entre as diferentes aplicações utilizadas. Apesar de mais eficientes que os monoprogramáveis, os sistemas multiprogramáveis são de implementação muito mais complexa.

Os sistemas multiprogramáveis/multitarefa podem ser classificados de acordo com a forma com que suas aplicações são gerenciadas, podendo ser divididos em sistemas batch, de tempo compartilhado e também de tempo real.
  • Sistemas BATCH
Foram os primeiros sistemas multiprogramáveis a serem implementados na década de 60. Nesta modalidade, os programas eram submetidos para execução através de cartões perfuradosearmazenadosemdiscooufita,paraposteriorexecução.Vemdaíonomebatch
(lotedecartões). Oprocessamento embatch tem como característicanão exigirinteração do usuário como sistema ou com a aplicação. Todasas entradas ou saídas são implementadas por meio de algum tipo de memória secundária, geralmente disco ou fita.
Aplicaçõesdeste tipo eram utilizadas em cálculo numérico, compilações, back-ups, etc. Estes sistemas, se bem projetados, podem ser bastante eficientes devido à melhor utilização do processador, mas podem oferecer tempos de resposta bastante longos.
Nos sistemas sistemas operacionais atuais que utilizamos em nosso dia-a-dia, estes que simulam este tipo de processamento em Batch, não havendo sistemas totalmente dedicados a este tipo de execução em lote.



  • Sistemas de Múltiplos Processadores
Os sistemas com múltiplos processadores caracterizam-se por possuir duas ou mais CPUs interligadas e trabalhando em conjunto. A vantagem deste tipo de sistema é permitir que vários programas sejam executados ao mesmo tempo ou que um mesmo programa seja subdividido em várias partes para serem executadas simultaneamente em mais de um processador.
Esta técnica permitiu a criação de sistemas computacionais voltados para processamento científico, prospecção de petróleo, simulações para aeronaves ou corridas , processamento de imagens e CAD.
Um fator chave no desenvolvimento dos sistemas multiprocessados é a forma de comunicação entre as CPUs e o grau de compartilhamento da memória e seus dispositivos de E/S. Em função destes fatores, podemos classificar os sistemas multiprocessados de acordo com a figura a seguir:

Na figura acima podemos perceber a divisão dos sistemas multiprocessados em duas categorias iniciais:
Sistemas fortemente acoplados e Sistemas fracamente acoplados. A grande diferença entre estas duas categorias é que nos sistemas fortemente acoplados existe apenas uma memória a ser compartilhada pelos processadores do conjunto, já nos sistemas fracamente acoplados, cada sistema tem sua própria memória individual. A taxa de transferência entre processadores e  memória em sistemas fortemente acoplados é muito superior se compada aos sistemas fracamente acoplados.
Nos sistemas fortemente acoplados a memória principal e os dispositivos de E/S são gerenciados por um único sistema operacional. Quando todos os processadores na arquitetura são iguais, diz-se que o sistema é simétrico. No entanto, quando os processadores são diferentes, dá-se a arquitetura a denominação assimétrica.
Nos sistemas fracamente acoplados, como os processadores estão em arquiteturas diferentes, somente interligados por cabos de interconexão, cada CPU constitui uma máquina independente, com memória própria, dispositivos de E/S e sistemas operacionais completamente independentes.
Nesta subdivisão, temos como exemplo as redes e os sistemas distribuídos. No ambiente de rede, existem dois ou mais sistemas independentes (hosts ou PC's), interligados, que oferecem algum tipo de serviço aos demais, permitindo que um host
compartilhe seus recursos, como impressora e arquivos com os outros hosts da rede.
Enquanto nos sistemas em rede os usuários têm conhecimento dos hosts e seus serviços, nos sistemas distribuídos o sistema operacional esconde os detalhes dos hosts individuais e passa a tratá-los apenas como um único conjunto, como se fosse um sistema único e fortemente acoplado.
Os sistemas distribuídos permitem, por exemplo, que uma aplicação seja dividida em partes e que cada parte seja executada por hosts diferentes na rede. Para os usuários e suas aplicações é como se não existisse a rede, mas um único sistema centralizado.
Um ex. clássico de sistemas sistemas distribuídos são os clusters que são muito utilizados em servidores de bancos de dados e Web. Em um cluster podem existir dois ou mais servidores ligados por algum tipo de conexão de alto desempenho, e o usuário não conhece os nomes dos membros do cluster e nem quantos são (ato completamente transparente para o usuário).

