Páginas

Redes – LAN, MAN, WWAN, RAN, WAN, PAN, SAN, CAN, WMAN… Qual a diferença?

Todos nós já ouvimos falar das famosas "redes de computadores" ou simplesmente "redes de dados".  Na Tecnologia da Informação uma "rede", pode ser definida como uma junção ou conjunto de vários equipamentos, todos inter-ligados entre si. Com essa conexão de equipamentos interligados,  é realizada a troca de informações ou Transporte de dados entre usuários e/ou sistemas.

Qual o critério de classificações de uma Rede?





Segundo o meu melhor amigo, uma rede de comunicação entre computadores e/ou dispositivos pode ser classificada por um ou mais critérios. Podemos classificar as redes de acordo com o/a:
  • Débito (Acesso baixo, médio, alto, muito alto)
  • Topologia (bus, anel, estrela, híbrida)
  • Meios físicos (cobre, fibra óptica, micro-ondas, infravermelho, bluetooth…)
  • Tecnologia de suporte (comutação de pacotes, comutação de circuitos, assíncronas, plesiócronas, síncronas, etc)
  • ou segundo o Ambiente ao qual se destinam (redes de escritório, redes industriais, redes militares, redes de sensores, etc)
No entanto, a classificação mais frequente baseia-se na área – geográfica ou organizacional e aí entram os termos que normalmente ouvimos: LAN, MAN, WAN, PAN, CAN…etc. Vamos então passar a explicação simples de algumas definições mais comuns:
LAN (Local Area Network) – Também chamada de Redes Locais, são o tipo de redes mais comuns uma vez que permitem interligar computadores, servidores e outros equipamentos de rede, numa área geográfica limitada (ex. Salas de Aula, Residências, Praças de Alimentação, etc).

WAN (Wide Area Network) – Permitem a interligação de redes locais, metropolitanas e equipamentos de rede, numa grande área geográfica (ex. país, continente, etc).



MAN (Metropolitan Area Network) – Permitem a ligação de redes e equipamentos em uma área metropolitana (ex. locais situados em diversos pontos de uma cidade). O serviço NET Virtua pode ser considerado uma Rede MAN.

RAN (Regional Area Network) é uma rede de uma região geográfica específica. Caracterizadas pelas conexões de alta velocidade utilizando cabo de fibra óptica, RANs são maiores que as redes LAN e MAN, mas são menores que as Redes WAN. Num sentido mais restrito as Redes RANs são consideradas uma sub-classe de redes MAN.


PAN (Personal Area Network)Também é designada como redes de área pessoal, é o tipo de rede onde é utilizada tecnologias de rede sem fios para interligar os mais variados dispositivos (ex. computadores, smartphones, tablets etc) em uma área muito reduzida.
WWAN (Wireless Wide Area Network) – Rede de longa distância sem-fio é uma tecnologia que as operadoras de celulares utilizam para criar a sua rede de transmissão. (Ex. CDMA, GSM, HSPA, etc).

WMAN (Wireless Metropolitan Area Network)Muito similar a Redes MAN, mas esta não possui fios. Foi atribuído a este padrão, o nome WiMAX  (Worldwide Interoperability for Microwave Access) onde oferece conectividade para uso doméstico, empresarial e em hotspots através de um único ponto linear.

CAN (Campus Area Network) – Rede que interliga computadores situados em diferentes edificações de um mesmo complexo institucional (Ex. Universidades, Condomínios, etc).

SAN (
Storage Area Network)Regularmente chamadas de Redes de armazenamento, têm como objetivo a ligação entre vários computadores e dispositivos de storage (armazenamento) em uma área limitada. Considerando que é fundamental que estas redes têm grandes débitos (rápido acesso à informação), utilizam tecnologias diferenciadas como por exemplo Fiber Channel.
 
Resumindo…
As redes de comunicação ou simplesmente Redes de computadores são nos dia de hoje, infra-estruturas essenciais para nossa comunicação, investigação, desenvolvimento, compartilhamento e vida quotidiana. As pessoas cada vez mais dependem das mesmas para o desenvolvimento das mais diversas atividades profissionais ou compartilhamento e lazer.

