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Conheça o Fyels, um HD virtual gratuito e ilimitado para você!

O Fyels é um site de uploads que apresenta um serviço ilimitado e gratuito, diferente de outros sistemas pagos e com grande restrição de arquivos. Com ele, é possível armazenar arquivos na internet e compartilhar com os amigos através de um link, ou pelas redes sociais.

Para fazer um upload, basta arrastar o arquivo para a grande janela preta presente na página principal. Para os usuários não logados, são disponibilizados 9 GB de limite por arquivo. Para quem estiver logado, o upload é ilimitado, e o site ainda oferece uma pasta pessoal para guardar os arquivos do usuário.

Outra grande surpresa é que não é preciso fornecer qualquer dado ao Fyels, visto que ele usa a conta do Twitter para conectar os internautas ao sistema. Basta aceitar o aplicativo em sua rede social e desfrutar de um HD virtual gratuito e ilimitado.

Clique aqui
para acessar o Fyels.

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Incremente seu Facebook: converse com seus amigos utilizando áudio e vídeo

Quem, entre os seus amigos, ainda não está no Facebook? O serviço oferece uma série de recursos e funcionalidades para os usuários, variando desde as conexões básicas de uma rede social, onde o usuário compartilha fotos, vídeos e frases com seus contatos, até aplicativos diversos e games online que podem ser jogados dentro do próprio serviço. Um novo (e funcionalíssimo) aplicativo desenvolvido para o Facebook é o Zook-Talk: uma ferramenta que permite a você conversar, com voz e vídeo, com seus amigos dentro do Facebook!

Para começar a utilizar o Zook-Talk, basta acessar o aplicativo depois de logar com suas credenciais no Facebook. Feito isso, permita que o programa utilize suas informações e começar a usar! Convide seus amigos para utilizar o programa também e passe a conversar por voz e vídeo, gratuitamente!

O desempenho do aplicativo é bom o suficiente para que as conversas fluam sem interrupções, travamentos, lentidão ou bugs. Claro que, se comparado com um aplicativo específico como o Skype, o Zook-Talk perde um pouco em qualidade - mas nada que possa comprometer horas e horas de um bom bate-papo no Facebook, dispensando qualquer instalação de softwares.

Para experimentar, é só clicar aqui.

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O que você precisa saber sobre os “Ultrabooks” da Intel

SAN FRANCISCO (05/31/2011) - A Intel anunciou nesta terça-feira durante a Computex 2011, feira de tecnologia em Taiwan, uma nova categoria de notebooks ultraportáteis batizada de “Ultrabooks” que promete maior autonomia de bateria e máquinas mais finas (menos de 2 cm de espessura), com preços abaixo dos US$ 1.000 (nos EUA).
Segundo a empresa, os Ultrabooks irão combinar o desempenho dos notebooks modernos com “recursos típicos dos tablets como a capacidade de ligar instantâneamente”. A Intel está apostando alto na categoria, e prevê que no final de 2012 40% de todos os notebooks vendidos aos consumidores serão Ultrabooks.
Máquinas pertencentes à nova categoria estarão nas lojas ainda em 2011, a tempo para a temporada de compras de fim de ano, e a primeira será o Asus UX21. Em 2012 e 2013 haverá duas novas gerações da categoria baseados em novos processadores Intel. Detalhamos a seguir os planos da empresa para os Ultrabooks.
Do que é feito um Ultrabook?
A Intel anunciou três gerações de Ultrabooks. A primeira estará disponível no final deste ano e inclui notebooks baseados na atual geração de processadores Core i5 e Core i7 da família Sandy Bridge.
A segunda onda de Ultrabooks chegará às lojas na primeira metade de 2012 e incluirá novos processadores da família Ivy Bridge, baseados na atual arquitetura Sandy Bridge. Os novos chips serão os primeiros a usar o novo processo de produção em 22 nanômetros (22 nm), que permite a implementação dos novos transistores 3D recentemente anunciados. O resultado é um chip que é 37% mais rápido que um similar produzido com a atual tecnologia de 32 nm, segundo a empresa.
Os transistores 3D consomem menos que a metade da energia de seus equivalentes 2D usados atualmente na produção de chips. A Intel também diz que chips produzidos com o processo de 22 nm serão mais baratos que os atuais. Processadores Ivy Bridge também incluirão uma GPU (processador de vídeo) com suporte à tecnologia DirectX 11, da Microsoft. A empresa também destacou o suporte a tecnologias como USB 3.0 e Thunderbolt durante a Computex. Ainda não está claro se a segunda leva de Ultrabooks incluirá ambas as interfaces, mas é bastante provável.
A terceira leva de Ultrabooks chegará em 2013 equipada com a terceira geração de processadores da família Core, de codinome Haswell. Segundo a Intel, Ultrabooks equipados com estes chips serão ainda mais finos e com autonomia de bateria ainda maior, graças ao menor consumo de energia por parte dos chips.
E o Asus UX21?
Até o momento o único Ultrabook mostrado é o Asus UX21. O novo notebook tem um design “unibody”, mede 1,7 cm de espessura (milimetricamente mais fino que o MacBook Air) e pode ser equipado com processadores até o Core i7. Com peso de pouco mais de 1 quilo, o portátil tem uma tela de 11.6 polegadas e resolução de 1366 x 768 pixels, trackpad de vidro, uma saída mini-HDMI, uma porta USB 2.0 e uma porta USB 3.0, de acordo com relatos. O modelo exibido pela Asus na Computex incluirá 4 GB de RAM. A Asus não mencionou o preço.
O Samsung Série 9 é um Ultrabook?
O recém-anunciado portátil da Samsung está bem próximo da definição de um Ultrabook, mas de acordo com Fernando Martins, Presidente da Intel, não é incluso na categoria devido a pequenas diferenças na implementação do hardware (um processador de família diferente, ausência de algumas portas) e preço (um Series 9 nos EUA custa cerca de US$ 1.700, enquanto os Ultrabooks deverão custar por volta de US$ 1.000). Entretanto, o executivo faz questão de frisar que a máquina da Samsung “indica a direção que os Ultrabooks deverão seguir”.
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Samsung Série 9: quase um Ultrabook
A Intel já não tentou isso antes?
Durante a Computex em 2009 a Intel alardeou seus processadores CULV (Consumer Ultra-Low Voltage) com promessas similares. Na época, reportamos que o objetivo da Intel era possibilitar “uma nova categoria de notebooks que são tão leves quanto o um netbook, mas com telas maiores e mais poder de processamento.” Soa familar?