Quando é necessário algum serviço, basta solicitar ao cluster para obtê-lo, sem se preocupar com quem vai dispor e oferecer o respectivo serviço solicitado.
Resumindo…

Talvez o conteúdo desta matéria seja técnico demais, mas serve como material de referência caso necessite saber um pouco mais sobre sistemas distribuídos, sistemas fracamente acoplados, múltiplos processadores ou sistemas operacionais mono tarefa.
Logo mais aqui no escreveassim, traremos a segunda parte sobre o real significado de um sistema operacional, assim como suas características e usabilidades.

Fonte : EscreveAssim
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10 dicas simples para queimar muito mais gorduras apenas com pequenos ajustes na sua dieta e treino!



1. Consuma de 5 a 6 refeições por dia

O consumo de alimentos envolve a digestão da comida e absorção de nutrientes(proteínas, carboidratos e gorduras). Digestão e absorção exigem energia do corpo para serem realizados. Então, comer faz com que o corpo gaste energia para auxiliar estes processos.
O aumento no número de refeições durante o dia vai fazer com que o seu metabolismo acelere por 2 razões:
- O seu corpo será forçado a aumentar o gasto de energia devido aos repetitivos processos da digestão que ele será submetido durante o dia.
- Comer freqüentemente é percebido pelo corpo como um sinal de abundância de energia e nutrientes.
O metabolismo fica acelerado pois o corpo não vê necessidade de acumular gordura, devido as refeições freqüentes ao longo do dia. O acúmulo de gordura pode ocorrer quando uma pessoa passa mais de 3 horas sem se alimentar, após este período o corpo inicia um processo de emergência, que é justamente desacelerar o metabolismo para acumular gordura, ou seja, acumular energia para manter o seu corpo funcionando durante períodos que você fica sem comer por muito tempo.
Lembrando que você precisa comer várias vezes por dia, mas comer alimentos de verdade e não fastfood 6 vezes ao dia.

2. Consuma alimentos ricos em proteína em todas as refeições

Proteínas são essenciais para a reconstrução e manutenção do tecido muscular. A carência deste macronutriente em sua dieta pode levar a perda de massa muscular e não gordura. É vital manter uma alta ingestão de proteínas em todas as refeições, para evitar a perda de massa muscular durante o processo de perda de peso.

3. Consuma carboidratos de baixo índice glicêmico

“Índice Glicêmico” é um índice que mede a velocidade que um carboidrato é convertido em glucose pelo corpo e entra na corrente sanguínea. Quanto maior o índice glicêmico, mais rápido o carboidrato entra na corrente sanguínea.
Carboidratos que entram rapidamente na corrente sanguínea(alto índice glicêmico) são sempre os mais fáceis de digerir: açúcar, frutose, etc… Estes quando não são usados para fornecer energia, são estocados pelo corpo em forma de gordura. Já os de baixo índice glicêmico, são digeridos lentamente, dando uma sensação maior de satisfação por comida e entram na corrente sanguínea lentamente, mantendo os níveis de energia estáveis e graduais.

Exemplos de carboidratos de baixo índice glicêmico:

  • Aveia
  • Batata Doce
  • Pão Integral
Exemplos de carboidratos de alto índice glicêmico:
  • Refrigerante
  • Bolos
  • FastFood
  • E qualquer produto rico em açúcar

4. Faça um treino com alta intensidade

Nada de fazer treinos especiais para perda de gordura, com pouca carga e milhões de repetições. Treine pesado e com alta intensidade. O que determina a intensidade do treino ?
- A quantidade de peso que você consegue erguer – O número de repetições que você consegue fazer com esse peso – O tempo que você descansa entre uma série e outra.
Faça todos os exercícios com o máximo de carga possível(sempre mantendo a boa forma no exercício), faça entre 8 a 10 repetições dando o mínimo tempo de descanso possível. (45 segundos).
Treinando desta maneira você irá aumentar o gasto de energia de forma drástica, aumentando também a velocidade do seu metabolismo durante o dia inteiro.