Fonte: EscreveAssim
Ler Mais

Wine – Rode aplicativos do Windows no seu Linux

Wine – Rode aplicativos do Windows no seu Linux

Quando converso com as pessoas sobre o uso do Linux em computadores pessoais, perguntando o que acham de usar no dia-a-dia, eu sempre escuto o mesmo argumento: "Ah… eu acho até legalzinho, mas não consigo instalar aquele jogo ou aquele programa que preciso…”.
É verdade que o Linux hoje tem uma gama enorme de programas embutidos na instalação semelhantes ao do Windows, que conseguem fazer as mesmas tarefas e sendo até superiores que o seu concorrente, porém as pessoas não conseguem se habituar a uma interface diferente e acabam desistindo do uso do Linux. Um amigo me apresentou o Wine, que na verdade é um programa que acaba dando uma força para essas pessoas que sentem a necessidade dos aplicativos do Windows.




O Wine é uma camada de tradução (um lançador de programas) capaz de rodar aplicações Windows em Linux e em outros sistemas operacionais compatíveis com POSIX. Os programas Windows a rodar no Wine agem como se fossem nativos, executando sem as penalidades de desempenho ou uso de memória de um emulador, com um visual semelhante às outras aplicações do seu computador.
Exemplo de funcionamento do Office 2007 no Linux
Need For Speed Carbon rodando no Linux
O projeto Wine começou em 1993 como uma maneira de suportar a execução de programas do Windows 3.1 em Linux. Bob Amstadt foi o coordenador original, mas cedeu o seu lugar relativamente cedo a Alexandre Julliard, que tem coordenado desde então. Com o passar dos anos, foi adicionada portabilidade para outros Unixes, juntamente com o suporte para aplicações Win32 à medida que estas se tornavam populares.
O Wine continua em desenvolvimento e não é ainda aconselhado para um uso genérico. No entanto, muitas pessoas acham-no útil para executar um número crescente de aplicações Windows. Visitem a Base de dados de Aplicações no site dos desenvolvedores para ver relatórios de sucesso ou fracasso de centenas de programas Windows, assim como a Base de dados de Bugs para uma lista de problemas conhecidos, e a página de Estado para uma vista global do progresso de implementação do Wine.
Uma larga diversidade de programadores do Wine podem ser abordados nos forums Wine. Para maiores informações/download do programa, basta entrar no site: http://www.winehq.org.

winehq
Ler Mais

Restaure abas fechadas no Chrome, Firefox, Opera, Internet Explorer 9 e Safari

Quando navegamos pela internet, temos o costume de abrir vários sites em diversas guias ou abas em nossos navegadores. No entanto, se você acidentalmente fechar uma aba, duas ou mais durante a navegação, como é possível reabrir estas abas fechadas? Vamos mostrar como é fácil abrir as abas ou guias fechadas nos cinco navegadores mais populares.




Google Chrome Para reabrir a guia mais recentemente fechada no Chrome, clique com botão direito em qualquer espaço vazio na barra de abas e selecionar reabrir guia fechada a partir do menu pop-up. Você também pode fazer a combinação no teclado, utilizando Ctrl + Shift + T.

Firefox

Para reabrir as últimas abas fechadas no Firefox, clique no botão Firefox e selecione Histórico, neste aparecerá um menu chamado "reabrir aba". Você pode selecionar as guias ou abas individuais para serem abertas, podendo restaurar todas as guias ali mostradas. Pressione Ctrl + Shift + T para abrir a última guia fechada. Faça o comando repetidamente para abrir abas anteriormente fechadas na ordem em que foram fechadas.



Ópera

Para reabrir últimas abas fechadas no Opera, clique no ícone pequena lixeira de reciclagem no lado direito da barra de abas e selecione a aba desejada para que seja re-aberta a partir do menu drop-down. Pressione Ctrl + Shift + T para abrir a guia mais recentemente fechada.  Você também pode limpar a lista de abas fechadas no Opera, selecionando no meu a opção Limpar lista de abas fechadas.