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Intel anuncia nova categoria de portáteis, os “Ultrabooks”

TAIPEI (05/16/2011) - A Intel anunciou planos para uma nova classe de notebooks finos e leves durante a feira Computex nesta terça-feira, no que é a mais recente jogada da empresa para aumentar sua competitividade no mercado de computação móvel.
A categoria dos “Ultrabooks” terá designs “finos, leves, lindos” e preços atraentes para o mercado de massa, em vez de ser limitada aos consumidores de equipamentos high-end. A Intel espera que os novos sistemas sejam responsáveis por 40% das vendas de notebooks para os consumidores domésticos até o fim do ano, diz a empresa.
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Entretanto, será necessário tempo para que os sistemas evoluam. Uma safra inicial de Ultrabooks estará disponível nas lojas a tempo para a temporada de compras no fim deste ano. Baseados em processadores Intel Core, eles terão menos de 20 mm de espessura e preços abaixo dos US$ 1.000, diz a Intel.
Uma segunda onda de Ultrabooks surgirá na primeira metade do ano que vem, baseada nos futuros processadores Ivy Bridge da Intel. Uma terceira onda deve chegar em 2013, baseados em um novo processador da família Core de codinome Haswell. Ele terá metade do consumo de energia dos processadores Intel usados nos notebooks atuais, diz a empresa, o que tornará possíveis designs mais finos e maior autonomia de bateria.
Sean Maloney, um dos líderes do Intel Architecture Group, irá apresentar o conceito do Ultrabook em uma palestra na Computex ainda nesta terça-feira. Ele será acompanhado pelo Chairman da Asus, Jonney Shih, que irá apresentar um Ultrabook batizado de UX21, que a Asus planeja colocar nas lojas ainda neste ano.
A Intel vem tentando recuperar presença no mercado de computadores portáteis depois de ser pega desprevenida pela popularidade dos tablets. A maioria deles é baseada em processadores que usam tecnologia da inglesa ARM Holdings, e a Intel vem trbalhando duro para desenvolver novos processadores Atom que lhe permitam marcar presença neste mercado.
Enquanto isso, os Ultrabooks são uma tentativa de gerar entusiasmo no mercado de PCs, cujas vendas estão em declínio. A Intel disse que os Ultrabooks “irão combinar o desempenho e recursos dos notebooks atuais com recursos similares aos dos tablets, com uma experiência de uso segura e ágil”.
Teremos que esperar para ver quanto espaço eles irão ocupar nas mentes dos consumidores. Os sistemas que serão lançados neste ano não soam muito diferentes dos notebooks mais finos já disponíveis no mercado. O notebook Samsung Series 9 tem apenas 1,6 cm de espessura, embora o preço de US$ 1.650 seja voltado aos consumidores mais abastados. A versão de 11 polegadas do Macbook Air, da Apple, tem no máximo 1,72 cm de espessura e preço a partir dos US$ 999.
A Intel discutiu seus planos para rejuvenescer os PCs - sem revelar o nome Ultrabook - em um encontro com analistas há algumas semanas. A empresa está acelerando sua mudança rumo a tecnologias de fabricação que permitam a criação de notebooks capazes de funcionar por um dia inteiro com uma única carga de bateria e que tenham recursos como telas sensíveis ao toque e tempo de boot reduzido.
“Isto não é uma simples evolução do PC. Isto é uma reinvenção do PC como algo muito mais similar a um eletrônico de consumo”, disse o CEO da Intel, Paul Otellini, na época.