5. Faça Aeróbicos

Isto é óbvio, não ? Para acelerar o processo de queima de gordura, nada melhor que aeróbicos. Com os aeróbicos, você vai queimar todo o seu estoque de glicogênio e em seguida usar a própria gordura como fonte de energia. Qual é o aeróbico mais eficiente ?
O mais simples! Você não precisa ir para aquela aulinha de body-não-sei-o-que para queimar gordura com mais eficiência. Correr é o método mais simples e eficiente para queimar gordura. Você pode sair agora mesmo de casa e correr, não precisa pagar. A esteira da academia também é útil, mas se você fica impaciente, procure correr em um parque.
Lembre-se de respeitar o limite do seu corpo, comece correndo poucos minutos e aumente 1 minuto por dia. Caso não esteja aguentando mantenha-se no tempo e só aumente quando se sentir a vontade. Até o momento que você estiver correndo mais de 40 minutos sem problemas, então mantenha essa rotina 3 vezes por semana(segunda, quarta e sexta).

6. Se beneficie da tecnologia

Não estou falando dos aparelhos milagrosos para perder peso, se você pensou que o Ab-Toner do Polishop funcionava, me desculpe. Estou me referindo aos suplementos. Faça uso de termogênicos que são vendidos em qualquer loja de suplementos e tome muito cuidado com produtos contendo cafeína e efedrina, estes são eficientes no aumento do metabolismo mas podem ter efeitos colaterais desastrosos para algumas pessoas.
Suplementos com propriedades termogênicas, ajudam a aumentar a temperatura do corpo. Para ocorrer este aumento de temperatura o corpo tem que queimar muito mais energia, ou seja, queima de calorias sem parar.
Utilize-os sempre antes da sessão de aeróbicos e também podem ser usados antes do treino com pesos.

7. Beba Muita Água

Beber pouca água faz com que o corpo acumule líquidos para manter todos os processos que requerem água funcionando durante os períodos que você se nega um copo de água. Nossos músculos são 75% de água, o nosso corpo também. Beba muita água durante o dia, até 4 litros. Beba esta quantidade dividida no decorrer do dia, o excesso é sempre iliminado pela urina, então não adianta tomar tudo de uma vez.

8. Use Cálcio

Pesquisas científicas provaram que uma alta ingestão de cálcio acelera a queima de gordura.
Pesquisadores conseguiram provar que uma suplementação com até 800mg de cálcio por dia aumentou a queima de gordura em 15%/38% comparando-se com pessoas que tinham uma dieta pobre em cálcio e seguiam a mesma rotina.

9. Diminua o Sódio

O sódio (sal), faz com que o seu corpo retenha líquidos, ou seja, se você adora comer salgadinhos, batatas fritas bem salgadas e qualquer outro alimento deste tipo, você vai forçar o seu corpo a reter mais líquidos, ganhando aquele aspecto de inchado em seu corpo. Fique atento a quantidade de sódio dos seus alimentos e mantenha uma ingestão menor que 2000mg por dia.

10. Tenha uma boa noite de sono

Descansar é vital, independente do seu objetivo. Durante o sono o seu corpo libera um poderoso hormônio anabólico e ao mesmo tempo queimador de gordura, o Hormônio do Crescimento. Este só é liberado quando você entra em um estado de sono profundo, quanto mais tempo você tiver neste estado, mais hormônio o seu corpo secretará. Uma noite mal dormida, arruinará este processo.
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Instale um antivírus no seu Linux

Prevenção nunca é demais. Não é porque o Brasil é livre de Poliomielite que não vou levar meus filhos para tomar a vacina, não é mesmo? Além disso, antivírus para Linux serve para arquivos do Windows também. Quem tem dual boot, ou seja, um sistema Linux e um sistema Windows no mesmo computador, ou uma rede mista, com equipamentos Linux e Windows, um antivírus é altamente recomendável, principalmente quando leva-se em consideração que o sistema da Microsoft ainda é o principal celeiro de pragas.
Qual antivírus escolher? Existem muitas opções, mas duas boas são: ClamAV e BitDefender. Veja mais sobre eles.
BitDefender e ClamAV

ClamAV

É um motor de verificação de vírus e outras pragas e está sob licença GPL, ou seja, é um antivírus de código aberto e multiplataforma, usado, por exemplo, pela IBM, pelo governo de Vermont, e por universidades, como a Universidade de Nantes, de Michigan e de Indiana.
Para instalar, procure na sua Central de Programas por ClamTk:
Clique para instalar
ClamTk é o motor ClamAV com a uma interface para Linux:
Interface ClamTk é simples