Internet Explorer 9

Para reabrir abas fechadas recentemente no IE9, clique com o botão direito do mouse em uma guia e selecione a opção de abas fechadas recentemente no menu pop-up. Selecione uma guia no submenu, ou selecione Abrir todas as guias fechadas para abrir todas as abas que foram fechadas na sessão atual de nevegação.

Para reabrir a guia mais recentemente fechada, clique em uma guia e selecione Reabrir guia fechada, ou pressione Ctrl + Shift + T. repetidamente selecionar Reabrir guia fechada, ou pressionar Ctrl + Shift + T, vai abrir abas anteriormente fechadas na ordem foram fechadas.



Safari para Windows

O navegador Safari não está sendo mais desenvolvido para Windows. No entanto, se você ainda utiliza o Safari 5 para Windows, vamos mostrar-lhe como reabrir abas fechadas. Pressione Alt para acessar a barra de menu e abra o menu Histórico. Aqui você pode selecionar as guias individuais para reabrir, ou se preferir você pode reabrir todas as abas anteriormente fechadas e janelas da última sessão.

Em todos os navegadores acima, você também pode usar a combinação Ctrl + H para acessar o Histórico e selecionar as páginas visualizadas  anteriormente ao longo da lista disponibilizada. Já a combinação Ctrl + Shift + T não funciona somente no navegador Safari.

Fonte : EscreveAssim
Ler Mais

Você sabe o que é um Sistema Operacional? – Parte I


Faço a previsão em que sua resposta será algo como: "Um sistema Operacional ou Sistema Operativo é um sistema Windows, Android, Mac, Meego, Linux etc", certo?
Sim, na teoria está certo! Agora de um jeito mais técnico, falando sobre Sistemas Operacionais é algo muito mais abrangente do que dizer simplesmente o "nome" de um suposto sistema operacional atual. Vamos dar início a uma saga dividida em 3 partes focando no real significado sobre o que é um Sistema Operacional, sua diferenciação e quais são seus tipos.




Um sistema operacional (SO) é um conjunto de software que gerencia o hardware de computador e fornece recursos comuns e serviços para outros programas (softwares) ou aplicativos (softwares). O sistema operacional é o componente vital de um computador. O sistema operacional atua como um intermediário entre os programas e o hardware do computador. Os sistemas operacionais podem ser encontrados em praticamente qualquer dispositivo que contém um computador a partir de telefones celulares e consoles de videogame, supercomputadores e servidores web, usinas nucleares etc.
História dos Sistemas Operacionais
Antes da década de 1950, os computadores eram muito difíceis de serem programados. Era necessário conhecer totalmente sua arquitetura, e tal operação era efetuada em painéis com cerca de 6.000 conectores, em linguagem de máquina. Nesta fase primórdia os computadores ainda não tinham dispositivos de interação com o usuário, como teclados, mouse e monitores.
Já na década de 50, houve avanço na tecnologia através da utilização de transistores, que melhorou a velocidade dos processadores e a capacidade dos meios de armazenamento, em especial a memória e os discos magnéticos.  Por volta de 1953 foi introduzido o primeiro sistema operacional, na verdade um programa de controle que permitia uma interação limitada entre o operador e a máquina, com foco na otimização na execução de tarefas. Em meados de 1959 foi criada uma versão de sistema operacional que já implementava conceitos básicos de memória virtual que são utilizados até hoje.