A Intel também está avançando seus esforços na área de tablets. Maloney deve mostrar no palco durante a Computex 10 futuros tablet PCs, todos baseados num processador Intel Atom da família “Oak Trail”, modelo Z670. Ele também irá falar sobre a nova plataforma de processadores para netbooks, de codinome Cedar Trail, que irá possibilitar a criação de modelos sem ventoinhas para dissipação de calor e equipados com uma tecnologia de reinício rápido chamada Intel Rapid Smart.
Ele também deverá fazer a primeira demonstração do processador Intel Medfield rodando o sistema operacional Android 3.0, também conhecido como Honeycomb. Medfield será usado em smartphones, e também em tablets que poderão ter menos de 9 mm de espessura e pesar menos de 680 gramas, disse a empresa.
Maloney também responde à críticas de que os esforços da Intel para combater a ARM são insuficientes e tardios. “O ecossistema ARM está realmente bem estabelecido, mas não acredito que haja ninguém está na posição da Intel, capaz de atender ao mercado de uma ponta à outra”, diz Maloney em um vídeo no site da empresa. “Em tecnologia de processo de produção, ainda estamos dois anos ou mais à frente”.
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Construindo um abdomem forte e saudável.



Abdomem forte e saudável.
Apesar de ser um dos exercícios mais básicos, abdominais não são fáceis de executar. E talvez seja o exercício mais difícil para conseguir evoluir.
Muitas pessoas associam que para ter um abdomem forte é preciso que ele fique visível, o chamado tanquinho, outras acreditam ser apenas uma questão estética. Ambas estão enganadas.
O músculo abdominal só fica visível quando há pouca ou nenhuma gordura por cima dele. Isso depende da genética e da alimentação do sujeito. Você pode ter um abdomem forte, mas ele não ser visível. Além disso abdominais fortes são sinônimo de boa postura e coluna saudável.
Ao contrário do que imaginam para ter um abdomem forte e saudável não é preciso fazer muitas repetições. Os músculos abdominais respondem ao exercício como outro qualquer. Se você precisa de 3 séries de 10 repetições para ter braços fortes, com o abdomem não será diferente. O problema é que para o braço você poderá usar halteres cada vez mais pesados e para o abdomen? O que fazer para aumentar a carga?

O começo…

O exercícios mais básico é deitado no chão, com os pés paralelos e apoiados no solo, mãos atrás da cabeça. Realizar a flexão da coluna até retirar os ombros do chão e voltar à posição original.
Para alguns muito fácil, para outros um verdadeiro martírio.
Quem tem dificuldade para executar pode tentar com o auxílio de equipamentos, há exercícios de Pilates que podem preparar a pessoa para conseguir fazer o movimento. O importante é não colocar a força no pescoço e manter a cabeça apoiada nas mãos.

Deixando mais difícil…

Conforme o exercício se tornar fácil, vá mudando a maneira de executá-lo. Torná-lo mais difícil é a maneira que temos para aumentar a carga do exercício. Quanto mais instável a posição, melhor!

Aqui vão algumas sugestões:

Tirar os pés do chão;
Tirar os pés do chão e estender as pernas;
Fazer sobre uma bola;
Fazer sobre um step ou outra superfície, mantendo os ombros para fora;
Manter os braços estendidos atrás da cabeça;

Escolhendo o exercício…

Escolha no mínimo 1 exercício para o reto abdominal, 1 exercício para o oblíquo (lateral) e 1 exercício para o transverso (que envolva equilíbrio) e no máximo 3 de cada.
A quantidade de repetições pode variar de 8 à 15 e as séries de 1 à 4.
Não esqueça, como os outros músculos, o abdomem também precisa descansar. Não faça abdominais todos os dias.
Texto: Profª Esp. Denise Carceroni.
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Conciliar estudo e lazer é a chave da aprovação no vestibular