BitDefender

Outra boa opção é o BitDefender. É um antivírus proprietário e pago, que pode ser usado sem custos se for para uso doméstico. A recomendação é que somente usuário avançado deve usar. O motivo está na instalação e em um bug, que será falado mais abaixo.
Para baixar e conseguir uma licença, acesse:
Clique para obter uma versão de testes e preencha o cadastro (cadastro da licença grátis também, não esqueça). Um e-mail chegará em sua conta. Onde estiver escrito “You can find Linux-based solutions and other individual Bitdefender Enterprise Solution trial downloads here”, clique e entre no programa “BitDefender Antivirus Scanner for Unices”.
Escolha agora o arquivo compatível com sua distribuição. O Ubuntu, por exemplo, usa “.deb”. Talvez seja preciso clicar com botão direito do mouse e “Salvar link como…”.
Instalação
A instalação, no entanto, é a mais bizarra possível. Por algum motivo a BitDefender colocou os pacotes .deb e .rpm, de simples instalação em 2 cliques, dentro de um pacote .run. Então no lugar de uma trivial instalação, você terá que usar o Terminal. Por que ela fez isso? É um dos grandes mistérios da humanidade.
Primeira coisa a ser feita é permitir que o arquivo .run seja executável. Clique com botão direito do mouse, vá em “Propriedades”, na aba “Permissões”, marque a caixa “Permitir execução do arquivo como um programa”.
Marque a caixa “Permitir execução do arquivo como um programa”
Agora abra o Terminal (Consola ou Konsole) e execute como administrador o comando “./nome_do_programa”. No Ubuntu, por exemplo, fica assim:
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sudo ./BitDefender-Antivirus-Scanner-7.6-4.linux-gcc4x.amd64.deb.run
Agora será preciso aceitar a licença, digitando no final do contrato “accept” e colocando “Y” quando pedido para instalar a interface gráfica.
Arrumando a casa
Procure o BitDefender no seu sistema, mas caso não encontre, é possível acessar apertando Alt + F2 e digitando “bdgui”.
Pode acontecer um erro muito chato, que impede a verificação, fazendo o BitDefender fechar. Para arrumar é simples. Apenas digite no Terminal:
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sudo bash
rm /opt/BitDefender-scanner/var/lib/scan/bdcore.so
cat /opt/BitDefender-scanner/var/lib/scan/versions.dat.* |awk '/bdcore.so.linux/{print $3}'|while read bdcore_so;do touch /opt/BitDefender-scanner/var/lib/scan/$bdcore_so;bdscan --update;ln -s /opt/BitDefender-scanner/var/lib/scan/$bdcore_so /opt/BitDefender-scanner/var/lib/scan/bdcore.so;done
exit
Agora é só usar seu BitDefender.
BitDefender pronto para usar

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Firefox 15 estará disponível amanhã

Firefox Anual ReportA Mozilla vai soltar nesta quarta-feira (29/08) o Firefox 15, a nova versão final do seu navegador, e promete atualizações silenciosas para todos, de acordo com o Engadget.

Como parte do plano de atualizações rápidas da Mozilla, o Firefox 15 não terá grandes mudanças em relação ao 14, além da inclusão de pequenos novos recursos, atualizações de outros e correções de segurança.

O recurso de atualizações silenciosas foi introduzido no Firefox 12. Novas versões tanto do navegador quanto de extensões são instaladas em segundo plano e começam a funcionar na próxima vez que o browser for iniciado.

OlharDigital
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Sua dieta hoje pode afetar o DNA de seus netos e bisnetos no futuro