Na década de 60, com o surgimento de circuitos integrados, foi possível difundir o uso de sistemas computacionais em empresas, diminuindo custos e tamanho dos equipamentos. Um fato importante esta década de 60 foram as inúmeras inovações na área de sistemas operacionais, indícios que estão presentes até hoje, como os Ambientes de Multitarefa, Multiprogramação, Multiprocessamento e Time-sharing, técnicas que foram evoluindo tecnológicamente até a década de 70, onde também foram implementadas as novas tecnologias baseadas em arquitetura VLSI (chips), as primeiras redes de computadores e o desenvolvimento de diversas linguagens de programação de alto nível.
Já a década de 80 foi marcada pela criação dos microcomputadores, baseados em microprocessadores de uso pessoal. Liderados pela IBM, diversos fabricantes seguiram a mesma linha de raciocínio e desenvolvimento. Ainda na década de 80, aconteceu uma divisão da indústria que continuou inovando na produção de equipamentos de grande porte e os diversos modelos de microcomputadores, que também precisavam de sistemas operacionais bastante evoluídos.
Neste avanço foram utilizadas as técnicas modernas que eram utilizadas nos ambientes de grande porte (mainframes) para serem implementados em sistemas operacionais para os microcomputadores, todas inicialmente monousuário/monotarefa (devido à baixa capacidade de armazenamento dos micros, da época). Com o avanço da tecnologia, os pequenos micros ao longo do tempo foram ganharam discos rígidos e outros periféricos, que deram a possibilidade para criação de sistemas operacionais muito mais evoluídos.


Quais são os tipos de Sistemas Operacionais?
  • Sistemas Mono Programáveis / Mono Tarefa
Os primeiros sistemas operacionais eram voltados tipicamente para a execução de um único programa. Qualquer outra aplicação, para ser executada, deveria aguardar o término do programa corrente. Neste tipo de sistema, o processador, a memória e os periféricos permanecem exclusivamente dedicados à execução de um único programa.
Os sistemas monoprogramáveis estão diretamente ligados ao surgimento, na décadade 50/60, dos primeiros computadores. Embora os sistemas operacionais já tivessem evoluído com as tecnologias de multitarefa e multiprogramáveis, os sistemas monoprogramáveis
voltaram a ser utilizados na plataforma de microcomputadores pessoais e estações de trabalho devido à baixa capacidade de armazenamento destas máquinas, na época.
Era muito clara a desvantagem deste tipo de sistema, no que diz respeito à limitação de tarefas (uma tarefa de cada vez), o que provocava um grande desperdício de todos os recursos de hardware.

Comparados a outros sistemas, os sistemas monoprogramáveis são de simples implementação, não existindo muita preocupação com problemas de compartilhamento de recursos, tais como memória, processador e dispositivos de E/S.


  • Sistemas Multiprogramáveis / Multitarefa
Constituindo-se uma evolução dos sistemas monoprogramáveis, neste tipo de sistema os recursos computacionais são compartilhados entre os diversos usuários e aplicações: Ex. enquanto um programa espera por um evento, outros programas podem estar processando neste mesmo intervalo de tempo. Neste caso, podemos observar o compartilhamento da memória e do processador.
Quem fica a cargo deste processo é o sistema operacional, pois gerencia o acesso concorrente aos seus diversos recursos, como processador, memória e periféricos, de forma ordenada e protegida. As vantagens do uso deste tipo de sistema são a redução do tempo de resposta das aplicações, além dos custos reduzidos devido ao compartilhamento dos recursos do sistema entre as diferentes aplicações utilizadas. Apesar de mais eficientes que os monoprogramáveis, os sistemas multiprogramáveis são de implementação muito mais complexa.

Os sistemas multiprogramáveis/multitarefa podem ser classificados de acordo com a forma com que suas aplicações são gerenciadas, podendo ser divididos em sistemas batch, de tempo compartilhado e também de tempo real.
  • Sistemas BATCH
Foram os primeiros sistemas multiprogramáveis a serem implementados na década de 60. Nesta modalidade, os programas eram submetidos para execução através de cartões perfuradosearmazenadosemdiscooufita,paraposteriorexecução.Vemdaíonomebatch
(lotedecartões). Oprocessamento embatch tem como característicanão exigirinteração do usuário como sistema ou com a aplicação. Todasas entradas ou saídas são implementadas por meio de algum tipo de memória secundária, geralmente disco ou fita.
Aplicaçõesdeste tipo eram utilizadas em cálculo numérico, compilações, back-ups, etc. Estes sistemas, se bem projetados, podem ser bastante eficientes devido à melhor utilização do processador, mas podem oferecer tempos de resposta bastante longos.
Nos sistemas sistemas operacionais atuais que utilizamos em nosso dia-a-dia, estes que simulam este tipo de processamento em Batch, não havendo sistemas totalmente dedicados a este tipo de execução em lote.