Ano de vestibular é sinônimo de dedicação, estudo e foco nas aulas preparatórias. Em meio a tantos livros e conteúdos para revisar, abandonar as festas parece ser uma consequência necessária para muitos vestibulandos. Mas será que desaparecer das baladas realmente ajuda? Segundo Alessandra Venturi, coordenadora do Poli Vestibular de São Paulo, a organização de uma rotina que concilie lazer e estudos é a chave para um bom desempenho no vestibular.
A gaúcha Débora Hütten, 17 anos, sempre se considerou uma “rata de festa”, de ir toda a semana em shows e danceterias com as amigas. Porém, quando decidiu se inscrever para medicina no vestibular, logo cortou as festas da sua rotina, que agora se resume a grupos de estudo de manhã e revisão todas as tardes e noites.
“Quero passar no vestibular de medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e não consegui ano passado. Vou tentar de novo, portanto é necessário muito mais empenho. Em 2010 já deixei de ir em muitas festas para estudar e acho que isso ajudou muito. Quando saio no final de semana, acabo ficando cansada e já começo a semana de estudos desanimada”, afirma.
O paulista Mike do Carmo Bento, 17 anos, fez a mesma coisa no ano passado, quando decidiu que queria cursar jornalismo em alguma das universidades públicas de São Paulo. Porém, a decisão responsável acabou atrapalhando o desempenho do estudante. “Deixei de sair à noite para me dedicar somente aos estudos, mas não deu muito certo. Somente estudar estressa, e isso faz com que o conteúdo não fixe na sua cabeça. Acabei não passando no vestibular ano passado por puro estresse”.
O jovem afirma que este ano ele resolveu dividir o tempo em estudos e lazer. “Festas são ótimas para relaxar, então eu saio de vez em quando. Só não dá para exagerar e querer balada todos os dias”, diz.
Alessandra Venturi afirma que, ao contrário do que muitos estudantes pensam, ano de vestibular não significa restrições, mas sim equilíbrio. “Só estudar é muito estressante, e isso prejudica o desempenho do aluno. Só sair e não fazer as tarefas em casa também é disfuncional, pois assim a pessoa não aprende. Portanto, restrições extremas não funcionam, assim como falta de disciplina. O certo é encontrar um equilíbrio entre as duas coisas: lazer e compromisso”, diz.
Ainda segundo Alessandra, o comportamento de 80% dos vestibulandos que frequentam o cursinho pré-vestibular é começar o ano sem regra nenhuma e com a vida social totalmente ativa. “Quando chega em agosto ou setembro, esses mesmos alunos começam a se desesperar com a proximidade das provas e viram radicais. Desaparecem das festas e só se dedicam ao estudo. Não preciso dizer que isso não funciona, né?”, afirma.
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Confira 5 dicas para um ano tranquilo para o vestibulando

er 17 ou 18 anos já é difícil por si só. Dúvidas em relação ao seu espaço no mundo e se preocupar um bocado com o seu grupo social são algum dos problemas que o adolescente passa. Porém, o Ensino Médio chega ao fim e um vilão muito mais terrível assombra a cabeça desse pessoal: o vestibular.
Para enfrentá-lo, a psicóloga Juliana Batista, do Hospital do Coração, em São Paulo, afirma que a palavra-chave é planejamento, além de um bom reforço emocional. “O jovem muito cedo tem que tomar uma decisão que não é muito fácil: decidir o que fazer pelo resto da sua vida”, diz. A sociedade cobra do estudante que ele faça a sua escolha logo, a família terá os seus anseios em relação à decisão, e ele terá que lidar com os seus próprios limites para aguentar tudo isso. Juliana dá dicas de como planejar o ano de 2011 quando o vestibular está à espreita:
1. Comece descartando algumas dúvidas. É isso que eu quero? Por que eu quero fazer esse curso? Não é uma vontade dos meus pais ou simplesmente um desejo de ganhar dinheiro? A psicóloga conta que é importante pensar no lado prático da vida, mas que escolher uma profissão apenas a partir da sua futura rentabilidade pode, emocionalmente, sair caro mais adiante.
2. Mantenha o foco. A fase dos 17, 18 anos, é uma fase de grupo, de balada, de querer estar com pessoas que não fazem parte do núcleo familiar. Porém, quando se trata de vestibular, é diferente. “Como diz aquela música do Charlie Brown Jr., ‘cada escolha, uma renúncia, essa é a vida’, o que tem tudo a ver com essa época”, compara Juliana. O vestibulando vai ter que entender que esse é um período de dormir mais cedo, sair menos. “Mas no momento em que ele entende que isso é apenas um período, as renúncias ficam mais fáceis”, afirma.
3. Não exagere na dose. Sim, o aluno deverá abdicar de muitas coisas, mas não de tudo e não sempre. “Já está mais que comprovado por especialistas em educação que só estudar não é um bom método”, aconselha. “É fundamental que se tenha momentos de lazer e que se respeite os próprios limites”.
4. Estabeleça metas a curto prazo. Saber que daqui quase 12 meses, o vestibulando terá que enfrentar um grande exame não ajuda muito na hora de estudar. Então se organize em prazos menores, semanais ou mensais. E confie mais em você mesmo, já que a quantidade de conteúdo é enorme. ¿Não é que ele não pode estudar todos os assuntos possíveis de cair no vestibular, é que ninguém pode. É humanamente impossível. Então, às vezes o estudante já domina um tema, mas pela insegurança de dar branco na hora da prova, estuda aquilo de novo. Priorize as suas dificuldades.
5. Saiba que o vestibular não depende só de você. “O aluno estará na mão de todos os seus concorrentes”, já que o desempenho deles influencia diretamente na concorrência das vagas. “As metas que planejamos na vida também estão sujeitas a questões externas. Porém, é importante olhar pra a futura profissão, sonhar com aquilo e não desistir. Não passar de primeira na prova, desamina. Entretanto, isso não significa que não vai dar certo na segunda”, afirma a especialista.
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Estudante que passou em 9 vestibulares de medicina dá dicas