Você é o que você come, diz o ditado. E, de acordo com dois novos estudos genéticos, você é o que sua mãe, pai, avós e bisavós comiam também.
A Dieta, seja ela fraca ou saudável, pode alterar a natureza dessas mudanças que o próprio DNA transmitirá à descendência.  Os pesquisadores, em dois estudos independentes, encontraram maneiras em que isto provavelmente está acontecendo.
Os resultados, que envolvem a epigenética, podem ajudar a explicar o aumento do risco genético que as crianças enfrentam em relação aos seus pais nas doenças como obesidade e diabetes.
Epigenética
Epigenética refere-se a mudanças na expressão de genes de forças externas. Diferente de uma mutação, alterações epigenéticas não estão no DNA em si, mas em seus arredores – as enzimas e outras substâncias químicas que orquestram como uma molécula de DNA desenrola suas várias seções para fazer proteínas ou mesmo células novas.
Estudos recentes têm mostrado como a nutrição dramaticamente altera a saúde e a aparência de ratinhos de modo idênticos. Um grupo liderado por Randy Jirtle da Universidade Duke, demonstrou como clones do rato implantados como embriões nas mães separadas terão diferenças radicais na cor da pele, peso e risco para doenças crônicas, dependendo da alimentação da mãe durante a gravidez. Isto é, os nutrientes ou a falta deles alteram o ambiente de DNA de modo que o DNA idêntico nestes clones de rato, expressou-se de maneiras muito diferentes.
De ratos a humanos
Baseando-se neste trabalho da Universidade de Duke, um novo estudo liderado por Torsten Plösch da Universidade de Groningen, na Holanda, delineou as inúmeras maneiras pelas quais a nutrição altera o epigenoma de muitos animais, incluindo seres humanos adultos. O documento foi submetido à revistaBiochimie com o autor Josep C. Jiménez-Chillarón do Hospital Pediátrico Sant Joan de Deu, na Espanha.
Os pesquisadores disseram que a dieta dos adultos humanos induz mudanças em todas as células, até mesmo espermatozoides e óvulos – e que essas mudanças podem ser transmitidas à descendência.
Tais efeitos sobre uma única geração foram conhecidos: crianças nascidas de mães durante a fome holandesa no final da Segunda Guerra Mundial teve susceptibilidades para várias doenças mais tarde, como intolerância à glicose e doença cardiovascular, dependendo da época e extensão da escassez dos alimentos durante a gravidez.
Em 2010, Jiménez-Chillarón e seus colegas deram um passo além e descobriram que filhotes de rato macho superalimentados, desenvolveram os sinais indicadores da síndrome metabólica – resistência à insulina, obesidade e intolerância à glicose – e passaram algumas destas características aos seus descendentes, que, em seguida, desenvolveram elementos da síndrome metabólica, sem excessos.
“Mas o que ainda está faltando, é um entendimento de como essa informação é passada de geração em geração. Ao contrário de uma mutação genética, todas as entradas epigenéticas para o ambiente de DNA devem ser apagadas, quando um embrião recém-formado começa a se dividir (no processo de meiose), disse Jiménez-Chillarón à LiveScience.
Mas nosso trabalho, assim como de muitos outros, sugere que este fato não seja totalmente verdade. Embora a maioria das marcas epigenéticas seja apagada, algumas marcas são poupadas por razões desconhecidas.”
Atacar no DNA
Um segundo estudo, conduzido em parte por Singh Ram B. do Instituto TsimTsoum em Cracóvia, Polônia, publicado este mês no Canadian Journal of Physiology and Pharmacology, examinou nutrientes que afetam as pessoas. Singh também acredita que estes nutrientes podem causar mutações, tanto boas como más. Mas as evidências ainda são inconclusivas.
As duas equipes de cientistas disseram que as células em um estado inicial de desenvolvimento são mais propensas a alterações epigenéticas de nutrição do que as células adultas; nos fetos, portanto, as mudanças mais notáveis são vistas em crianças.”É possível que a ingestão de mais ômega-3, colina, betaína, ácido fólico e vitamina B12, por mães e pais, possivelmente pode alterar o estado da cromatina e as mutações, bem como ter efeitos benéficos… levando ao nascimento de um ‘super’ bebê com vida longa e menor risco de diabetes e síndrome metabólica”, disse Singh à LiveScience. “Esta é apenas uma possibilidade, a ser comprovada por mais experiências e estudos“.
No entanto, pode ser apenas uma questão de tempo, até que haja evidência de como passar para as gerações seguintes as consequências de nossos próprios hábitos alimentares”, acrescentou o pesquisador.
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Quantas repetições devo fazer na musculação


Vamos mostrar as vantagens e desvantagens de cada esquema de repetições. (Chamarei Repetições de Reps para não ficar cansativo)

Poucas Repetições (Força)
É considerado poucas reps o intervalo de 1 a 5. Nessa faixa é possível colocar mais peso, com a vantagem de ativar todas as fibras musculares, inclusive as de contração lenta! Agora você está pensando: “Mas me disseram que era preciso muitas reps para ativar as fibras de contração lenta.”. ERRADO. As fibras são recrutadas da seguinte forma:
Contração Lenta -> Média -> Rápida

Então se você está pegando uma carga pesada, seu músculo ativará as fibras lentas, se a tensão não é suficiente para levantar o peso, as fibras intermediárias entram em ação, e assim sucessivamente.Poucas repetições e muita carga também estimulam a síntese de proteína miofibrilar (a proteína responsável pela contração muscular). Além disso, essa faixa de reps lhe trará ganho de força, o que permite que você use mais peso nas outras faixas, sobrecarregando o músculo ainda mais e causando maior hipertrofia.