  • Sistemas de Múltiplos Processadores
Os sistemas com múltiplos processadores caracterizam-se por possuir duas ou mais CPUs interligadas e trabalhando em conjunto. A vantagem deste tipo de sistema é permitir que vários programas sejam executados ao mesmo tempo ou que um mesmo programa seja subdividido em várias partes para serem executadas simultaneamente em mais de um processador.
Esta técnica permitiu a criação de sistemas computacionais voltados para processamento científico, prospecção de petróleo, simulações para aeronaves ou corridas , processamento de imagens e CAD.
Um fator chave no desenvolvimento dos sistemas multiprocessados é a forma de comunicação entre as CPUs e o grau de compartilhamento da memória e seus dispositivos de E/S. Em função destes fatores, podemos classificar os sistemas multiprocessados de acordo com a figura a seguir:

Na figura acima podemos perceber a divisão dos sistemas multiprocessados em duas categorias iniciais:
Sistemas fortemente acoplados e Sistemas fracamente acoplados. A grande diferença entre estas duas categorias é que nos sistemas fortemente acoplados existe apenas uma memória a ser compartilhada pelos processadores do conjunto, já nos sistemas fracamente acoplados, cada sistema tem sua própria memória individual. A taxa de transferência entre processadores e  memória em sistemas fortemente acoplados é muito superior se compada aos sistemas fracamente acoplados.
Nos sistemas fortemente acoplados a memória principal e os dispositivos de E/S são gerenciados por um único sistema operacional. Quando todos os processadores na arquitetura são iguais, diz-se que o sistema é simétrico. No entanto, quando os processadores são diferentes, dá-se a arquitetura a denominação assimétrica.
Nos sistemas fracamente acoplados, como os processadores estão em arquiteturas diferentes, somente interligados por cabos de interconexão, cada CPU constitui uma máquina independente, com memória própria, dispositivos de E/S e sistemas operacionais completamente independentes.
Nesta subdivisão, temos como exemplo as redes e os sistemas distribuídos. No ambiente de rede, existem dois ou mais sistemas independentes (hosts ou PC's), interligados, que oferecem algum tipo de serviço aos demais, permitindo que um host
compartilhe seus recursos, como impressora e arquivos com os outros hosts da rede.
Enquanto nos sistemas em rede os usuários têm conhecimento dos hosts e seus serviços, nos sistemas distribuídos o sistema operacional esconde os detalhes dos hosts individuais e passa a tratá-los apenas como um único conjunto, como se fosse um sistema único e fortemente acoplado.
Os sistemas distribuídos permitem, por exemplo, que uma aplicação seja dividida em partes e que cada parte seja executada por hosts diferentes na rede. Para os usuários e suas aplicações é como se não existisse a rede, mas um único sistema centralizado.
Um ex. clássico de sistemas sistemas distribuídos são os clusters que são muito utilizados em servidores de bancos de dados e Web. Em um cluster podem existir dois ou mais servidores ligados por algum tipo de conexão de alto desempenho, e o usuário não conhece os nomes dos membros do cluster e nem quantos são (ato completamente transparente para o usuário).

Quando é necessário algum serviço, basta solicitar ao cluster para obtê-lo, sem se preocupar com quem vai dispor e oferecer o respectivo serviço solicitado.
Resumindo…

Talvez o conteúdo desta matéria seja técnico demais, mas serve como material de referência caso necessite saber um pouco mais sobre sistemas distribuídos, sistemas fracamente acoplados, múltiplos processadores ou sistemas operacionais mono tarefa.
Logo mais aqui no escreveassim, traremos a segunda parte sobre o real significado de um sistema operacional, assim como suas características e usabilidades.

Fonte : EscreveAssim
Ler Mais