Passar em Medicina é muito difícil, mas conseguir essa façanha aos 16 e fazê-la nove vezes pode até parecer impossível. Não para Marcela Santos, 16 anos, que quer ser médica e pôde escolher entre nove universidades diferentes para começar a carreira.
A estudante foi aprovada na USP, na Unicamp, na Unesp, na Unifesp, na UFRJ, na UFCG, na Puccamp, na Puc-PR e na Unimes. Marcela chegou a fazer provas em estados diferentes – tentou até a UFSM, no interior do Rio Grande do Sul.
“Realmente não achei q fosse passar em nenhuma”, afirma a humilde vestibulanda.
Agora já matriculada na USP, a estudante conta que, apesar de ter pulado a série anterior à 1ª do ensino fundamental, em que entrou com seis anos, não era a melhor da turma nem a mais aplicada.
“Eu estudava mais de véspera”, lembra Marcela, que afirma que gastava boa parte do tempo livre com atividades extra-curriculares, como balé.
Porém, no último ano antes do vestibular, a rotina de Marcela mudou. A aluna passava todas as tardes no colégio, estudando e tirando dúvidas. Até maio, o tempo livre era usado apenas para dormir e comer, mas não estava dando certo.
“Eu estava muito cansada, não comia direito nem dormia. Aí, diminuí as horas de estudo”, recorda.
Com um foco mais equilibrado, o sucesso foi certeiro. Confira abaixo os conselhos da paulista para fazer bonito nos vestibulares:
- Preste muita atenção nas aulas. “Me dediquei a fazer mais isso, a me focar mais nas minhas dúvidas”, diz Marcela.
- Saia, socialize. Faça programas leves e curtos, como jantar com os amigos.
- Faça o máximo de simulados possível. Marcela fez, por exemplo, o da Fuvest e o do Enem.
- Treine o seu tempo e a sua resistência física. Isso pode fazer muita diferença na hora da prova.
- Tente aprender com as provas antigas que fez, entender por que errou. “Essas questões podem cair em outros vestibulares”, diz.
- Procure fazer muitas redações. Uma por semana, se possível. “Claro que tinha semanas que não dava, mas eu tentava manter o ritmo.” Ler os editoriais dos jornais de grande circulação ajuda para argumentar nos textos. Fazer resumos desses editoriais também é uma maneira de fixá-los.
- Esteja por dentro do que acontece no país e no mundo. “Eu lia bastante jornal, pelo menos o caderno principal, e assistia ao noticiário à noite”, recorda. Atividades como essa fizeram Marcela acertar, por exemplo, questões sobre o vazamento de petróleo que ocorreu no Golfo do México em 2010, que caiu em várias provas. “Valeu a pena prestar atenção.”

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O que é e para que serve a memória cache?

Cache foi o nome escolhido para designar o nível da hierarquia de memória entre o processador e a memória principal. Assim, a memória cache  é um dispositivo de memória colocado entre a CPU e a memória principal, com o intuito de aumentar o desempenho do sistema. Possui tecnologia de fabricação semelhante a CPU (VLSI) garantindo redução da espera por parte desta.

As caches apareceram primeiro nas máquinas desenvolvidas para pesquisa, no início da década de 60, sendo implementadas em máquinas comerciais mais tarde, ainda na mesma década; virtualmente todas as máquinas comerciais desenvolvidas hoje, desde as mais rápidas até as mais lentas, incluem cache.

Uma analogia utilizando uma biblioteca pode ser definida, suponha que você necessite pesquisar sobre a evolução da arquitetura de computadores na biblioteca da universidade. Imagine que você esteja sentado em uma mesa com um conjunto de livros sobre o assunto que você selecionou previamente, retirou das estantes e colocou sobre a mesa. Ao examinar os livros em seu poder, você observa que eles contêm a descrição de várias máquinas e tecnologias, com exceção da arquitetura proposta por Von Neumann. Por causa disto você retorna as estantes em busca de um livro adicional que trate sobre o assunto. Caso tenha selecionado bem os livros que se encontram sobre sua mesa existe uma grande probabilidade de você encontrar neles a maioria dos tópicos que você precisa para o seu trabalho. O fato de você possuir vários livros a sua frente faz com que o tempo necessário para escrita do trabalho seja bem menor, quando comparado ao tempo gasto na escrita do mesmo trabalho caso você não pudesse ter mais de um livro em seu poder e precisasse constantemente levantar-se da sua mesa para levar um livro até a estante e trocá-lo por outro. O mesmo princípio permite criar a ilusão de uma memória muito grande que possa ser acessada de modo tão rápido quanto é uma memória pequena. Assim como você não precisa acessar todos os livros de uma biblioteca de uma vez, com igual prioridade, um programa não acessa todo o seu código e todos os seus dados de uma vez com igual probabilidade. Se assim fosse seria impossível fazer com que os acessos a essa memória fossem rápidos. Pela mesma linha de raciocínio seria impossível para você colocar todos os livros de uma biblioteca em cima da sua mesa, mantendo a chance de encontrar rapidamente a informação que você precisa.