Repetições Moderadas (hipertrofia)
Se encaixa no intervalo de 6 a 12 reps. Esse esquema é uma espécia de “pau para toda obra”, e é o que causa mais hipertrofia no geral. Provavelmente porque a faixa de reps é baixa o suficiente para colocar-se uma carga boa, mas também alta o suficiente para que o músculo fique sob tensão por um período longo, resultando numa melhor resposta hipertrófica.

Muitas Repetições (Resistências)
Geralmente de 15 à mais reps. Repetições elevadas causam depleção em massa de glicogênio durante o treino. O corpo vai compensar isso no período pós-treino, aumentando a quantidade de glicogênio que o músculo estoca. Como o glicogênio é muito hidrofílico, ele vai puxar ainda mais água para a célula, isso é muito anabólico pois o aumento de água intracelular aumenta a síntese protéica e também estica a célula.

Usando o que você aprendeu:
No seu treino de peito por exemplo, eu recomendo começar com um movimento composto, com poucas repetições e muito peso. É bom fazer isso no começo pois você está descansado, e vai conseguir colocar o máximo de carga que seu corpo aguenta. Alguma forma de supino, de 3 a 5 reps em 5 séries é ótimo para estimular o ganho de força e sobrecarregar o músculo.

Após isso, eu faria mais 5 séries de outro movimento, com um peso que lhe permita de 6 a 12 reps. Tente não fazer apenas 6 reps em todas séries, invés disso, faça 6 na primeira, 8 na segunda, 10 na terceira e na quarta, e 12 na última, diminuindo o peso aos poucos.

Para terminar seu treino, use um exercício que isole o peitoral, faça 3 séries de 15+ reps. Desse jeito você terá certeza que seu peitoral foi estimulado o máximo possível. Exercícios recomendados aqui são o Crossover, Crucifixo com halter ou o Voador.

Fonte: simplyshredded.com
Tradução: malhandocerto.com
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WINDOWS 7 MAIS RÁPIDO



Todo mundo que usa o Windows 7 sabe que é um sistema operacional bem rápido e de alta performance. Contudo, há que queira aumentar ainda mais a velocidade do Windows 7. Então, quer saber como deixar o Windows 7 mais rápido? Fique ligado nas dicas abaixo e acelere o seu PC!
Altere os efeitos visuais
1. Clique com o botão direito do mouse no ícone Computador e depois em Propriedades.
2. Na janela que abriu, clique em Configurações Avançadas do Sistema.
3. Na janela que abriu, vá na aba Avançado e clique no primeiro botão de Configurações (referente ao Desempenho).
4. Escolha “Ajustar para obter um melhor desempenho”.
5. Clique em Aplicar e depois em OK.
Use uma cor única em vez de um Wallpaper
1. Clique com o botão direito do mouse na área de trabalho, e depois em Personalizar.
2. Clique em Plano de Fundo da Área de Trabalho.
3. Na caixa de seleção, escolha Cores Sólidas. Depois, selecione a cor que deseja usar para fundo.
Não salve a lista dos programas e arquivos recentes
1. Clique com o botão direito do mouse na Barra de Ferramentas e depois em Propriedades.
2. Clique na aba Menu Iniciar e desmarque as duas caixas de Privacidade.
Otimize a configuração do sistema
1. No campo de pesquisa do Menu Iniciar, digite msconfig, e abra o programa msconfig.exe.
2. Na aba Inicialização do Sistema, verifique se o Windows 7 está selecionado.
Marque a opção Nenhuma Inicialização da GUI.
3. Clique no botão Opções Avançadas e marque a caixa Número de Processadores. Selecione o número máximo de processadores que aparecer. Clique em OK.
4. Deixe o programa msconfig aberto para o próximo passo.
Escolha os programas que iniciam junto com o Windows 7
1. Na aba Inicialização de Programas, desmarque os programas que não devem iniciar quando o PC é ligado.
ATENÇÃO: Não desative anti-vírus, firewall,etc.
2. Clique em OK e feche o msconfig.
Desative funcionalidades do Windows 7
1. No Menu Iniciar, clique em Painel de Controle. Depois em Programas.
2. Em Programas e Recursos, clique em Ativar ou Desativar Recursos do Windows.
3. Desmarque as funcionalidades que não for usar (por ex: Tablet PC Components, Windows Gadget Platform).
Desative os sons do Windows
1. No Menu Iniciar, clique em Painel de Controle. Depois em Hardware e Sons.
2. Em Som, clique em Alterar os Sons do Sistema.
3. Em Esquema de Som, escolha Nenhum Som.
Não mostrar o tamanho da pasta quando passar o mouse em cima
1. No Menu Iniciar, clique em Computador.
2. Depois clique em Organizar, e Opções de Pasta e Pesquisa.
3. Na aba Modo de Exibição, em Configurações Avançadas, desative a opção: Mostrar descrição pop-up para pastas e itens da área de trabalho.