O chamado princípio da localidade está por trás tanto da maneira como você escreve o trabalho quanto o modo como os programas operam. Este princípio estabelece que os programas acessam uma parte relativamente pequena do seu espaço de endereçamento em um instante qualquer, assim como você acessa uma parcela extremamente pequena dos recursos de uma biblioteca, em um dado instante. Existem dois diferentes tipos de localidade:
1. Localidade Temporal: se um item é referenciado, ele tende a ser referenciado novamente dentro de um curto espaço de tempo. Se você tiver trazido um livro para sua mesa para examiná-lo é provável que em breve você vá precisar dele novamente.

2. Localidade Espacial: se um item é referenciado, ıtens cujos endereços sejam próximos a eles tendem a ser logo referenciados. Quando você lê/pesquisa sobre determinado tópico na seqüência você já está lendo o tópico consecutivo, adjacentes ao primeiro. Assim como os acessos aos livros da biblioteca que estão sobre a mesa exibem localidade, tal propriedade aparece nos programas de computador, pura e simplesmente em função de sua própria estrutura. Por exemplo, a imensa maioria dos programas contém loops (for, while, repeat, do, etc), de maneira que as instruções e os dados tendem a ser acessados de maneira repetitiva, exibindo um alto grau de localidade temporal. Considerando que as instruções são quase sempre acessadas sequencialmente, os programas também exibem um alto grau de localidade espacial.

Pode-se tratar o sistema como tendo dois níveis de memória o superior (neste caso cache) e o inferior(neste caso MP) e a unidade mínima de informação que pode ou não estar presente nesta hierarquia de dois níveis e o bloco (na analogia com a biblioteca um bloco corresponde a um livro). Se a informação solicitada pelo processador estiver presente no nível superior (cache), ocorre um acerto. Se a informação não puder ser encontrada no nível superior, a tentativa de encontrá-la gera uma falta. Quando ocorre uma falta o nível mais baixo da hierarquia (MP) é acessado para que seja possível recuperar o bloco com a informação ao solicitada pelo processador (equivalente a levantarmos da mesa e irmos até a estante buscar um livro que contenha a informação que desejamos e que não existia nos que já estavam na mesa). A taxa de acertos, ou razão de acertos, corresponde a fração dos acessos a memória encontrados no nível superior, e com freqüência é usada como medida de performance da hierarquia de memória. A taxa de altas (1 - taxa de acertos) e a fração de acessos a memória não encontrados no nível superior (na cache).

Para efetuar ser possível a transferência de um bloco da MP para um quadro da memória cache temos três procedimentos de mapeamento. São as chamadas políticas de mapeamento, que estão citadas abaixo não entrarei em detalhes sobre essas políticas porque não é o foco do artigo.

  • Mapeamento Direto;
  • Mapeamento Associativo;
  • Mapeamento Associativo por Conjunto;

Quando essas informações estão alocadas a memória cache deve-se possuir alguma política de substituição de dados na cache para que essas informações não ficam eternamente alocadas sem serem usadas e consequentemente diminuindo a performance do sistema, essas políticas são as seguintes.

  • LRU (O que não é usado a mais tempo)
  • Fila
  • LFU (O que tem menos referência)
  • Escola Aleatória

Com a utilização da memória cache aumentou consideravelmente o ganho de desempenho dos computadores esse tempo que o processador economiza na busca dos dados é depositado em outras tarefas que o sistema operacional necessite, assim que ganha com tudo isso é o usuário final que muitas vezes para ele não interessa se está utilizando ou não cache qual política de mapeamento está sendo utilizada, o usuário que apenas que tudo seja executado na melhor maneira possível, ou seja rápido.

OficinadaNet


Leia mais no Oficina da Net: O que é e para que serve a memória cache?
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Tome notas, faça apresentações, substitua o Microsoft Office e converta entre vários formatos de arquivo sem gastar um tostão!

Continuamos vasculhando a web para encontrar os melhores utilitários para facilitar o seu dia-a-dia no PC. Hoje vamos mostrar ferramentas que podem aumentar sua produtividade, de pacotes Office completos a um serviço que converte entre vários formatos de arquivo. Aproveite, é tudo grátis!
Simplifique a web: você se lembra de quando a web não tinha propagandas, banners, animações e outros penduricalhos? Um complemento gratuito para o navegador chamado Readability pode levá-lo de volta a esta época: ele analisa a página onde você está e elimina tudo menos o conteúdo principal, que é formatado para se parecer com texto impresso em uma revista.
O resultado é uma experiência de leitura muito mais agradável e livre de distrações, que também é uma ótima opção para quem gosta de imprimir artigos para ler depois. Há versões gratuitas para o Chrome, Firefox e Safari. Assinantes do serviço ganham também acesso a aplicações para aparelhos com iOS, e a recursos como a capacidade de marcar um artigo para ler depois.
Office alternativo: quer um pacote de aplicativos de escritório poderoso, mas sem o preço do Microsoft Office? O LibreOffice traz um processador de textos robusto, planilha de cálculo, banco de dados e ferramenta para apresentações cheios de recursos, e compatíveis com os formatos de arquivo usados pelo pacote da Microsoft. Conheça também outras três alternativas ao Microsoft Office.
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LibreOffice: alternativa completa ao Microsoft Office
Cone do silêncio: para escrever sem distrações em um PC com Windows, gosto muito do WriteMonkey. Enquanto você escreve, este editor de textos minimalista ocupa a tela inteira, escondendo outros aplicativos e tirando menus e barras de formatação do seu caminho. Conheça também outras opções no mesmo estilo, como o Dark Room e OmmWriter.
Bloco de notas inteligente: seja em seu PC, tablet ou smartphone, o Evernote lhe permite armazenar recortes da web, notas escritas, recados falados e imagens, e mantém isso sincronizado entre todos os aparelhos. Todo o conteúdo é automaticamente indexado, para que seja fácil de encontrar mais tarde.
Mapeando a mente: quando você quer capturar uma idéia complexa, poucas coisas são mais eficientes do que um mapa mental para ajudar a visualizar as muitas partes interrelacionadas em um projeto. O Xmind lhe fornece ferramentas simples mas poderosas, no mesmo nível das encontradas nos aplicativos mais caros do mercado.
Compartilhamento de tela: seja você o suporte técnico não oficial da empresa ou o cara para quem a família e amigos correm quando tem problemas, o LogMeIn Free simplifica o processo de manutenção, permitindo que você compartilhe o que está em sua tela com outra pessoa ou assuma remotamente o controle do PC dela em tempo real.
Simplificando a busca: alternativa ao onipresente Google, o novato Blekko adota uma abordagem mais “manual” nas buscas na web, com “slash tags” (palavras chave precedidas por uma /) que são usadas para refinar os resultados e torná-los mais relevantes. Para ver resultados sobre “Dicas do Windows” ordenados por data, por exemplo, digite “Dicas do Windows /date”
Gerenciador de tarefas: listas de afazeres não precisam ser complicadas. Para ter listas simples e eficazes que você pode compartilhar com seus amigos e acessar em qualquer navegador em um dispositivo móvel, experimente o Ta-Da Lists da 37Signals.
Apresentações fáceis: precisa fazer uma apresentação atraente em pouco tempo? Faça login no SlideRocket, escolha um template e adicione texto, imagens, objetos em Flash, video e áudio. Depois exporte sua apresentação como um arquivo PowerPoint ou PDF. A versão Lite, para usuários casuais, é gratuita e traz ferramentas básicas. A versão Pro custa US$ 24 mensais e traz ferramentas avançadas e recursos para controle de versões, trabalho em equipe e medição de audiência. Outra alternativa, completamente gratuita, é o 280 Slides.
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SlideRocket: apresentações com recursos avançados para colaboração e medição de audiência
Deixe o e-mail pra depois: se você recebe um e-mail ao qual precisa responder, mas não quer fazer isso agora, use o Nudgemail para deixar isso para depois, mas sem risco de se esquecer. Encaminhe a mensagem para tomorrow@nudgemail.com para recebê-la de volta amanhã, ou June2@nudgemail.com para recebê-la em 2 de Junho. Uma extensa lista de comandos está disponível no site oficial do serviço.
Fluxogramas rápidos: para fazer diagramas e fluxogramas sem gastar muito, baixe o Dia. Este “clone” Open Source do Visio tem uma extensa coleção de formas e conectores para criar uma grande variedade de diagramas visuais.
Conversor de arquivos: quer converter um vídeo no formato .MOV para .WMV? Ou um documento do Word em um arquivo ePub para seu e-Reader? O Online Convert é capaz de converter uma imensa variedade de formatos de arquivo, e você não precisa baixar nem instalar nada em seu PC.
PDFs levinhos: o Adobe Acrobat Reader evoluiu dramaticamente ao longo dos anos, mas ficou um pouco “pesado” demais. Se você procura um visualizador de PDFs rápido e que não pese em seu PC, experimente o Sumatra PDF. Ele é mais leve até que o popular Foxit Reader!

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Malware no compartilhamento do Fileserver? Descubra a origem!