 BlogdoComputador
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PC PARA GAME

Os jogos para computador têm apresentado um ritmo acelerado de desenvolvimento tecnológico em busca de aperfeiçoamento e também para atender a demanda do público fã de games, que é muito, mas muito grande e super exigente – e com razão! Para se ter uma ideia, o Diablo III vendeu 6 milhões de cópias em uma semana!
Com toda essa evolução, os computadores precisam estar cada vez melhores, mais processadores ultra rápidos, com alta velocidade e qualidade de processamento gráfico, com ótimo poder de resfriamento, etc.
Mas muita gente ainda fica confusa com tantos termos técnicos, modelos de produtos, preços, lojas, e acaba comprando gato por lebre. Na vontade de vender e atingir metas, muitas lojas e vendedores não dão o suporte adequado aos consumidores desse tipo de produto. E pior: os que estão entrando no universo dos games muitas vezes não sabem qual tipo de computador comprar, e acabam levando um que vai rodar apenas jogos como Paciência e Campo Minado.
O Xtreme Computer - especializado em PC e hardware para Games – preparou um guia rápido para você saber como escolher ou montar um PC para Game, ou ainda melhorar o PC para Game que você já tem em casa para conseguir “rodar” a maioria dos jogos disponíveis no mercado.
PC para Game: placa de vídeo
Um processador de vídeo poderoso é a principal chave para se jogar com a qualidade máxima. Portanto, foque bastante neste item no seu PC para Game. O processador da placa de vídeo é conhecido como GPU e os mais indicados pelos jogadores são os das marcas Nvidia e AMD.
PC para Game: Processador
Intel e AMD dominam o mercado dos processadores. Processadores com vários núcleos, como o Core i7, por exemplo, são excelentes em PC para Game.
PC para Game: Placa Mãe
Por motivo de compatibilidade, escolha primeiro o processador e depois a placa mãe do PC para Game. A recomendação para esta peça é que ela tenha no mínimo um slot para PCI Express 16x. Opte também por placas com maior número de slots de expansão, dessa maneira o investimento no PC para Game será prolongado, pois ao invés de trocar de placa mãe, apenas adiciona-se mais memória RAM quando necessário. Prefira uma placa mãe compatível com a tecnologia Sata 3.0 e USB 3.0.
PC para Game: Memória RAM
Quanto mais atual o jogo, mais memória RAM seu PC para Game vai precisar. É possível obter grande desempenho com 4GB de memória RAM. Prefira pentes de memória DDR3 com velocidade de 1600MHz e dissipador de calor. Estes pentes são apontados como os mais velozes em PC para Game. Lembre se também de adquirir os pares para dual channel.
PC para Game: HD (Hard Drive)
Aliados a todos esses componentes do PC para Game, o HD deve conter bastante espaço, se possível opte por 1 TB. Outra opção interessante em um PC para Game é ter um SSD (Solid State Drive) de memória flash (caráter semelhante à memória SD das câmeras digitais), pois acessa a memória RAM com maior velocidade se comparado aos HDs normais e suporta trabalhar em maiores temperaturas, além de consumir menos energia.
PC para Game: Gabinete
O gabinete é muito importante em um PC para Game, e deve ter espaço suficiente para comportar todos os equipamentos, além de coolers potentes para melhor refrigeração das peças, aumentando assim a sua vida útil.
PC para Game: Monitor
Escolha um Monitor de LED FullHD com tempo de resposta de no máximo 2ms ( tempo de resposta ).
PC para Game: Fonte e Blu-Ray
Além de todos esses componentes em seu PC para Game, você deve escolher uma fonte de alto rendimento e qualidade, e também colocar um gravador de Blu-Ray no seu PC Gamer.
Xtreme Computers
A linha Xtreme Computers tem os computadores mais incríveis para gamers que necessitam de grande poder de processamento, gráficos potentes e alta velocidade. Os computadores da linha Xtreme baseiam-se no conceito de altíssimo desempenho com alta potência e velocidade máxima: com as melhores placas de vídeo, memórias top de linha, processadores velozes alinhados às placas-mãe mais conceituadas do mercado, além de fontes poderosas e gabinetes com sofisticados sistemas de refrigeração e ventilação. 