Com certeza todo administrator de redes já se deparou com a situação onde o Servidor de arquivos (Windows 2000, 2003 ou 2008 Server) da empresa em que trabalha/presta serviço foi comprometido por vírus do tipo worm. Este tipo específico de vírus tem como característica a auto disseminação, onde ele se espalha para vários outros computadores de variadas formas e dentre estas formas está a existência de comparilhamentos inseguros, com permissões de leitura onde não deveria haver estas permissões.

Uma solução que poucos SysAdmin habilitam é a auditoria de pastas em compartilhamentos quando temos o Active Directory implantado no ambiente. Entretanto, é hora de você começar a pensar nisto, pois, apesar de ter seus prós e contras, é esta a solução que usaremos para descobrir qual usuário que anda infectando o nosso compartilhamento.
Como tudo tem seus prós e seus contras, veremos o porque você deve (ou não) habilitar a auditoria de pastas.
Vantagens:
Você pode armazenar todas as operações envolvendo os dados gravados no servidor de arquivos da empresa. Quando se habilita os logs de auditoria você pode definir qual operação deve ser auditada: criação de arquivos e pastas, deleção e modificação são apenas algumas das personalizações disponíveis na auditoria. O nível de detalhes é você quem vai dizer.
Desvantagens:
Se você marcar para gravar todas as operações, o log de segurança do Windows vai ficar muito grande, alocando muito espaço em disco. Para resolver esse problema é possível você customizar o tamanho máximo do log de segurança. Porém, caso o tamanho não seja bem definido, os logs mais antigos serão substituidos pelos novos e quando você procurar o evento em questão será tarde demais.
Se você tem uma ambiente com muitas estações fica inviável você procurar o evento exato onde seria possível visualizar o usuário que gravou o vírus no compartilhamento. Seria como procurar uma agulha no palheiro.
E a solução?
FTK Imager + ADfind!
O FTK Imager é uma ferramenta gratuita para coleta e análise forense (Investigação de crimes) de dados armazenados em HD’s, desenvolvida pela AccessData. Existe uma versão paga com mais funcionalidades, mas para nossa situação a solução gratuita resolve nosso problema.
O ADfind é uma ferramanta de linha de comando para fazer buscas de dados e informações no Active Directory.
Os testes
Para o ambiente demonstrado temos um servidor de arquivos com o sistema operacional Windows 2003 Server com Active Directory.
Antes de iniciar é interessante deixar claro como são obtidas as informações que aparecerão no log da sua auditoria:
1º – Quando se grava qualquer dado em partições do tipo NTFS ele armazena uma série de informações no arquivo, entre elas o OWNER SID que seria a identificação do criador do arquivo.
2º – O valor do OWNER SID é numeração que pode ser comparada com o CPF, onde só existe uma pessoa com aquela sequência numérica (teoricamente).
3º – Cada usuário no Active Directory tem seu SID (“CPF”).
O que vamos fazer é visualizar e armazenar o OWNER SID do arquivo infectado através do FTK e guardar essa informação. Em seguida utilizaremos o ADfind para fazer uma listagem de todos os objetos do Active Directory e armazenar esta listagem em um arquivo de texto. Logo depois vamos efetuar uma busca com o valor do OWNER SID obtido do arquivo infectado. Essa busca será feita na listagem do ADfind. No final das buscas descobriremos qual usuário que criou aquele arquivo e consequentemente o host da rede quevem infectando o servidor.

Passo 1
Após o download do FTK extraia os arquivos no servidor e execute o arquivo “ftk imager.exe”:
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Passo 2
Click no segundo ícone localizado na barra de opções para o FTK adicionar todos os discos lógicos do servidor:
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Passo 3
Após a adição dos drivers lógicos navegue até o diretório compartilhado onde se encontra o arquivo malicioso:
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Passo 4
Vai na guia “View” e marque a opção “Properties”. Click em cima do arquivo malicioso e procure o OWNER SID no box das propriedades do arquivo e copie o SID.
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Passo 5
Após o download do ADfind, extraia-o em uma pasta do servidor de sua preferência e em seguida abra o Prompt de comando e navegue até a pasta onde o aplicativo se encontra. Após isso rode o seguinte comando:
adfind -b dc=lab,dc=local -f (sAMAccountName=*) objectSID > c:\sid.txt
Altere as opções em vermelho de acordo com seu ambiente. A opção “C:\sid.txt” é o arquivo de texto onde será armazenado todos os SID’s e o nome dos seus respectivos objetos do Active Directory.
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Passo 6
Agora abra o arquivo c:\sid.txt com o bloco de notas do Windows e mande fazer uma busca do SID que foi coletado no passo 04.
passo 7
Olhai o Joaozinho fazendo “besteira”… Com o nome do usuário associado ao malware fica fácil identificar a máquina infectada e a partir dai tomar algumas providências como verificar se o SO e o antivírus da máquina estão atualizados ou até mesmo tirar o computador da rede até desinfectá-lo totalmente.
 I/OTecnologia
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