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PC OU CONSOLE?

Quer um motivo pra comprar um PC para games e não um console? O UOL Jogos fez uma lista de DEZ. Dá pra convencer qualquer amigo seu que discorde.
A disputa de qual a melhor plataforma para games – PC ou consoles? – é antiga e tem defensores dos dois lados. No entanto, alguns fatos fizeram com que em 2012 o computador ganhasse algumas vantagens competitivas. Veja 10 razões – algumas imediatas e outras perenes – para investir em um computador para games.
1. ANO 'ESVAZIADO' NOS CONSOLES - Sabe lá por quê, alguns dos games mais aguardados dessa geração foram adiados para 2013, casos de "BioShock Infinite", "Tomb Raider" e "Aliens: Colonial Marines". Além disso, muito dos games inéditos mostrados na E3, como "The Last of Us" e "Gears of War: Judgment", não vem neste ano
2. NOVA GERAÇÃO EM BREVE - Videogames estão sendo vendidos por um bom preço e há excelentes games no mercado, mas sempre fica aquela dúvida quando a próxima geração começa a bater na porta. No final desse ano deve vir o Wii U e em 2013 pode aparecer o sucessor do Xbox 360 Reprodução
3. DIABLO III - Esse é um dos grandes candidatos a título do ano, que, por enquanto, só saiu para PC (e Mac). Aliás, os títulos da Blizzard são exclusivos para computador, e a Valve, de "Portal", tem seu principal foco na plataforma. Mais para frente, o PC recebe títulos exclusivos como o "The Elder Scrolls Online", o novo "SimCity" e "DotA 2"
4. MELHOR TECNOLOGIA - Usando placas gráficas mais avançadas, o visual dos jogos são melhores no PC que nos consoles (que usam tecnologia de mais de cinco anos atrás). Além disso, a simulação de física é mais realista. O contraponto é que o preço para montar um PC de boa qualidade é bem mais alto que o de um console
5. MODS - No computador, os jogadores não estão restritos ao conteúdo que as produtoras desenvolvem: usuários podem fazer modificações e distribuir os chamados 'mods'. "The Elder Scrolls V: Skyrim", por exemplo, dá para melhorar a interface e o mapa, ter texturas em alta resolução (foto) e novas magias e armas
6. AMIGO DO BOLSO - Os lançamentos para PC vendidos em disco costumam sair, no máximo, por R$ 99, quando a média nos consoles chega a R$ 149. Games de catálogo, ou seja, sem serem lançamentos, têm preço usual de R$ 59
7. TEM O STEAM - O serviço de distribuição digital de games da Valve é famoso pela quantidade de jogos incomparável - atualmente são 1.625 títulos - e pelas promoções avassaladoras. Mas os usuários de PC também podem optar pelo Origin (da Electronic Arts), GoG (de games antigos) e pelos brasileiros Nuuvem, Xogo e Gato Sabido
8. MMOs - A começar por "World of Warcraft", os games online sem limite de jogadores são quase uma exclusividade dos computadores. A lista de MMOs inclui ainda títulos como "Star Wars: The Old Repulic" e "Tribes: Ascend". No futuro, estão previstos jogos como "Guild Wars 2", "PlanetSide 2" e "The Elder Scrolls Online"
9. MELHOR PARA FPS E RTS - A combinação de mouse e teclado dá uma vantagem incomparável para jogar títulos de tiro em primeira pessoa, como "Counter-Strike", e de estratégia em tempo real, como "StarCraft II"
10. CONTROLES PARA QUE TE QUERO - O teclado e mouse podem não ser bons para todos os tipos de games, mas o jogador tem opção de usar vários tipos de dispositivos. O controle do Xbox 360 tem suporte nativo no Windows e, com alguma 'gambiarra', dá até para usar o DualShock 3, do PlayStation 3

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